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Teatro Guaíra

Cleyde Yáconis e Dionísio Azevedo - "Direita, Volver!"

Uma radiografia bem humorada da direita brasileira. É o que promete a peça "Direita, Volver!", de Lauro César Muniz, e que fica no grande auditório do Teatro Guaíra (Guairão) de hoje a domingo. No elenco, a magistral Cleyde Yáconis e o mestre do palco Dionísio Azevedo, além de Aldine Muller, Cláudio Curi, Dulce Muniz, J. França e Flávio Guarnieri, atores que não tropeçam numa comédia.

Bennett, uma noite mágica

Sozinho, defronte ao Araucária Palace Hotel, às 23 horas da noite de terça-feira, 10, aguradando a chegada de um táxi, difícil até acreditar que era o mesmo homem que, momentos antes, durante exatamente 90 minutos, encantou um público entusiasmado no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto. Mas era ele mesmo!

Cineteatro, como nos tempos da Cinelândia

Até que, no ano passado, a diretoria do Bamerindus decidisse contratar o escritório Rubens Meister para elaborar o projeto definitivo que permitisse um aproveitamento ao Palácio Avenida, pelo menos meia dúzia de outros projetos foram elaborados com a mesma finalidade.

Sá & Guarabira, o country no Guaíra

Cearense de Fortaleza mas curitibano há mais de 20 anos, Avelar Amorim deixou de ser apenas um empresário de circuitos de clubes e churrascarias para se lançar a grandes contratações. Já bancou temporadas de superestars como Roberto Carlos e Elba Ramalho e hoje sua empresa de produções e promoções artísticas tem conceito nacional - o que é difícil num campo movediço e repleto de picaretas e desonestos. Neste fim de semana, Avelar Amorim promove apresentações da dupla Sá & Guarabira no Teatro Guaíra (auditório Bento Munhoz da Rocha, hoje, 21 horas). xxx

Veteranos da MPB no encontro da pesquisa

O show que abriu o IV Encontro de Pesquisadores da Música Popular Brasileira, na noite de quarta-feira, 5, na sala Sidney Miller, no Rio de Janeiro, mostrou uma triste realidade: como o Brasil perde com a injusta marginalização de seus melhores talentos.

Ivo fala da briga e faz ameaças ao maestro Aldo

Ivo Lessa, advogado, cantor lírico - e também o chefe da assessoria técnica da Casa Civil do Palácio Iguaçu - telefonou a propósito da notícia aqui publicada (13/1/86) [04/02/86] em relação aos problemas que o maestro Aldo Hasse vem tendo em decorrência de seu idealismo em fazer duas temporadas da ópera "La Traviatta". Conforme aqui relatamos, o maestro Hasse, através do Madrigal Pró-Arte, confiante no apoio oficial, se dispôs a montar a ópera de Giuseppe Verdi e, no final, teve prejuízos que hoje ultrapassam Cr$ 130 milhões.

Falta de critérios na programação dos palcos

A ameaça do Teatro da Classe vir a fechar caso não haja acordo na renovação do aluguel entre a Associação dos Produtores de Arte Cênica do Paraná com os herdeiros do imóvel, não é um fato isolado no panorama artístico-cultural da cidade. O Teatro do Paiol, conforme aqui já denunciamos várias vezes, sofre há mais de dois anos um processo de esvaziamento que, em termos econômicos, pode até justificar a sua transformação num centro popular de cultura, destinado a atender apenas ao bairro do Guabirotuba.

Os 80 anos do jovem Radamés

Se Alceu Schwaab, 58 anos, professor por 35 anos da Universidade Federal do Paraná, é há 40 um dos mais apaixonados pesquisadores de nossa MPB, fosse político, por certo teria brigado por que a data de ontem fosse declarada feriado nacional.

A triste ópera da cultura que prejudicou um maestro

O idealismo e a vontade de realizar um grande espetáculo custou caro a um maestro de Curitiba: prejuízos de Cr$ 130 milhões, a perda de sua casa de praia, dois telefones, seis processos judiciais, penhora de móveis e objetos pessoais e aborrecimentos que se estendem há dois anos. Tudo porque houve boa fé, confiança na Secretaria de Cultura e Esportes (sic) e, principalmente, a disposição de montar uma ópera no Teatro Guaíra.

Fundação traz Maluf para reger Camerata

A Fundação Cultural de Curitiba contratou um jovem maestro, o paulista Jamil Maluf, para substituir a Paulo Bosisio na regência da orquestra de cordas da Camerata Antíqua. Bosisio havia assumido aquela função há dois anos, após o fundador e regente-titular da Camerata, Roberto de Regina, tê-lo convidado para vir elevar o nível dos músicos de cordas. Apaixonando-se pelo trabalho, Bosisio fez tudo para permanecer na função - apesar de seus compromissos no Rio de Janeiro, suas aulas na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e outras atividades.
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