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Elvis Presley

Little Richard & Chuck Berry revival

Uma gravação documental, marcante, lançada pela Sigla/Som Livre em uma coleção que, se espera, possa ter seqüência ("Rare Cordings For Collector's Delight"): "Greatest Hits" reunindo Little Richard e Chuck Berry.

As trilhas de "Wild at Heart", Ninjas e Ana Raio e Zé Trovão

Mesmo atrasando-se no lançamento do filme - exibido no ano passado, logo após ter sido premiado com a Palma de Ouro em Cannes - a Polygram marcou um tento ao editar no Brasil a interessantíssima trilha sonora de "Coração Selvagem" (Wild at Heart), de David Lynch - o cineasta cult de maior evidência nestes últimos anos.

CDs do ano - A volta de Luís Bonfá, em sua melhor forma e estilo

Afinal, neste final de ano, chega um dos álbuns mais aguardados: o retorno de Luís Bonfá, que há 18 anos não tinha um novo disco lançado no Brasil ("Jaracandá" aqui saiu em 1973 pela RGE), embora sua discografia chegue a 50 títulos nos Estados Unidos. Reconhecido como um dos influenciadores da Bossa Nova, compositor, violinista e mesmo cantor eventualmente, com uma obra internacionalmente reconhecida, Bonfá é, para a geração idiotizada pelas FMs que colonizam corações & bolsos, um ilustre desconhecido.

Vídeo - Presley, o mito que continua nos vídeos

Passados quase 14 anos da morte de Elvis Presley (Tupelo, Mississippi 08/01/1935 - Memphis, 16/08/1966), o mito resiste. A RCA continua a faturar milhões de dólares com as cenas das gravações que Elvis ali fez em seus anos de carreira. A "Graceland", em Memphis, é mais visitada do que a Casa Branca, em Washington, e tanto sua viúva, Priscila, como sua única filha, Lisa Marie, ganham em direitos o suficiente para viver como bilionárias até o ano 2.100.

Madonna na cama com a lua na sargeta estão na cidade

Cinco estréias - das quais apenas duas de maior significado - nesta semana. Para o público jovem, a atração maior é o documentário "Na Cama com Madonna" de Alek Keshishian (Lido II), que foi levado ao último festival de Cannes, com exibição hors-concours - com a presença da própria superstar, Já "A Lua na Sarjeta" (La Lune Dans Le Caniveau), chega com atraso de oito anos (sua estréia, em Paris, foi a 18 de maio de 1983), embalada no sucesso dos filmes que o diretor Jean-Jacques Beineix fez posteriormente - especialmente "Betty Blue" e "Rosalye e os Leões".

Dalvan, o ex-caipira sofisticou seu canto

Um exemplo de artista rural que passa pelo processo do que se poderia chamar de rurbanismo, é Dalvan (José Gomes de Almeida), paranaense de Planaltina. Formando dupla com o goiano Duduca (José Trindade, Anápolis, 04/07/1936 - São Paulo, 17/02/1986), após terem feito sucessos de raízes rurais - e quando estavam em ótima fase - aconteceu a trágica morte de Duduca. Dalvan, então, reciclou sua carreira: deixou crescer ainda mais os cabelos, substituiu a linguagem rurbana por um rock de subúrbio, com romantismo brega, e a partir do próprio disco que chamou de "Novo Rumo" buscou o lado romântico.

Vince e Frankie, os vovôs do rock

Com o sabor de nostalgia, trazendo artistas daquilo que se poderia chamar de pré-história do pop - ou dos tempos românticos do rock - temos antologias com Frankie Avalon e Gene Vincent. Quem? - por certo indagarão os que têm menos de 30 anos e nunca ouviram falar antes destes dois rapagões, topetes, bem barbeados, de uma época em que o máximo das drogas ficava no álcool e pervertiam. Assim mesmo, Genne Vincent (Vincent Eugene Craddock, Virgínia, 1935 - Newhall, Califórnia, 1971) teve um final de vida dramático e com sua morte, há 19 anos, seus discos caíram no total esquecimento.

No romance e na realidade, os ótimos filmes estão chegando

Ora, viva! Afinal um filme de primeira categoria, candidato sério a entrar na lista dos melhores do ano, ganha uma segunda semana de exibição: "Stanley e Iris", de Martin Ritt - um exemplo de obra emotiva, suave, falando de gente como a gente, com dois excelentes intérpretes - Robert de Niro e Jane Fonda, uma belíssima trilha sonora de John Williams e, principalmente, um roteiro esplêndido, permanece em cartaz no Condor. Uma chance de quem ainda não assistiu, conhecer um exemplo de bom cinema.

Schwanke no Parque Lage

Luiz Henrique Schwanke, catarinense de Joinvile, 39 anos, apesar de possuir o diploma de jornalista pela Universidade Federal do Paraná, optou pela carreira nas artes plásticas. E não tem razões para se queixar: desde 1985 vem colecionando premiações importantes e fazendo exposições bem sucedidas, a próxima das quais será a de esculturas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (Rua Jardim Botânico, 414, Rio de Janeiro), entre 1o e 23 de fevereiro. xxx
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