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Charlie Parker

A big band de Lionel e os grandes da "Blue Note"

No boom jazzístico que se assiste no Brasil, com o crescimento de uma platéia interessada, espera-se que após a recente excursão de Dizzy Gillespie, os empresários animem-se e tragam outro dos grandes nomes do jazz tradicional: o vibrafonista, baterista, pianista e regente Lionel Hampton, 73 anos.

A música - A melhor trilha de Quincy para um filme de seu povo

Alice Walker, autora do romance, disse a propósito da trilha sonora que Quincy Jones criou para transposição cinematográfica de seu livro: "Há muitas cores na trilha de "The Color Purple", tantas quantas há na nossa gente. E antes dos seres humanos haviam cores na natureza; o azul vivo do céu, o verde suave da grama, o vermelho delicado, branco, marrom e preto das árvores sussurrantes, o azul, o dourado e o roxo das nuvens. Todas estas e mais estão representadas aqui.

Sivuca, Toots & Sylvia, o musical encontro no Rio

Um dos eventos para a MPB, em termos nacionais, no ano que passou foi o projeto "Rendez Vouz In Rio", desenvolvido pelo produtor Rune Ofwerman, da Sonet - prestigiosa etiqueta fonográfica da Suécia. Entusiasmado pela música brasileira, Ofwerman veio ao Rio para gravar nada menos do que três esplêndidos Lps - dois com o acordeonista-compositor Sivuca e um terceiro com uma cantora sueca, Sylvia Vrethammar, pouco conhecida mas há 16 anos já identificada aos nossos ritmos e canções.

Música

Uma das melhores surpresas musicais de 1984 foi a edição do lp "New Weave" (Polydor/Polygram) trazendo ao Brasil a voz maravilhosa do grupo vocal Rare Silk, que formado por Gaile Gillespie, Marguerite Juenemann, Marylynn Gillespie e Todd Buffa, se coloca ao lado dos históricos Les Doubles Six, Swingle Singers e os contemporâneos LA Voices (este, também chegando ao Brasil em 1984, no álbum com o grupo Super Sax e tendo agora um segundo volume, via CBS, na praça) como mestres no uso dos vocais em jazz.

A grande música dos saxofonistas

Quando, há 141 anos o instrumentista e artesão Antoine Joseph ("Adolph") Sax (Dinant, 1814 - Paris, 1894) desenvolveu um instrumento de metal, com tubo cônico e com a forma aproximada de um cachimbo, não imaginaria que estava dando uma das maiores contribuições à música.

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ARAMIS MILLARCH Jornalista; é membro dos júri PLAYBOY, MPB e Troféu Chiquinha Gonzaga. 1. Os 10 melhores lançamentos de jazz no Brasil em 1984 1. SUPERSAX & L.A. VOICES- CBS 2. THE VERVE YEARS (1950/51) – Charlie parker (Verve/Poligran) 3. SWING SHOW – várias big bands (RCA) 4. THE PARIS CONCERT – EDITION TWO – Bill Evans (Elektra/Musician/WEA) 5. ELLA FITZGERALD SINGS THE RODGERS AND HART SONGBOOK – Verv/Polygran). 6. JAZZ AT OBERLIN – Dave Brubeck (Fantasy/Barclay) 7. GEORGE SHEARING AND THE MONTGOMERY BROTHERS – (Riverside/Barclay)

A melhor Verve do jazz com as teclas de Oscar e Gulda

Uma primavera jazzistica com a melhor notícia: a Polygram decidiu reeditar o catálogo da Verve Records, etiqueta criada por Norman Granz que, sem favor, reuniu, em certa fase, o que havia de melhor no jazz. Granz, 65 anos, é o grande produtor de jazz.

A Guitarra de Pass e o sax de Coleman

VIRTUOSO/JOE PASS (PABLO)/ PHONOGRAM, 2310708/junho/75) - Em termos de guitarra no jazz, dois nomes são sempre lembrados com máximo respeito e admiração: Django Reinhardt (Jean Baptiste Reinhardt, Bélgica, 1910 - França 1953) e West Montgomery (John Leslie Montgomery - 1925-1968). Não vamos repetir o chavão de que Joe Pass veio ocupar "o trono vazio". Mas podemos afirmar que ele é hoje um dos mais importantes guitarristas - não apenas em termos de jazz, mas de música contemporânea.
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