Jorge Carlos Sade
Sade denuncia a violência e abandono do setor histórico
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de janeiro de 1992
Jorge Carlos Sade é daquelas pessoas que não esconde suas opiniões e pontos de vista. Artista plástico e marchand-de-tablaux pioneiro no Paraná em termos realmente profissionais - foi quem idealizou e fundou a Acaiaca, primeira galeria de artes plásticas que, desde a experiência idealista de Ennio Marques, Loio Pérsio e Manoel Furtado nos anos 50 ("Cocaco", Rua Ébano Pereira) marcou uma evolução em nosso mercado de artes plásticas.
Do lazer abandonado ao largo da desordem
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de janeiro de 1992
A carta-denúncia de Jorge Carlos Sade (Praça Garibaldi, 85), datada de 15 de janeiro último, é a seguinte:
"Dizem que a casa é a cara do dono!"
A Praça Garibaldi, o dito setor histórico, seria o retrato de Curitiba?
Baderneiros, drogados, bêbados, cheiradores, assaltantes, maloqueiros, botecos e bares de lixo e de luxo, putaréu, violência, despoliciamento, gangues varzeanas, ratatuia infecta e contagiosa, dia & noite-noite & dia infestam o eixo Praça da Ordem-Alto do São Francisco. Eis a Curitiba ecológica! Isso é o retrato da Prefeitura, da dita Secretaria do Meio Ambiente?
Tags:
- Alto do Cabral
- Dante Mendonça
- Fim de Semana
- Fundação Cultural de Curitiba
- Ingeborg Rust
- Jaime Lerner
- Jaime Reis
- Jorge Carlos Sade
- Largo da Desordem
- Largo da Ordem
- Maí Nascimento
- McDonalds
- Planejamento Urbano de Curitiba
- Praça Garibaldi
- Rafael Valdomiro Greca de Macedo
- Rua Bom Jesus
- Secretaria do Meio Ambiente
No setor da desordem, clima é de desespero
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 24 de janeiro de 1992
A carta-denúncia que o artista plástico e marchand-de-tablaux Jorge Carlos Sade, estabelecido há 18 anos na Praça Garibaldi, com a galeria de arte Acaiaca, denunciando o abandono e violência em que foi transformado o Setor Histórico de Curitiba teve a maior repercussão.
Sade denuncia a violência e abandono do setor histórico
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de janeiro de 1992
Jorge Carlos Sade é daquelas pessoas que não esconde suas opiniões e pontos de vista. Artista plástico e marchand-de-tablaux pioneiro no Paraná em termos realmente profissionais - foi quem idealizou e fundou a Acaiaca, primeira galeria de artes plásticas que, desde a experiência idealista de Ennio Marques, Loio Pérsio e Manoel Furtado nos anos 50 ("Cocaco", Rua Ébano Pereira) marcou uma evolução em nosso mercado de artes plásticas.
Do lazer abandonado ao largo da desordem
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de janeiro de 1992
A carta-denúncia de Jorge Carlos Sade (Praça Garibaldi, 85), datada de 15 de janeiro último, é a seguinte:
"Dizem que a casa é a cara do dono!"
A Praça Garibaldi, o dito setor histórico, seria o retrato de Curitiba?
Baderneiros, drogados, bêbados, cheiradores, assaltantes, maloqueiros, botecos e bares de lixo e de luxo, putaréu, violência, despoliciamento, gangues varzeanas, ratatuia infecta e contagiosa, dia & noite-noite & dia infestam o eixo Praça da Ordem-Alto do São Francisco. Eis a Curitiba ecológica! Isso é o retrato da Prefeitura, da dita Secretaria do Meio Ambiente?
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Videonotas
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 28 de junho de 1990
Embora tenha reduzido seu material promocional, a CIC Vídeo é uma das poucas distribuidoras que realiza um bom trabalho de relações públicas, oferecendo fitas para serem vistas, antecipadamente, pelas locadoras e alguns jornalistas. Afinal, oferece material confiável, de qualidade, podendo assim mostrar o que produz, sem receio de impor gato por lebre. Em compensação, outras distribuidoras continuam vendendo fitas de péssima qualidade.
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- Warner Home Vídeo
- William Randolph Hearst
- William Shatner
No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de março de 1989
Como os "Versos Satânicos" não existem mesmo nas mais atualizadas livrarias que trabalham com obras importadas, uma ingênua narrativa que Salman Rushdie fez sobre uma viagem pela Nicarágua ("O Sorriso do Jaguar"), que não estava vendendo nada, acabou se transformando num best-seller da Guanabara. Anteriormente, a Guanabara havia editado outro livro do mesmo autor ("Os filhos da meia-noite") e, caso se encorajasse a publicar "Os Versos Satânicos" teria prioridade.
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Ennio luta para ter acervo em seu museu
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 14 de fevereiro de 1989
Mais nomes para o conselho consultivo do Museu de Arte do Paraná, designados pelo secretário da Cultura: Ennio Marques Ferreira, diretor do Museu de Arte do Paraná (e que exercerá a presidência), o economista Ario Taborda Berginte (representante da Universidade Federal do Paraná); o Professor Fernando Carneiro (conselho Regional de Museologia), Francisco Souto Neto (coordenador do Salão Banestado), Heron da Luz Trindade (indicação pela direção do Museu de Arte do Paraná); Regina Walbach (ex-diretora do Departamento do Patrimônio Cultural da Secretaria Municipal da Cultura) e Sérgio Kirdziej (A
Pintando o 7
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 26 de agosto de 1989
Depois de uma individual de Fernando Velloso, a ArteStil reuniu mais dois pintores da mesma geração: Jair Mendes e Domício Pedroso. Pena que o casal de marchand, Sérgio e Lilian Cabral, não tivessem dado o título de "30 mais 30 mais 30" para a mostra. Explica-se: tanto Jair como Domício estão comemorando 30 anos de atividades profissionais, já que começaram a atuar no mercado em 1959. E cada um expõe 15 telas nesta individual.
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Paraná, fora da festa cultural de Brasília
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 01 de julho de 1989
Apesar de tudo que se gasta e se fala em nome da cultura no Paraná, a presença nacional de nossos valores ainda é reduzida - o que dá razão a que se chore a morte prematura do poeta Paulo Leminski.
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