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Sebastião Tapajós

Artes Plásticas - A "casa" sonora com o talento de Bosco

Se o eterno Vinicius de Moraes, em momento de maior inspiração construiu uma "Casa" surrealista, no delicioso "Arca de Noé", (volume I) com imagens magníficas, uma década depois o percussionista e compositor Marcos Bosco retoma também uma hipotética habitação para tema central de seu terceiro lp - o primeiro a ter uma distribuição regular no Brasil: "Fragmentos da Casa" (Carmo, maio/86, distribuição Odeon-Fonobrás).

O político show com Teca e Tião

Enquanto o deputado Marcio Almeida desistiu de patrocinar um espetáculo musical, nos dias 14 e 15 de julho (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto), frente aos altos cachês exigidos pelos artistas sondados - e ocupando assim aquelas datas, com a estréia de "A Peste", na adaptação de Nitis Jacom, de Londrina, com o grupo Proteu - Marcelo Juggend, também candidato pelo PCB a deputado estadual, nas próximas eleições, foi mais feliz em seus contatos musicais.

No rosto da selva, o verde canto de Jesus

Há três anos, num álbum tão importante quanto inédito, Thiago de Mello, poeta amazonense, desde 1978 de volta ao Brasil após anos de exílio, gravou "Mormaço na Floresta", coleção de poemas extraídos dos seus livros mais conhecidos ("Faz Escuro Mas Eu Canto", "Os Estatutos do Homem", "Vento Geral" e "Canção do Amor Armado"), além, é claro, dos textos inéditos na época.

As muitas artes de Sebastião Tapajós

Poucos artistas brasileiros se identificaram tanto com o Paraná quanto Sebatião Tapajós. Há 10 anos, quando pela primeira vez veia Curitiba, para um concerto no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, ao terminar a apresentação recebeu muitos aplausos mas não reconheceu uma só pessoa. Afinal, era a primeira vez que pisava em Curitiba e sua carreira havia sido desenvolvida mais na Argentina e Alemanha, do que em nosso País. Hoje a noite, a Sala Scabi (Solar do Barão) será pequena para as centenas de pessoas que ali estarão para aplaudi-lo. xxx

Paiol, 13 anos, com o talento de Flach

GLACY GOTATDELO, a mignon que dirige o setor musical da Fundação Cultural, não poderia ter escolhido melhor programação musical para comemorar os 13 anos do Paiol: há duas semanas, o encontro do grande violinista Sebastião Tapajós com seus parceiros Claudionor Cruz e Gersinho Fisbein. No último fim de semana, aquele que pode ser classificado como dos melhores espetáculos do ano: a excelente cantora Olivia Byghton, acompanhada pelo pianista Mario Boffa e o clarinetista/ saxofonista Edgard Duvivier, aqui estreando um espetáculo camerístico de excelente nível.

Os sons de Tião & Maurício

Em muita boa hora o produtor Mazolla, da Barclay /Ariola, decidiu prestigiar os instrumentistas brasileiros. O êxito de "Todas as Teclas", que em 1983 uniu os virtuoses Cesar Camargo Mariano/Wagner Tiso, estimulou a criação da série "Todos os Sons", que já tem cinco outros encontros memoráveis de instrumentistas registrados em discos.

A viagem fantástica com Tião e Maurício

E como se fosse uma viagem mágica e iluminada pelo mundo dos sons. Só, no palco do Sesi (hoje, 21 horas, última apresentação), Maurício Einhorn faz sua harmônica-de-boca adquire uma dimensão de uma usina sonora: << Alvorada >> , uma composição da época da Bossa Nova, fazendo jus ao próprio título, desperta para um programa de 100 minutos em que se assiste a um concerto de música instrumental, como há muito não acontece em Curitiba.

Bia, Brasil-México

Depois de dez dias em Curitiba, revendo sua mãe, a professora Maria das Dores, a artista plástica Bia Wouk viaja hoje para São Paulo, onde fará um individual (30 telas), na galeria Paulo Figueiredo. Seu marido, o diplomata João Almino de Souza Filho, atualmente servindo como adido cultural na Embaixada do México, viaja logo para a Cidade do México, mas Bia ainda algumas semanas no Brasil. xxx

A boa fala de Richa

O governador José Richa não poderia ter sido mais feliz, ao escolher o tema para a saudação de ano novo, transmitido na noite de domingo, pela rede estadual de televisão.

Menghini: restaurante

Roberto Menghini, ator-produtor - diretor, está mambebeando novamente pelo interior com três peças - incluindo << O Homem do Principio ao Fim >> , sua galinha dos ovos de ouro há mais de dez anos, para faturar o suficiente que lhe permite pagar a José Maria Santos a compra do restaurante << ponto de Encontro >> , no Teatro da Classe. Depois de se dedicar, com todo o seu idealismo, por três anos a construção do Teatro da Classe (Rua 13 de Maio) e a implantação de um restaurante nos fundos, o bom Zé Maria se cansou. e acabou vendendo - em negócios dos mais generosos - o restaurante para Menghini.
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