Ary Barroso
Artigo em 17.01.1982
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de janeiro de 1982
Surpreendentemente, foi um frevo ("Muito Prazer", João Paraná/Panchito Arabé) que venceu o Abre-Alas – Festival de Música de Carnaval, em sua 2a edição, encerrada na semana passada. Para os paranaenses, o frevo é um gênero praticamente desconhecido – apesar de seu calor e vibração, o que pode explicar o engano que Paraná/Panchito cometem na primeira fase de sua música ("O frevo nasceu na Bahia)
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Altamiro, 50 anos fazendo alegria com o melhor choro
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 26 de abril de 1992
Pedro Paulo Carneiro, um jovem produtor artístico, com curriculum dos mais credenciados - filho do embaixador Paulo Carneiro, estudou nos melhores colégios de vários países do mundo - havia idealizado, para o ano passado, uma grande homenagem a um dos nomes mais admiráveis da música instrumental brasileira: Altamiro Carrilho.
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Uma aula de Brasil com a "Memória Viva" de Aloísio
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 12 de março de 1992
"Porque, na verdade, o verdadeiro cinema, no seu sentido completo e no seu sentido verdadeiro e íntegro, é o que os senhores fazem. É a aproximação do fenômeno em qualquer direção, na direção científica, na direção didática, na direção puramente lúdica. O documentário é, por natureza, o verdadeiro cinema".
(Aloísio Magalhães, no discurso de abertura do Encontro Nacional de Documentarista Cinematográficos, em Brasília, 16 de novembro de 1981).
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O Lobo e a sua alcatéia artística na boemia do Rio
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 22 de março de 1992
Houve época em que Fernando Lobo orgulhava-se de parcerias com Antonio Maria, Caymmi, Evaldo Rui, Paulo Soledade, entre outros.
Pai coruja, desde 1965, não se importa - ao contrário, gosta - de ser apontado como "o pai do Edu".
Eduardo de Góis Lobo, seu primogênito, carioca, de 29 de agosto de 1943, autor de "Arrastão" (com Vinícius), "Upa, Neguinho" (com Gianfrancesco Guarnieri) e pelo menos 50 outras músicas de qualidade.
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As Cantoras de Rádio, esbanjando juventude, talento e brasilidade
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 22 de março de 1992
Gravadora com um marketing definido de vendas - preferindo colocar seus produtos em supermercados e lojas de departamentos, a preços mais acessíveis - a Companhia Industrial de Discos tem um catálogo diversificado e popular. Há mais de 30 anos que a família Zuckerman fez da CID uma fábrica que além de ter sua própria produção também prensa em suas instalações discos para várias etiquetas.
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Velho Metralha, volta ao seu chão: os seresteiros
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 09 de novembro de 1991
Ao longo de 50 anos de carreira, Nelson Gonçalves já gravou tudo que era possível. Do romantismo brega de Adelino Moreira - por mais de 20 anos o seu "alter ego" - o gaúcho de Livramento que está entre os cantores mais populares do país, evoluiu para um repertório mais atualizado chegando até a Bossa Nova (verdade que só recentemente) e dividindo seus discos com cantoras famosas.
O talento plural de uma internacional Gal Costa
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 12 de abril de 1991
Após uma inesperada (para o público) entrada via platéia de sete entusiastas crioulos do "Raízes do Pelô" com esfuziante percussão, são quinze minutos de emoção: o violão de um dos grandes virtuoses da nova geração, Marco Pereira, emoldura a voz carinhosa e suave, daquela que é hoje, em seu estilo, a melhor cantora brasileira: Gal Costa.
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Inédito de Ary Barroso gravado pela Revivendo
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 07 de setembro de 1991
Além de 22 históricos fonogramas, com registros que vão desde os Hinos à Bandeira Nacional (1906) e o "Hino Nacional Brasileiro" (1822), até "Isso é Brasil" (1947, José Maria de Abreu / Luiz Peixoto), a arqueologia ufanista promovida por Leon Barg incluiu uma faixa inédita. Trata-se de "Onde o Sol Doira as Espigas" (1944), samba de Ary Barroso (1903-1964), que só foi cantado no rádio duas vezes pelo cantor Moraes Neto em 1944. Hoje aos 73 anos, residindo em Curitiba desde 1989, Moraes Neto contou a Leon Barg sobre esta música inédita do grande Ary, que sofreu a censura na época.
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Antigos sucessos na voz gostosa de Maria Creusa
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 25 de agosto de 1991
Uma das maiores preocupações das cantoras(es) está em conseguir repertórios para suas gravações e, em conseqüência, shows. Até os anos 60, raros compositores atreviam-se a gravar suas músicas - entregues aos intérpretes - que disputavam exclusividade. A partir da liberdade que levou os autores a também se transformarem em intérpretes, conseguir músicas novas, inéditas - e de qualidade - passou a ser uma disputa violenta.
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Divina Elizeth, cantadeira do amor em sua despedida musical
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 09 de junho de 1991
Finalmente, um ano e meio após ter sido gravado, temos o documento final daquela que foi a maior cantora deste país: Elizeth Cardoso. Infelizmente, a Divina, a Enluarada, e Cantadeira do Amor - e tantos outros objetivos que foram cunhados para definir sua presença maior em nosso cancioneiro, não está mais entre nós. Em 7 de maio de 1990, Elizeth morria, às vésperas de completar seus 70 anos. (16/7/1920).
Que dizer perante a perda desta que foi a grande e definitiva cantora de amores e desamores, encontros e partidas, que traduziu em suas canções todo o sentimento do mundo?
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