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Helena Kolody

Helena Kolody, 81 (ou 18?) anos de iluminação poética

Helena Kolody, profissão poeta.Ninguém melhor do que esta ucraniana-brasileira de eterna juventude que os 81 anos parecem apenas um número ao contrário (18), para justificar esta identificação. Helena é brilho, luz, magia - que a faz, há muito, não só a grande poeta do Paraná, mas uma das maiores do Brasil. Se o Rio Grande do Sul tem Mário Quintana, nós temos - para muito orgulho! - Helena Kolody, hoje, merecidamente, tendo sua obra reconhecida nacionalmente.

Jacqueline, 21 anos com poesia neste dia

Hoje eu não mais quero ter nem ser. Quero tudo que não posso só quero te ver viver ("Oma", poema de Jacqueline André Glaser). xxx Helena Kolody, 81 anos no registro civil, 18 em sua iluminação juvenil. Jacqueline Andréa Glaser, 21 anos comemorados neste sábado, 30, e que ganhou como presente de maioridade a edição de "Encantamentos" (edição da autora através da Lítero-Técnica, 75 páginas, prefácio de Juril de Plácido e Silva Carnasciali, capa de Suzana Lobo Cr$ 200,00; lançado ontem à noite no Elo Hotel).

Mensagens de poesia & otimismo

Reflexo dos tempos bicudos, foi-se a época dos luxuosos cartões de Boas Festas. Generosas cestas-de-natal e presentes - como bebidas importadas - nem pensar! A não ser para pessoas jurídicas com endereço determinado por interesses das caixas registradoras e não dos corações - como seria de se esperar no Natal.

De mulheres, poesia & romances

Mulheres & poesia, Gladys Gama França, 40 anos, entra na idade da razão com "Sedução", seu quinto livro. Fluminense de Campos, há 20 anos em Curitiba, esposa do psiquiatra Olimpio França, dois filhos, Gladys vem mantendo uma produção lírica - entre a poesia romântica e a reflexão do dia-a-dia. Em 1983, foi "É Necessário que Haja", ao qual se seguiram "De repente..." (84), "Apenas Uma Mulher" (85) e "Afeto Sem Retoques" (87). Como sempre faz em seus livros, Gladys busca palavras amigas de seus psiquiatras de plantão: o ex-padre Emir Calluf a apresentava em "Afeto Sem Retoques".

No campo de batalha

A onda dos "Fanzines" - publicações marginais geralmente xerocadas - não cresceu muito no Paraná. Em Londrina, aliás, surgiram mais títulos do que em Curitiba. Por isto, torna-se até interessante a iniciativa do garoto Marcos Faber em lançar o "Tiro & Alvo", impresso em papel amarelo, com quadrinhos curiosos. O fanzine dá até o endereço para os interessados em obtê-lo: Rua Fernando Amaro, 537 - fone 263-2398. xxx

Dona Helena viaja com as belas imagens de Orlando

Há alguns meses, ao gravar seu depoimento para o projeto Memória Paranaense, do Banco Bamerindus, a poeta Helena Kolody emocionou os jornalistas que a entrevistavam ao recordar, com mínimos detalhes, seus anos de adolescente, quando vindo de Cruz Machado, morou com sua família na Rua Ubaldino do Amaral - então distante do centro da cidade.

Do Carmo, a pintora com a fértil poesia

Vivo com minha verdade numa ilha de ingenuidades. Para quem traz no genes essa certeza Como sobreviver à nova realidade? ("Verdades")

Poeta Jean foi premiado em Paris mas correio atrapalha

A greve dos correios na França acabou fazendo uma intelectual vítima em Curitiba: somente há poucos dias foi que Jean Valentin Dobignies, 67 anos, desde 1953 "curitibano por opção e coração", recebeu a comunicação da Academia Francesa de Letras, de que havia merecido a medalha de prata pelo seu livro "Rue de La Porte Rouge".

As mensagens de (Feliz) Natal

A Global Editora, de São Paulo - especializada em obras de autores de esquerda - distribuiu um cartão no qual está clara sua ideologia, com uma passeata no qual brilham as bandeiras do PSB, PCB, PDT, PT e até do movimento feminista. Outra editora - a Sigla - usa um cartão dobrado com a frase "A gente só muda o Brasil se usar a força". Abrindo-se, a receita: A força do trabalho/ A força da honestidade/ A força do amor/ A força da verdade/ A força da amizade/ A força da união/ A força da solidariedade/ A força do humor/ A força do voto/ A força de vontade. xxx

No campo de batalha

Apesar do dólar cruzando a barreira dos Cz$ 1 mil, não faltam oportunidades para os servidores do Estado darem suas circuladas internacionais. Por exemplo, a generosidade germânica e a ajuda do Estado possibilitaram que dois químicos da Surhema fossem passar dois meses em Nuerberg, na Bavária: Antônio Carlos Stiehler e Nora Tahrzadeh-Yazdian encontram-se naquele país participando de um curso de treinamento na área de resíduo de pesticida por cromatografia líquida de alta pressão e cromagrofia gasosa de alta resolução (ufa!).
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