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Jorge Carlos Sade

Sade, o indignado com desperdícios oficiais

Mais do que um artista de sensibilidade experiente marchand-de-tablaux, pioneiro no mercado da galerias em Curitiba nos anos 70 - Jorge Carlos Sade, 52 anos, é um observador atento das coisas da cidade. Independente, ferindo, sem papas na língua, o chamado "Marquês de Sade" tem sido um vigilante defensor das coisas & tradições, apontando aquilo que julga errado numa coragem que merece respeito, especialmente nesta época de bajulações e mentiras. xxx

As observações de Sade a velha e bela Europa

Se não tivesse feito carreira como artista plástico e marchand-de-tablaux, Jorge Carlos Sade poderia ter se realizado como cronista. Espírito observador, atento e sobretudo crítico, Sade escreve de forma saborosa, espontânea e independente. Já foi colaborador de "O Estado do Paraná" com uma coluna que editada no suplemento "Fim-de-Semana" atingiu altos ibopes de leitura. Bissextamente colabora com algumas publicações e suas cartas, mesmo quando pessoais, são repletas de observações das mais interessantes.

No campo de batalha

Juarez Machado, atualmente residindo em Paris, não tem motivos para se queixar da vida: seus óleos, de uma última fase, já estão sendo vendidos entre Cz$ 90 e Cz$ 100 mil. Jorge Carlos Sade, da Acaiaca, recebeu dois belos trabalhos que já encontraram compradores. O primeiro, aliás, fascinou tanto um colecionador que para fazer o pagamento ofereceu, como parte do valor, um ótimo Scliar. xxx

Os novos tempos das galerias de Curitiba

Um dos sintomas da mudança no comportamento do curitibano - e reflexo do crescimento da cidade - é a escalada do mercado de artes plásticas. Em que pese o fato de 90% das chamadas "galerias" não passarem de lojas (ou sublojas) que vendem (também) quadros, o fato é que o mercado porsperou e da pioneira Cocaco, inaugurada há 30 anos passados por Enio Marques Ferreira, Manoel Furtado e Loio Persion na rua Ébano Pereira - as mais de 50 ditas galerias que hoje disputam a clientela da cidade, muita água rolou.

Os múltiplos talentos do bom baiano Leonel

A individual do pintor potiguar-baiano Leonel flores Brayner, 49 anos, hoje, na Galeria Momento-Arte se constitui num dos eventos da semana. Embora coincidindo com dois outros badalativos acontecimentos - o coquetel de comemoração do 7º aniversário da revista "Quem" e a estréia de "Feliz Páscoa", de Jean Poiret, com Paulo Autran, no Guaíra - a mostra do criativo artísta plástico nordestino deverá ser prestigiada por uma multidão de amigos.

No campo de batalha

O médico e antropólogo Paulo Michalizen realizou um audiovisual sobre "Saúde, Magia, Misticismo e Religiosidade" de tamanha qualidade plástica e comunicação, abordando uma experiência desenvolvida no interior de Goiás, que está sendo convidado para orientar a produção de outros audiovisuais. xxx

De Gente & Fatos

José Dion de Melo Teles, presidente do Serpro - Serviço Federal de Processamento de Dados, que veio fazer conferência na reunião da Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil, perguntou a Jorge Montenegro, diretor local do Serviço, por alguns de seus ex-colegas do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, que hoje vivem no Paraná.

Os melhores filmes exibido em 1985

Pelo 20º ano consecutivo, O ESTADO DO PARANÁ apresenta a página dos melhores do cinema entre os filmes lançados nos cinemas de Curitiba. Como sempre, este referendum buscou ser o mais abrangente possível. Ao lado das opiniões dos (poucos) profissionais diretamente ligados a programação e divulgação do cinema, coletamos também as indicações de pessoas que, pelo interesse e seriedade com que acompanham a programação têm condições de emitirem equilibras listagens. Assim, há desde opiniões de cinemaníacos veteranos - como os artistas plásticos Jorge Carlos Sade e Walton S.

A opinião dos especialistas

ARAMIS MILLARCH, 42 anos, jornalista: crítico de música e cinema de OESTADO DO PARANÁ e revista QUEM. 1. CABRA MARCADO PAR MORRER, Brasil, 1984, de Eduardo Coutinho. 2. DE VENEZA COM AMOR (Dimenticare Venezia), Italia, 1983, de Franco Brusattí. 3. A ROSA PÚRPURA DO CAIRO (The Purple Rose Of Cairo), EUA, 1985, de Woody Allen. 4. UM HOMEM, UMA MULHER, UMA NOITE (Clair de Femme), França, 1979, de Costa Gravas. 5. O BAILE ( Le Bal) França/Argélia, 1984, de Etorre Scola. 6. UM CASO MUITO SÉRIO (No Small Affair), EUA, 1984, de Jerry Schatzberg.
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