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O sempre forte apelo da paz

A guerra é um painel permanente ainda na cinematografia mundial. A visão nostálgica da guerra por olhos infantis - como faz o francês Louis Malle na primorosa "Au Revoir, Les Enfants" - que abriu a quarta edição do FestRio - ou da Londres bombardeada pelas bombas nazistas, no "amarcodeneano" Esperança e Glória, do inglês John Boorman - são provas de que, quase cinco décadas após o fim do conflito, o mesmo ainda pode ser revisitado com a emoção.

No campo de batalha

Um duplo e imperdível espetáculo neste domingo, no auditório da Reitoria. Numa iniciativa do incansável Gersinho Biarritz, o concerto do quarteto Neegaard-Bissoli, da Dinamarca, será aberto com uma dupla da pesada: o violonista Sebastião Tapajós e o pianista Gilson Peranzzetta, que acabam de fazer um disco para o Visom. HFO.6;EF6;FH Nem precisava tanto! Tião e Gilsom, em si, já justificam um espetáculo. E o Quarteto liderado por Niels Neegaard, veterano em vários grupos de jazz e rock na Dinamarca, vem bem precedido de boas críticas. A conferir.... xxx

A dança dos favoritos, a grande expectativa

Brasília Desde terça-feira, o ti-ti-ti é sobre as premiações. Os júris oficiais - para 16mm e 35mm - procuram manter sigilo sobre suas reuniões e, oficialmente, até agora nada transpirou. A intenção de José Damatta, braço-direito de Marco Antônio Guimarães na coordenação do festival, é manter segredo até a hora final, quando, no palco do cine Karin, o irônico apresentador J. Pingo (irmão do ator Paulo César Pereio) e a bonina Carmem Moretti anunciarão os felizes vencedores desta maratona cinematográfica.

"O Último Imperador" é o grande favorito do Oscar

É o favorito não restam dúvidas. Como aconteceu com "E o Vento Levou " em 1935, "Ben Hur" em 1959 ou "Ghandi" há quatro anos, é possível que ao final da festa do Oscar (segunda-feira, 11), "O Último Imperador" termine levando os principais Oscars desta 60ª edição da mais glamourosa festa do cinema mundial.

O filme de Saura só amanhã no Groff

Normalmente o cinema espanhol lembra Luís Bunuel (1903-1983), embora a maior parte de sua obra tenha sido realizada fora de seu país. Hoje, o melhor do cinema espanhol identifica-se a Carlos Saura, 56 anos, que acaba de lançar sua última superprodução ("Eldorado"), interrompendo o ciclo de filmes-danças que o consagrou mundialmente. Mas o cinema espanhol teve nos três "B" sua grande marca nas décadas de 40/50: além de Bunuel, também (Juan Antonio) Barden, 66 anos e (Luís G.) Berlanga, 67 anos, 40 anos de cinema.

Estes diretores e seus filmes

Seja ator, diretor ou produtor a última obra é sempre a preferida. Na I Mostra de Cinema Latino-Americano, que terminou sábado em Curitiba, curtas, médias e longas metragens foram apresentados durante uma semana ao público curitibano. Vários diretores e atores estiveram presentes, como o diretor Lael Rodrigues e os atores Lídia Brondi e Jayme Periard, do filme "Rádio Pirata"; Fred Confalonieri, o Araken, o show-man, diretor do engraçadíssimo curta "Churrascaria Brasil"; o cubano Sérgio Giral diretor de um curta sobre Che Guevara.
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