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As artes gráficas do internacional Miran

"Para mim, o especial do talento de Miranda é a sua cabeça inventiva, sua disposição de aventurar e sua magistral habilidade gráfica. Mas é particularmente raro encontrar alguém que possa deslumbrar com o desenho sem ofuscar o significado·" (Herbert Lubalin, mestre do designer, falecido em 24 de maio de 1981)

Por enquanto, vá ouvindo as canções com Tormé e Sinatra

No princípio, muitos duvidaram: um musical da Broadway, aqui? É verdade! Gaby Leib, uma ex-pianista que dirigiu a Pró-Arte em Petrópolis e que há mais de 20 anos está entre as mais sérias empresárias artísticas no Brasil, não brinca em serviço. Assim, com sua credibilidade e competência bancou a temporada no Brasil do musical "Ain't Misbehavin" - sucesso há exatamente 8 anos na Broadway - que, desde o dia 6 de abril, quando começou o tour pela Guatemala, vem sendo apresentado em 8 países da América Latina.

A volta do RPM na pele dos coiotes

Se a mídia funcionar, o RPM deve voltar ao topo das listas dos mais vendidos com o seu terceiro elepê - "Quatro Coiotes" (Cz$ 800,00, a partir do dia 4, nas lojas de todo o País), que sai com uma tiragem inicial de 250 mil cópias. Afinal, Paulo Ricardo, P. A.

Oscar, titio sexagenário (I)

Até o final dos anos 60 só mesmo as pessoas muito, muito, ligadas ao cinema é que acompanhavam as premiações do Oscar. Folheando-se coleções de jornais, mesmo as publicações da chamada grande imprensa, nota-se que a cobertura da festa de entrega dos dourados troféus era mínima. Os filmes chegavam meses depois, sem maior aproveitamento - em termos de público - dos troféus conquistados. É bem verdade que, então, o cinema tinha um público tão forte que independia de atrações extras para conseguir boas bilheterias.

Gente como a gente nesta Lua toda Azul

São muitos os aspectos que fazem de "Feitiço da Lua" (cine Condor, 5 sessões) não só um dos favoritos do Oscar-88, mas, principalmente, um dos mais agradáveis filmes do ano. Embora com requintes de produção luxuosa "Moonstruck" tem a sinceridade, espontaneidade e comunicação que lembra um de um curto, mas pródigo, período em que o cinema americano voltou-se para temas urbanos, focando suas lentes sobre pessoas simples - especialmente a partir dos Oscars que o surpreendente "Marty" levou na noite de 27 de março de 1955 (ver box a respeito nesta página).

Marty abriu as portas de um cinema realista

A festa de entrega dos Oscars em 1955 foi extremamente romântica. Afinal, quatro dos cinco indicados traziam histórias de amor. O favorito era a superprodução de Buddy Adler, na Fox, "Suplício de Uma Saudade" (Love Is A Many Splendored Thing), direção de Leo McCarey, sobre a trágica paixão entre um jornalista americano, Mark Elliot (Willian Holden) e a médica eurasiana Han Suyn (Jennifer Jones) vivendo numa Hong Kong que ganhou o seu maior comercial turístico, ao som da enternecedora música de Sammy Cahn e Francis Paul Webster, até hoje embalando romances.

Rede de inseguranças

Lonesone Rhodes foi o pioneiro. Há exatamente 31 anos, era o primeiro comunicador eletrônico que, como um deus das ondas hertzenianas, embriagava-se com o sucesso, primeiro no rádio, depois na televisão e revelava sua verdadeira face, ambiciosa, cruel, canalha: o personagem que Budd Schulberg criou em "Um Rosto na Multidão" pode ser considerado como o avô dos supercomunicadores (manipuladores?) de massa que tem, bissextamente, tido seu poderio contestado no cinema.

"O Último Imperador" é o grande favorito do Oscar

É o favorito não restam dúvidas. Como aconteceu com "E o Vento Levou " em 1935, "Ben Hur" em 1959 ou "Ghandi" há quatro anos, é possível que ao final da festa do Oscar (segunda-feira, 11), "O Último Imperador" termine levando os principais Oscars desta 60ª edição da mais glamourosa festa do cinema mundial.
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