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Tribunal de Contas

Artigo em 16.01.1985

A compositora e pianista paranaense (mas há décadas fora daqui) Joacy de Oliveira, ex-sra. Eleazar de Carvalho, lançou, há quatro semanas, o álbum "Dias e Caminhos, Seus Mapas e Partituras". No princípio coletânea de caráter documental de seus 20 anos de criação, o álbum ganhou outras dimensões. Para realizá-lo, Joacy contou com um prêmio da Fundação Rockefeller, que lhe permitiu fixar residência no Centro de Estudos da Fundação Nellagio, Itália.

Max quer trocar as jóias pela política

A se confirmar, nas próximas semanas: disposto a dedicar-se exclusivamente à política e já com vistas a disputar um cargo legislativo (possivelmente deputado federal) nas próximas eleições, o joalheiro Max Rosenmann, atual presidente do Instituto de Previdência do Estado, estaria deixando o grupo empresarial de que é sócio majoritário, ao lado de seu irmão mais moço, Manoel.

O dia em que Richa proibiu James de entrar no Palácio

"James Dean foi para o cinema o que J.D. Salinger foi para a literatura, Jules Feifler para o cartum e Jim Morrison para o rock. Hesitante, falando para dentro e engolindo pelo menos duas consoantes por palavra, ele deu a voz a toda uma geração que, mesmo que tivesse o que dizer, não saberia como. Só sabia que o mundo pertencia aos adultos e que isso não era legal". (Ruy Castro, "Folha de S. Paulo ", 27/01/1984). xxx Curitiba, 12 de julho de 1957:

A noite de Nasser

Com toda a razão, o sr. Miguel Nasser, como velho patriarca de um clã dos mais respeitáveis, exibia o seu maior sorriso durante a festa oferecida pela Corporação Nasser, na noite de quinta-feira, na Mansão da Glória. Afinal, a comemoração era dupla: os seus 70 bem vividos anos e o sucesso das empresas que, sob a sua presidência de seu primogênito, Miguelzinho, 42 anos, espalham-se hoje pelo Brasil, empregando mais de cinco mil pessoas e ocupando uma área coberta acima dos 60 mil metros quadrados.

SOS para SSN

O general Djalma Cravo, presidente da Sociedade Socorro aos Necessitados, solicitou há mais de dois anos, quando Ney Braga era governador, uma ajuda de Cr$ 50 mil para a instituição. O tempo passou, a subvenção apareceu e ele esqueceu o assunto - preocupado em encontrar outras fontes de substância da instituição fundada há 62 anos. Há algumas semanas, na correspondência, um envelope do Tribunal de Contas do Estado, trazendo uma intimação para que a diretoria da SSN prestasse contas da ajuda de Cr$ 20 mil que havia << recebido >> do governo.

Os cargos & os homens

Definidos, praticamente, os nomes do primeiro escalão para o Paraná - governador, vice e senador biônico - começam as especulações do segundo escalão. E uma monótona sistemática tem início: nomes são lembrados, os futuros (e atuais) donos do poder procuram desmentir e, afinal haverá (algumas) confirmações.

Observatório

Sábado, numa roda de velhos pessedistas, felpudos e poderosos nomes que influíram nos destinos do Paraná nas décadas de 40 a 60, o advogado e ex-juiz do Tribunal de Contas, Raul Vaz, lamentava a ausência do ex-governador Moyses Lupion da cidade: - Enquanto ele não der a palavra de ordem, não sabemos em que partido devemos nos filiar.

Lupion, a volta depois de 20 anos de silêncio

Há algumas semanas, repórteres de jornais e revistas nacionais estão tentando, mais uma vez, arrancar alguma declaração do ex-governador Moyses Lupion, 72 anos - praticamente há 20 num total ostracismo. Nestas duas décadas - desde que deixou o governo do Estado, algumas horas antes da posse de Ney Braga, que recebeu o cargo das mãos do deputado Guataçara Borba Carneiro, já falecido, então presidente da Assembléia Legislativa, o nome de Lupion tem sido sempre associado às notícias mais desagradáveis, levando-o a um natural distanciamento da imprensa.

Os nossos senadores (I)

PESQUISADORA de coisas, fatos & homens do Paraná, a professora Maria Nicolas, cujo trabalho não nos cansamos de louvar, está dando nova prova de que a idade não é desculpa para se parar de produzir. Acaba de lançar o volume "O Paraná no Senado" (57 páginas, edição da Imprensa Oficial do Estado), onde conclui o levantamento feito em "O Paraná na Câmara Federal", onde publicou biografias de todos os congressistas que o Paraná teve em sua história.

Eleições (I)

Ismail Macedo, 56 anos, paranaense de Castro que nunca deixou de se considerar "um caboclo das margens do Iapó" é um homem que nos anos 50 instalou vários cinemas em Curitiba ( Arlequim, São João, Vitória) e, em colaboração com Ä Tribuna do Paraná', então dirigida por João Féder - hoje conselheiro do Tribunal de Contas - promoveu memoráveis eventos cinematográficos como um festival de filmes nacionais e cinco edições da festa do "Tribunascope".
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