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Francisco Alves

No campo de batalha

Feliz da vida, Waltraud Sekula telefona para contar do sucesso que foi a vernissage de sua exposição na SR-3 16 (Rua Ébano Pereira, 316, na noite de quarta-feira. Apesar daquea galeria não dar atenção promocional aos artistas que ali expõe, a simpatia de Waltraud compensou a falta da marchand-de-tablaux e com isto a mostra teve uma merecida divulgação.

Sebastião, o homem dos hinos do Paraná

Ao lado da música falando em John Lennon, composição de Paulo Hilário, que marcará sua estréia na Polygram, o cantor-locutor esportivo- advogado Dirceu Graeser deverá gravar também uma música que tem por tema a ecologia, de autoria de Sebastião Lima, vencedor num concurso nacional promovido pelo Mobral. Entre 280 músicas, a composição de Sebastião foi a classificada em primeiro lugar, para sua alegria.

Délcio explica quem são os "senhores da direita"

O jornalista Délcio Monteiro de Lima, 46 anos, atuante na televisão de Belo Horizonte e correspondente da revista "Visão" em Minas Gerais, é um profissional que gosta de temas polêmicos. Há três anos fez uma ampla pesquisa sobre o comportamento sexual do brasileiro, lançado em livro Francisco Alves, que inclusive lhe financiou o projeto. Nos últimos meses, Délcio Lima viajou por vários Estados, recolhendo dados sobre a ação de entidades extremistas, que se rearticulam, para escrever "Os Senhores da Direita" (Editora Antares, 168 páginas, Cr$ 300,00).

A morte de Gilda

Ninguém mais do que a pintora Victorina Sabogni sentiu, segunda-feira , a morte da atriz, escrita e cineasta Gilda de Abreu, 75 anos, nascida em Paris. Amiga pessoal da diretora de "O Érico", (1946), "Pinguinho de Gente" (1947) e "Coração Materno" (1946), Victorina vinha, há mais de um ano, tentando sensibilizar os dirigentes culturais da cidade a patrocinarem uma visita de Gilda a Curitiba, juntamente com seu novo marido, um cantor lírico que desejava aqui fazer um recital.

No campo de batalha

A professora Yvelise Szaniawski, da Universidade Federal do Paraná, faltará sobre o Teatro Francês no Século XX, amanhã, às 20 horas, no auditório da Biblioteca Pública. Professora de francês há muitos anos, Yvelise tem também participado de alguns projetos cinematográficos, inclusive de um curta-metragem, em super 8mm, realizado põe seu marido, o advogado Elimar Szaniawski, que chegou até a ser premiado internacionalmente.

As mulheres & os livros

Duas mulheres ligadas ao Paraná acabam de ter seus livros lançados pela Francisco Alves, editora que em menos de 3 anos conseguiu montar respeitável catálogo de títulos editados. A jornalista Nina Chaves, que antes de ser conhecida como "a colunista dos sábados" no jornal "O Globo" morava em Londrina, onde escrevia uma coluna da "Folha" e era correspondente do Jornal "O Estado de São Paulo" e da revista "Visão", para assuntos políticos e econômicos, reuniu em livro, as crônicas que escreveu da França, nos quatro anos que ali passou ("Paris, Via Varig", 190 páginas, Cr$ 60,00).

Disco no exterior

Jorge Bem, que teve seu trabalho comparado ao do pintor primitivista Heitor dos Prazeres, pela sua linguagem musical simples, ingênua, clara, representa o próprio espírito do samba do sambista brasileiro. Algumas vezes simplesmente cantando sua musa Tereza, seu Flamengo, o justiceiro Charles Anjo 45, ou ainda misturando alquinia com placas de "é proibido pisar na grama".

"Marina", a musical mensagem da beleza

A televisão está auxiliando a revalorização de excelentes músicas que uma nova geração desconhecia. Depois do pioneirismo da cadeia C&A em usar, com inteligência, um clássico da canção francesa "Je ne Quite Pass"(Jacques Brel) e "California Dreams" (John Philips / Michele Gillian) - esta numa gravação com Rosa Maria, que, felizmente, veio lhe dar uma oportunidade promocional que em quase duas décadas de estrada não havia conseguido, é o Boticário quem faz uma associação das mais felizes entre música e imagens numa mensagem publicitária. xxx

No recital dos Caymmi a homenagem a Carmen Costa

Quando o ministro Jair Soares, da Previdência Social, citou o caso da aposentadoria da cantora Carmen Costa (Carmelina Madriaga) para "ilustrar" a corrupção do INPS, cometeu uma grande injustiça. Mesmo que o processo que daria à criadora de "O Jarro da Saudade" uma magra aposentadoria apresentasse irregularidades, de ordem burocrática, jamais uma artista da dimensão humana e profissional de Carmen Costa poderia ser colocada, via Embratel, como ligada à corrupção.
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