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Teatro do Paiol

Laís traz Sivuca e Glória para shows

Laís Mann é daquelas mulheres em permanente estado de criação. Atriz em sua juventude - há 26 anos, quando Flávio Tambelline (19-27-1976) veio a Curitiba aqui rodar um dos episódios de "Um uísque antes... um cigarro depois", foi escolhida pra um dos principais personagens, Laís se revelaria, nos anos 70, como uma das nossas mais brilhantes tv-women, dividindo com Jamur Junior e Jota Jota, o programa "Show de Jornal" com o qual a TV-Iguaçu fez a mais corajosa oposição ao atrapalhado governo Haroldo Leon Perez.

Paulo Tapajós, uma missa iluminada de canção/amor

Convinha, nesta primeira coluna de 1991, falar de coisas alegres, de pássaros, de música, de cores e de amizade. Jamais um obituário. Assim, o obituário para um amigo que morreu no penúltimo dia do ano que acabou não pode ser triste. Tem que ser sem lágrimas, lembrando sua imensa dimensão, a sua grandeza de artista, homem, pai, companheiro e sobretudo, ser humano: PAULO TAPAJÓS (GOMES).

Uma missa para Paulo Tapajós

Hoje ao entardecer - 18h30 - os amigos e admiradores de Paulo Tapajós (Gomes) lhe prestarão uma homenagem póstuma: na Igreja da Ordem, o padre Júlio oficiará a missa "in memorian" do grande brasileiro que faleceu no último dia 29, sábado, no Rio de Janeiro.

A "Curitiba" de Hilton Valente vale um disco

A decisão do experiente compositor e arranjador Roberto Nascimento em se fixar em Curitiba, contratado pela Audisom - um dos bons estúdios da cidade - vai se refletir numa maior opção para as agências de publicidade em busca de bons produtores de jingles e trilhas sonoras. Aos 51 anos, curriculum artístico que indica múltiplas experiências e parcerias ilustres - inclusive com Cartola, um ótimo elepê gravado na antiga Tapecar, Roberto Nascimento foi, nos últimos anos, atuante arranjador e músico na Globo, ali fazendo muitos (e bons) trabalhos.

Verinha comemora com o Hawaí 20 anos de shows

Verinha Walflor, 41 anos, comemorou como gosta uma data muito especial: seus 20 anos de atuação como empresária artística coincidiu com a apresentação dos Engenheiros do Hawaí, com lotação esgotada no ginásio do Círculo Militar, sábado à noite. Menos de 300 metros, no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, os mais novos empresários artísticos na praça, Daniel de Los Angeles e Antônio Carlos, da Lauda Produções, também estavam sorridentes: platéia lotada para aplaudir o suave e competente show "A Sombra de um Jatobá", com Toquinho, em sua estréia nacional.

Canto foi feminino no II Troféu Elis

O canto foi das mulheres: As cinco premiações do II Concurso Troféu Elis, com sua finalista na última sexta-feira, 13, foram para jovens que, inesperadamente acabaram levando a melhor - vencendo os quatro candidatos. Eram dez mulheres e, se na primeira peneirada, há três semanas, algumas decepcionaram, a seleção subiu na segunda e, no final, as premiações ficaram para estas jovens que, saindo agora do anonimato buscam espaços maiores - embora as chances de profissionalização sejam reduzidas em nossa cidade.

A presença cristal da iluminada Bebel

Uma prova de profissionalismo e, sobretudo, generosidade foi dada pela cantora Bebel (Isabel Hollanda Pereira de Oliveira, Nova York, 12/5/1966) na noite de sexta-feira, no Teatro Paiol: Apesar de apenas 15 pessoas na platéia, fez um espetáculo com toda emoção, arrancando aplausos entusiásticos e até o pedido de um bis - que atendeu com a balançante "Drumer Neguinha".

Os Intocáveis, a estréia cuidada de um novo grupo

Dando um exemplo de organização e profissionalismo,o mais novo grupo musical da cidade começa com o pé direito: a temporada de "Sujeito a Guincho" (Teatro Paiol, 12 a 14 de novembro, 21 horas) destaca-se entre tantas apresentações de conjuntos locais pelo nível de organização de seus integrantes, cuidados da produção, marketing inteligente e, sobretudo, a garra do grupo Intocáveis em apresentar um espetáculo capaz de colocá-los, já nesta sua apresentação oficial, entre os grupos musicais em condições de se projetarem.

No campo de batalha

Suzana Lobo é uma das mais talentosas e competentes artistas plásticas do Paraná. Discreta, sem oportunismos e badalações sociais que catapultam tantas mediocridades do setor, faz um trabalho seguro.

O talento brabo da bela cantriz Denize

Meu pai, gravei para sempre No meu pensamento Terno claro, preto de sapato branco A voz gutural, com uma sensibilidade selvagem, é o canto de amor filial, faixa de abertura com que Denise Assunção, 34 anos, em parceria com o irmão famoso, Itamar, 41, abrem "A Maior Bandeira Brasileira" (produção independente, distribuída pela Baratos Afins, abril/90), disco que vale a esta cantriz crioula, beleza muito pessoal, quilometragem paranaense e hoje vivendo na Suiça, uma atenção especial.
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