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Ney Braga

Curitiba na memória de Walbach

O projeto de resgate da memória paranaense que, em tão boa hora, o Bamerindus decidiu promover, através da gravação em vídeo-tape de entrevistas de pessoas ligadas a diferentes setores, está possibilitando a armazenagem de preciosas informações. De maneira informal, captando a essência do que cada entrevistado tem a dizer, o ciclo vem sendo enriquecido com depoimentos, coordenado por um dos mais experientes e estimados jornalistas do Paraná, João de Deus Freitas Neto, e sempre com a participação de vários profissionais. xxx

A filha enjeitada dos donos do poder

Um complemento a comentário aqui publicado, sobre a Escola de Música e Belas Artes do Paraná: cabe ao professor Ascêndio Garcia Lopes, da Secretaria Extraordinária de Ensino Superior, Ciências e Tecnologias - e não mais Belmiro Valverde Jobim Castor, da Educação - a solução da crise - tanto física como de direção da EMBAP.

Amélia, mulher otimista, quer salvar a Pró Música

Com muitas idéias na cabeça, otimismo apesar dos tempos bicudos e a experiência do que observou em seus 12 anos de vivência na República Federal da Alemanha, Maria Amélia Junjenge assumiu a Presidência da Pró-Música. Assumiu sabendo que não há saldo em caixa, que existem apenas 102 sócios que pagam Cz$ 200,00 por mês e que a época das vacas gordas em que os grandes nomes da música erudita - e até orquestras - vinham ao Brasil subsidiadas por seus países já passou.

O Paraná necessita de livros. Mas será preciso uma Fundação?

A repercussão não poderia ser melhor. Afinal, não há quem seja contra: tudo que se relacione ao livro merece ter prestigiamento. Um país se faz com homens e livros, repete-se exaustivamente, só que as bibliotecas, já poucas, emagrecem-se no lugar de crescer e há centenas de localidades sem uma única biblioteca.

Marcelo mergulha para conhecer pai de Alice

Quando decidiu partir para a encenação da peça "Do Outro Lado da Paixão" (Teatro do SESI, até o dia 9 de agosto, 21 horas), o encenador-autor Marcelo Marchioro, 36 anos, falou clara e francamente aos que decidiram participar do projeto: um espetáculo não convencional, difícil e com risco de desagradar o público que busca, tradicionalmente, o teatro como simples entretenimento. Todos toparam.

Os Goulart, uma família no palco

Quando "A Megera Domada" foi produzida pelo Teatro de Comédia do Paraná há 23 anos passados, dentro das comemorações dos 400 anos do nascimento de William Shakespeare, nada menos que 3 atrizes daquela superprodução dirigida por Cláudio Correa e Castro estavam grávidas: sua então esposa, a curitibana Ileana Kwasinski; Jane Martins, esposa de Maurício Távora e Nicete Bruno, mulher de Paulo Goulart - todos no elenco da comédia que foi o maior êxito da época de ouro do TCP.

Uma Mulher - Teca, o seu mundo em seus desenhos

Há alguns anos, quando a advogada Eny Carbonar dirigia a Penitenciária Feminina, em Piraquara, uma de suas melhores idéias foi a de levar artistas plásticas para desenvolverem trabalhos com as internas. Entre as que mais colaboraram neste projeto estava uma jovem desenhista e pintora, Estela Carmen Pereira Sandrini, que, com muita ternura e sensibilidade, ali se dedicou a transmitir às deserdadas da sorte aquilo que Deus lhe deu: uma grande capacidade para as artes.

Um encontro extra dos pesquisadores da MPB

Tramandaí Uma das (poucas) críticas que se poderia fazer ao elétrico e competente Edson Otto, diretor administrativo do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, idealizador e coordenador do seminário Acorde Brasileiro, realizado de 11 a 14 de dezembro, seria o da abrangência do temário. Afinal, concentrar em apenas 4 dias uma gama de assuntos que variavam desde o colonialismo cultural até as relações da MPB com o turismo, era uma proposta ampla e difícil.

Uma escola que vive em crises

Retirar a Escola de Música e Belas Artes do Paraná da crítica situação em que se encontra há alguns anos será, sem dúvida, uma das primeiras missões de Belmiro Castor, futuro secretário da Educação no governo Álvaro Dias. Isto porque no saldo negativo da administração José Richa, a EMBAP, fundada em 3 de outubro de 1949 também foi uma das vítimas.

Banerjo, o que já foi cruzado contra o fumo

Pena que no debate com os candidatos ao governo do Paraná, ninguém tivesse se lembrado de perguntar a posição de cada um em relação aos males que o fumo causa e se os mesmos estariam dispostos a aprofundar a campanha contra as multinacionais do tabaco, a exemplo do que, em seu governo, Ney Braga fez - apoiando o genro e secretário de Saúde, Oscar Alves, na quixotesca guerra ao fumo.
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