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Jorge Carlos Sade

Sade denuncia a violência e abandono do setor histórico

Jorge Carlos Sade é daquelas pessoas que não esconde suas opiniões e pontos de vista. Artista plástico e marchand-de-tablaux pioneiro no Paraná em termos realmente profissionais - foi quem idealizou e fundou a Acaiaca, primeira galeria de artes plásticas que, desde a experiência idealista de Ennio Marques, Loio Pérsio e Manoel Furtado nos anos 50 ("Cocaco", Rua Ébano Pereira) marcou uma evolução em nosso mercado de artes plásticas.

Do lazer abandonado ao largo da desordem

A carta-denúncia de Jorge Carlos Sade (Praça Garibaldi, 85), datada de 15 de janeiro último, é a seguinte: "Dizem que a casa é a cara do dono!" A Praça Garibaldi, o dito setor histórico, seria o retrato de Curitiba? Baderneiros, drogados, bêbados, cheiradores, assaltantes, maloqueiros, botecos e bares de lixo e de luxo, putaréu, violência, despoliciamento, gangues varzeanas, ratatuia infecta e contagiosa, dia & noite-noite & dia infestam o eixo Praça da Ordem-Alto do São Francisco. Eis a Curitiba ecológica! Isso é o retrato da Prefeitura, da dita Secretaria do Meio Ambiente?

No setor da desordem, clima é de desespero

A carta-denúncia que o artista plástico e marchand-de-tablaux Jorge Carlos Sade, estabelecido há 18 anos na Praça Garibaldi, com a galeria de arte Acaiaca, denunciando o abandono e violência em que foi transformado o Setor Histórico de Curitiba teve a maior repercussão.

Sade denuncia a violência e abandono do setor histórico

Jorge Carlos Sade é daquelas pessoas que não esconde suas opiniões e pontos de vista. Artista plástico e marchand-de-tablaux pioneiro no Paraná em termos realmente profissionais - foi quem idealizou e fundou a Acaiaca, primeira galeria de artes plásticas que, desde a experiência idealista de Ennio Marques, Loio Pérsio e Manoel Furtado nos anos 50 ("Cocaco", Rua Ébano Pereira) marcou uma evolução em nosso mercado de artes plásticas.

Do lazer abandonado ao largo da desordem

A carta-denúncia de Jorge Carlos Sade (Praça Garibaldi, 85), datada de 15 de janeiro último, é a seguinte: "Dizem que a casa é a cara do dono!" A Praça Garibaldi, o dito setor histórico, seria o retrato de Curitiba? Baderneiros, drogados, bêbados, cheiradores, assaltantes, maloqueiros, botecos e bares de lixo e de luxo, putaréu, violência, despoliciamento, gangues varzeanas, ratatuia infecta e contagiosa, dia & noite-noite & dia infestam o eixo Praça da Ordem-Alto do São Francisco. Eis a Curitiba ecológica! Isso é o retrato da Prefeitura, da dita Secretaria do Meio Ambiente?

Videonotas

Embora tenha reduzido seu material promocional, a CIC Vídeo é uma das poucas distribuidoras que realiza um bom trabalho de relações públicas, oferecendo fitas para serem vistas, antecipadamente, pelas locadoras e alguns jornalistas. Afinal, oferece material confiável, de qualidade, podendo assim mostrar o que produz, sem receio de impor gato por lebre. Em compensação, outras distribuidoras continuam vendendo fitas de péssima qualidade.

No campo de batalha

Como os "Versos Satânicos" não existem mesmo nas mais atualizadas livrarias que trabalham com obras importadas, uma ingênua narrativa que Salman Rushdie fez sobre uma viagem pela Nicarágua ("O Sorriso do Jaguar"), que não estava vendendo nada, acabou se transformando num best-seller da Guanabara. Anteriormente, a Guanabara havia editado outro livro do mesmo autor ("Os filhos da meia-noite") e, caso se encorajasse a publicar "Os Versos Satânicos" teria prioridade. xxx

Ennio luta para ter acervo em seu museu

Mais nomes para o conselho consultivo do Museu de Arte do Paraná, designados pelo secretário da Cultura: Ennio Marques Ferreira, diretor do Museu de Arte do Paraná (e que exercerá a presidência), o economista Ario Taborda Berginte (representante da Universidade Federal do Paraná); o Professor Fernando Carneiro (conselho Regional de Museologia), Francisco Souto Neto (coordenador do Salão Banestado), Heron da Luz Trindade (indicação pela direção do Museu de Arte do Paraná); Regina Walbach (ex-diretora do Departamento do Patrimônio Cultural da Secretaria Municipal da Cultura) e Sérgio Kirdziej (A

Pintando o 7

Depois de uma individual de Fernando Velloso, a ArteStil reuniu mais dois pintores da mesma geração: Jair Mendes e Domício Pedroso. Pena que o casal de marchand, Sérgio e Lilian Cabral, não tivessem dado o título de "30 mais 30 mais 30" para a mostra. Explica-se: tanto Jair como Domício estão comemorando 30 anos de atividades profissionais, já que começaram a atuar no mercado em 1959. E cada um expõe 15 telas nesta individual. xxx
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