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Garcia, o pop argentino

O desconhecimento da música argentina no Brasil é imenso. Se Astor Piazzola venceu a barreira e hoje tem um público seguro entre nós (mas nem por isto suas gravações aqui são editadas regularmente), há dezenas de outros talentos daquele Pais que permanecem inéditos. E não nos referimos apenas a nomes tradicionais, milongueiros cuja música não chegaria (?

Neneh e Paula, as vozes para consumo

Ao mesmo tempo que tem superstars como Tina Turner, de resultados comerciais já consagrados, a EMI/Odeon sabe aproveitar as new voices que aparecem na Europa e Estados Unidos, fazendo lançamentos quase simultâneos - e aproveitando toda a carga promocional que as novas cantoras conseguem na mídia internacional. Exemplos disto são Neneh Cherry e Paula Abdul, que chegaram estourando a boca-do-balão neste anos.

Barbra, Anita, Etta e Mice, vozes na praça

Quatro excelentes vozes internacionais. Estilos diferentes para públicos idem mas identificados pela qualidade. Desde a superstar Barbra Streissand à estreante (para os brasileiros) Mica Paris, passando pela suavidade de Anita Baker e o calor jazzístico de Etta James.

Orlando, o nosso caçador de cores

Boris Cossoy, 48 anos, respeitado como um dos mais importantes pesquisadores da história da fotografia no Brasil (há 9 anos, provou o pioneirismo de Hércules Florence, de Campinas, na invenção da máquina fotográfica em 1833), ficou extasiado com a qualidade das fotografias de Orlando Azevedo, selecionadas para o livro que abre a coleção "Nossa Terra".

20 anos depois, sonho de Woodstock é revisitado

Não foi o primeiro e nem o último - mas foi o maior: Woodstock. Nunca mais se repetiu(irá) um festival como aquele que, entre os dias 15 a 18 de agosto de 1969, numa fazenda de 600 acres próxima de Bethel (Casa de Deus em hebraico), no Estado de Nova Iorque, a 80 km da própria Woodstock, reuniu mais de 500 mil jovens em "3 Days of Peace & Music".

"A encruzilhada", um reencontro do blues

Numa das primeiras sequências de "A Encruzilhada" (Cine Ritz, desde ontem), quando o jovem Eugene Martone (Ralph Macchio) vai conseguir [?] o velho blueman Willie Brown (Joe Seneca) no modesto quarto em que ele se encontra, a imagem pode parecer conhecida de quem se liga aos blues: sentado numa cadeira, ao lado de um primitivo gravador que faz registro musical. A mesma imagem, em forma de desenho, está na capa do único lp do lendário blueman Robert Johnson que a CBS lançou no Brasil há três anos em sua Collector's Serie Jazz.

Geléia Geral

Beleza se põe no prato da radiola. A fórmula funciona para alguns produtos que insistem em promover certos galãs boas pintas mas de limitados recursos canoros. Há 10 anos, Sidney Magal, atlético, sensual, na linha de John Travolta chegou a faturar bastante. Mas o tempo passou e ele foi esquecido. Não totalmente, tanto é que volta pela Som Livre ("Mãos Dadas"), com um repertório repleto de versões. xxx

Maravilhoso sax de Sadao

Não é sem razão que o Blue Note Jazz Club, em tão boa hora idealizado pelo empresário Eduardo Guy de Manoel, está dando certo, com uma afluência cada vez maior de interessados em conhecer o melhor jazz. Apesar da crise, as vendas de ingressos para a terceira edição do Free Jazz Festival (setembro, Rio/São Paulo) estão surpreendendo, ao que nos conta a organizada Yvone Kassou, divulgadora do evento, e a discografia jazzística cresce cada vez mais.

Jazz com Tony e a banda de Watts

O jazz continua em alta: enquanto a terceira edição do Free Jazz (Rio / São Paulo) entra em fase final de preparação, as gravadoras ampliam suas edições, com a CBS na dianteira.

Cray, o blues que voltou às paradas

Se os álbuns da Atlantic - que a WEA lança no Brasil - representam uma antologia para introduzir o melhor blues na guitarra e piano e o álbum duplo gravado ao vivo com Stevie Ray Vaughan mostra o estilo deste jovem bluesman, a Polygram, oportunamente, traz a mais nova sensação do gênero, Robert Cray, 33 anos, que, no início deste ano, com o seu quarteto, conseguiu ver o elepê "Strong Persuader" catipultuado [catapultado] por mais de quarenta semanas entre os "Top 20", dos mais vendidos - fato que há anos não acontecia com o gênero blues.
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