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Livraria José Olympio Editora

No campo de batalha

Nos pioneiros tempos da televisão do Paraná em que os programas ao vivo eram transmitidos de uma kitchnette do 12º andar do Edifício Tijucas, uma cantora de formação lírica mas que agradava com música folclórica, tornava-se popular perante os poucos curitibanos que possuíam aparelhos de televisão: Rita Eliana. xxx

Poetas às mãos-cheias

Se a aplicação da fria lei nº 5.973, de 29/12/1978, que instituiu 4 de outubro como o Dia do Poeta (em Curitiba e no Paraná) é muito mais uma questão de consciência cultural do que cumprir um documento legal, não seria, entretanto, por falta de poetas que a lírica idéia do vereador Mário Celso deixaria de florescer. Não há mês em que não apareçam novos livros de poetas estaduais ou municipais, de maior ou menor voltagem e sensibilidade. Afinal, a poesia é um dos gêneros literários que atraem maior número de candidatos a um lugar ao Sol no universo das letras...

No campo de batalha

Depois da Constituinte, as eleições presidenciais. Nada melhor do que saber mais sobre o presidente de maior popularidade que o Brasil teve pós-Getúlio: Juscelino Kubitchek. "Uma revisão na política brasileira" (320 páginas, editora Guanabara) é o que Francisco de Assis Barbosa propõe neste livro em que paralelamente a vida de JK, examina os principais acontecimentos e problemas da história do Brasil.

O boom das biografias (sérias ou de fofocas)

Vista com restrições por editores durante muito tempo, a biografia é hoje um gênero em escalada no Brasil. Cada vez aumenta mais o interesse dos leitores em conhecer a vida e obra de pessoas que nos mais diferentes setores se destacaram - como "self made men" ou dentro de circunstâncias especiais, alcançaram notoriedade.

No campo de batalha

Nasce uma estrela do tênis brasileiro: a curitibana Antonella Macedo, l4 anos, que vem colecionando premiações nacionais, internacionaliza-se. Participando do Orange Bowl, em Miami, foi a 5ª classificada - e a campeã de duplas (com Silmara Passos, de São Paulo). Em Nova Iorque, no campeonato de Port Washington, ficou em 9º lugar. Considerando sua idade - e a dedicação ao tênis tem tudo para chegar a campeã mundial em sua modalidade. xxx

No campo de batalha

Curitibanos que se auto-exilaram dos Estados Unidos estão na cidade, em férias, revendo familiares: Gabriele Rost, ex-campeã de esgrima, que há quase 10 anos reside nos EUA, hoje próspera corretora de imóveis, em San Francisco, chegou na primeira quinzena de dezembro. Quem está feliz é sua mãe, a taberneira Ingeborg Rust, dona do "Humel-Humel". xxx

No campo de batalha

Uma das mais respeitadas coleções de ensaios sobre contemporâneos da literatura tem agora edição no Brasil: a José Olympio comprou os direitos de "Ecrivains de Toujours", inaugurada com o volume "Sartre", de Francis Jeanson. Agora saiu "Beckett", no qual Ludovic Janvier analisa a obra deste autor irlandês, que aos 82 anos, é, em sua obra dramatúrgica, o que talvez melhor tenha captado o desespero da humanidade moderna. Introvertido, jamais dá entrevistas, prêmio Nobel em 1969, vive na França desde 1937.

No campo de batalha

Vicente de Paula Athayde, 46 anos, professor, escritor e editor, perdeu a direção do Colégio Estadual Loureiro Fernandes, devido a sua participação na greve dos professores. Houve manifestações de solidariedade. Tranqüilo, Vicente diz que o episódio "enriqueceu meu currículo e é mais uma experiência pessoal". Um bom gancho para seu próximo livro. xxx Como editor, Vicente está lançando "E não Foi Deus quem Fez o Homem", de Delmir de Andrade, escritor de Cascavel que, em sua opinião, é "uma grande revelação". xxx

Linhares, 83, começa a escrever a História de nossa literatura

Aos 83 anos - completados no dia 11 de fevereiro, Temístocles Linhares, professor, ensaísta, crítico, está em total força criativa. Encerrando agora seu trabalho como um dos membros do Concurso Nacional de Contos - Prêmio Paraná (a comissão reúne-se terça-feira, para apontar os vencedores), o professor Linhares já começa a organizar seus apontamentos, aprofundar pesquisas para um projeto longo e trabalhoso: escrever a história da literatura do Paraná. O convite partiu do secretário René Dotti, admirador da capacidade intelectual do velho mestre.

A Patrulha da Madrugada e uma polêmica nos dourados anos 30

Naquele final dos anos 30 eles eram conhecidos na provinciana Curitiba de menos de 100 mil habitantes como A Patrulha da Madrugada. Nos sonhos intelectuais dos vinte e poucos anos, faziam aquele jornalismo que era uma mistura da mais sadia boêmia embalada com a tinta literária, nas páginas da "Gazeta do Povo" e "O Dia" - os dois principais jornais da época.
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