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Altos e baixos do Festival de Jazz

São Paulo, setembro - Há muito que os puristas de jazz já reclamam da invasão elétrica na música que nasceu em Nova Orleans no final do século passado, pelas correntes do rock, pop e até o punk - este, hoje absorvido até pelo nosso conhecido Raulzinho, trombonista brasileiro há 8 anos radicado nos EUA e que na noite de quinta-feira apresentou-se no Anhembi, com um conjunto de jovens instrumentistas, mostrando sua nova fase de criação (que pode ser observada no LP "Don'T ask my Neighbours", Capitol, setembro/78).

O jazz em festival

SÃO PAULO - Na noite de abertura do I Festival Internacional de Jazz, enquanto o imenso auditório do Palácio das Convenções no Anhembi ia se enchendo de um público interessado - não só de brasileiros atraídos de vários Estados, mas mais de 100 argentinos fanáticos por jazz, o esplêndido sistema da Transason inundava o espaço com a brasileira Flora Purim e o seu marido, Airto Moreira, mostrando um som novo - de seu último elepê.

O festival que o Paraná não pôde ver

O 1º Festival Internacional do Jazz; promoção da Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, que, apesar de alguns senões, foi plenamente justificável em termos culturais (São Paulo,11 a 18 de setembro) foi visto por milhões de pessoas: além de quase 60 mil pessoas que lotaram as sessões vespertinas e noturnas, no Palácio das Convenções, no Parque Anhembi (com ingressos variando de Cr$ 50,00 a Cr$ 300,00) chegou aos receptores de televisão em oito Estados, já que a copromotora do evento, Fundação Padre Anchieta/Televisão Cultura (Canal 2) gerou imagens de todos os espetáculos no horário da no

Artigo em 15.10.1978

Cleto de Assis, diretor de assuntos estudantis do Ministério da Educação e Cultura, ex-coordenador de assuntos culturais da Universidade de Londrina, passou dois dias na cidade, na semana passada, lançando um novo programa de seu setor - na área de incremento as associações de Pais e Mestres. E aproveitou para acalmar algumas autoridades do setor cultural de que não alimenta projetos de ocupar nenhum cargo no próximo governo, embora o seu conceito com Ney Braga seja dos mais positivos.

Edições regionais e o exemplo para o Paraná

Mais um exemplo que a Universidade Federal do Paraná deveria seguir: a jovem (e modesta) Universidade Federal de Goiás acaba de lançar o n.1 da << Revista Goiana de Artes >> , órgão oficial do seu Instituto de Artes. Sem os recursos de nossa quase septuagenária universidade, a UFG dá uma mostra de boa publicação, com uma revista de 120 páginas, onde a professora Maria Augusta Calado de Sáloma Rodrigues, editor responsável, reuniu textos dos mais interessantes, numa mostra do conhecimento dos integrantes do setor de artes em Goiás.

Observatório

ROBERTO PARREIRAS, diretor - executivo da Funarte, passou a tarde de ontem em Antonina, acompanhando as várias atividades do Festival de Inverno. Apesar de enfrentar muitas dificuldades de última hora, a Coordenadoria de Ação Cultural, dirigida pela professora Circe Lambrejo, está conseguindo levar adiante os vários cursos e eventos previstos nesta primeira edição de um festival que poderá se firmar no calendário de atividades da Secretaria da Cultura e Esportes. Aliás, o próprio Roberto Parreiras elogiou o trabalho de Circe, que acompanha já há bastante tempo.

Antonina, um festival de entusiasmo no frio

O I Festival de Inverno, que hoje se encerra em Antonina, ultrapassou as expectativas mais otimistas. O pequeno orçamento, a falta de know-how anterior em tal tipo de promoção e os inevitáveis imprevistos de última hora foram compensados pelo entusiasmo da população e de centenas de jovens que se reuniram cidade, o idealismo dos professores convocados para orientarem os diversos cursos e a dedicação além do dever da pequena, mas eficiente equipe da Coordenadoria de Ação Cultural.

Uma cartilha para buscar uma resposta: ECAD, cadê o meu?

Pela primeira vez um festival de música popular realizado no Interior do Paraná terá além da parte competitiva ao menos um momento para que os participantes e o júri se encontrem para discutir aspectos relacionados a criação musical, o mercado regional e o nacional e, sobretudo, a sempre atual questão dos direitos autorais.
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