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Wilson Martins volta à UFPR. Só por um dia

Wilson Martins, uma das glórias da inteligência paranaense, há 20 anos titular de Literatura Brasileira na University of New York, fez, ontem pela manhã, no anfiteatro do 6º andar do Edifício Dom Pedro II, na Universidade Federal do Paraná, uma palestra sobre a [especialidade]: a crítica literária. Seria apenas o registro de um evento acadêmico, se não houvesse um significado especial nessa conferência: há muitos e muitos anos que o professor Martins, apesar de todo o prestígio internacional que grangeou, não entrava em nossa septuagenária (e [artéria] esclerosada) universidade.

Para entender o adolescente.

Dois livros de interesse epecial para pais e educadores: "Adolescentes também é gente !"antologia lançada pela Summus e " Como Orientar Seu Filho", no qual Françoise Dalto, importante psicanalista reponde sobre problemas psicológicos de pais e filhos. Em " Adolescente Também É Gente", o médico Israel Zekcer, convocou psicologos, educadores, médicos, advogados e outros profissionais para colaborarem em quase 30 capitulos.

Balcão de Ofertas - O guia de bom astral para entender Halley

Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 50 anos, astrônomo dos mais importantes no Brasil, é um homem preocupado em transferir ao leitor comum os segredos do Universo. Assim mantém uma colaboração regular no "Jornal do Brasil" e tem vários livros publicados pela Francisco Alves ("Astronomia e Astronáutica", "Astronomia do Macunaíma:, "Carta Celeste do Brasil", "Em Busca de outros Mundos", "Universos: as Inteligências Extraterrestres" e, a partir de 1983, um "Anuário de Astronomia", cuja edição 1985 (288 páginas, Cr$ 25 mil), acaba de sair.

Leonel, o inventor da lente Moroscope

Nos necrológios do professor Leonel Moro, falecido domingo, aos 65 anos, faltou um destaque merecido: a sua atividade como cineasta. Nos anos 50, Leonel desenvolveu um processo de lente anamórfica, que batizou com o nome de "Moroscope" (na época, em que o CinemaScope era a grande novidade) e através desta técnica realizou alguns documentários e uma longa-metragem. "O Círculo Perfeito". Filme policial, com vários artistas paranaenses, seu longa-metragem levou mais de 8 anos para ser concluído e, quando lançado, no cine Rivoli, não teve a acolhida merecida.

Agora chegam os contos de Hammet

No boom da redescoberta de alguns dos melhores escritores americanos que permaneceram esquecidos durante anos dos editores brasileiros, Dashiell Hammet (Maryland, 27-5-1984 - Nova Iorque, 10 de janeiro de 1961) tem sua obras lançada com grande disputa.

O bom teatro visto na tela

O teatro filmado é um desfio que já desmontou a carreira de muitos cineastas de renome. O envolvimento que existe nas dimensões do palco, com o público atento a cada detalhe, se perde na tela ampla - por mais recursos que se possa utilizar. Entretanto, há cineastas que sabem como transpor uma boa peça e, entra estes, dos mais competentes está Sidney Lumet.

Clima de tranquilidade num festival sem vedetismos

BRASÍLIA - , de Tizuka Yamazaki (em exibição no Cine Glória I, em Curitiba) fez com que o Cine Brasília - onde estão sendo projetados os filmes concorrentes do XVI Festival de Brasília do Cinema Nacional - tivesse uma superlotação na noite de terça-feira a tal ponto que cineastas, convidados e membros do júri, sem lugares à sua disposição, se retirassem. Cremilda Medina, ex-editora de arte e cultura do jornal (foi substituída há duas semanas por Eduardo Martins), e hoje repórter especial do jornal, ameaçava sair do corpo de jurados.

Canto Religiosos de Carmen Costa

Carmen Costa (Carmelita Madriaga, Trajano de Morais, RJ, 5-1-1920), filha de lavradores e que em 1935, quando era empregada na casa do cantor Francisco Alves (1898-1952) começou a freqüentar programas de calouros, comemora, antecipadamente, seu cinqüentenário de atividades artísticas ( hoje à noite, show no auditório Salvador de Ferrante).

O Carnaval de Abertura (II)

Antigamente a música carnavalesca, como gênero perfeitamente identificável, começava a ser catituada nos meses de outubro/novembro, de forma que em janeiro o povo já tinha definido o que deveria cantar e dançar no Carnaval. As sociedads de arrecadação de direitos autorais editavam grossos volumes com as partituras das centenas de músicas que disputavam a preferência popular.

No campo de batalha

Feliz da vida, Waltraud Sekula telefona para contar do sucesso que foi a vernissage de sua exposição na SR-3 16 (Rua Ébano Pereira, 316, na noite de quarta-feira. Apesar daquea galeria não dar atenção promocional aos artistas que ali expõe, a simpatia de Waltraud compensou a falta da marchand-de-tablaux e com isto a mostra teve uma merecida divulgação.
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