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250 novos títulos lançados na Trade

Não será por falta de títulos que o mercado de vídeo perecerá. Ao contrário, as opções são tantas que as locadoras estão cada vez mais indecisas para saber o que comprar para oferecer a clientela. Razão pela qual os comerciantes, nem sempre intelectualmente preparados para esta área, estão recorrendo aos chamados "consultores", cinemaníacos ferozes, que julgando-se conhecedores do mercado fazem as indicações que possibilitam maior retorno do capital investido - em média Cz$ 5 mil por unidade.

A dança dos favoritos, a grande expectativa

Brasília Desde terça-feira, o ti-ti-ti é sobre as premiações. Os júris oficiais - para 16mm e 35mm - procuram manter sigilo sobre suas reuniões e, oficialmente, até agora nada transpirou. A intenção de José Damatta, braço-direito de Marco Antônio Guimarães na coordenação do festival, é manter segredo até a hora final, quando, no palco do cine Karin, o irônico apresentador J. Pingo (irmão do ator Paulo César Pereio) e a bonina Carmem Moretti anunciarão os felizes vencedores desta maratona cinematográfica.

"O Último Imperador" é o grande favorito do Oscar

É o favorito não restam dúvidas. Como aconteceu com "E o Vento Levou " em 1935, "Ben Hur" em 1959 ou "Ghandi" há quatro anos, é possível que ao final da festa do Oscar (segunda-feira, 11), "O Último Imperador" termine levando os principais Oscars desta 60ª edição da mais glamourosa festa do cinema mundial.

O filme de Saura só amanhã no Groff

Normalmente o cinema espanhol lembra Luís Bunuel (1903-1983), embora a maior parte de sua obra tenha sido realizada fora de seu país. Hoje, o melhor do cinema espanhol identifica-se a Carlos Saura, 56 anos, que acaba de lançar sua última superprodução ("Eldorado"), interrompendo o ciclo de filmes-danças que o consagrou mundialmente. Mas o cinema espanhol teve nos três "B" sua grande marca nas décadas de 40/50: além de Bunuel, também (Juan Antonio) Barden, 66 anos e (Luís G.) Berlanga, 67 anos, 40 anos de cinema.

São oito estréias para ninguém botar defeito

Quem nunca comeu melado... O velho adágio da música popular se aplica nesta semana cinematográfica. Nada menos que oito estréias, algumas entre as mais interessantes do ano, acontecem simultaneamente, fazendo com que os fãs de cinema (em tela larga) tenham que se desdobrar para acompanhar a programação, pois, infelizmente, ótimos filmes não encontram (bom) público e assim ficam poucos dias em cartaz. Querem dois exemplos? "Arizona, Nunca Mais" e o extraordinário "O Declínio do Império Americano" já estão substituídos.
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