Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Flávio Rangel

Flávio Rangel

Tempô desaparece com o crescimento da C&A

Quem aprendeu a gostar da deliciosa comida japonesa carnes preparadas com técnicas milenares do velho Oriente - está perguntando para onde foi a "Churrascaria Tempô", que funcionava no prédio 37 da primeira quadra da Rua Marechal Deodoro. Como aquele prédio, junto como o de número 31, foram adquiridos por Cr$ 140 milhões pelo grupo C&A, a churrascaria fechou e, temporariamente, só restam dois restaurantes japoneses em Curitiba: o excelente Kamikaze, em Santa Felicidade e outro, mais modesto, nas imediações do Mercado Municipal.

Consolo

Para consolo dos produtores de teatro tupiniquim, quando suas casas [estiverem] vazias: Claudio Correa e Castro, bem mais magro, de novo (e belo) amor, assistindo domingo passado, no véspera, "O Rei de Ramos", no recém-formado Teatro João Caetano, comentava a ausência de público na maioria das casas de espetáculos do Rio. Apesar das músicas de Chico Buarque e Francis Hime, direção de Flávio Rangel e o ágil texto de Dias Gomes, a peça não está tendo o público que mereceria.

O canto brasileiro de Edu

Com a mesma jovialidade e simpatia que o fez, entre 1964/68 um dos compositores de maior comunicabilidade na chamada "fase dos festivais e musicalmente bem mais amadurecido. Edu(ardo Góes) Lobo, 34 anos, retorna em excelente forma, no musical que os curitibanos poderão assistir ainda hoje às 21 horas, no Teatro do Paiol. Depois de sete anos de ausência dos palcos - dois dos quais estudando arranjos e composição na Califórnia. Edu decidiu retornar, de maneira calma e organizada.

"Patética" muito perseguida

O grupo Regla desistiu de trazer a Curitiba a peça "A Nonna", de Roberto Cossa uma espécie de "A Comilança" no palco. Com direção de Flávio Rangel e tendo no elenco a atriz Cleide Yaconis (irmã da falecida Cacilda Becker), "A Nonna" fez grande sucesso em São Paulo, mas o produtor temeu a época de esvaziamento de público em Curitiba. Em compensação, a data reservada - 20 a 24 de agosto, no pequeno auditório do Guaíra, será preenchida com uma peça que a Censura cuidou de promover: "Patética", de João Ribeiro Chaves Neto, primeiro lugar no Concurso Nacional de Dramaturgia, em 1976.

Nos palcos

José Maria Santos, 42 anos, 23 de vida teatral, decidiu manter a comédia "Alguém Falou de Amor" (Guairinha, 21 horas) em cartaz até o final da próxima semana. Mesmo com o natural esvaziamento provocado pela Semana Santa, a comédia de Mário Brasinio, que Zé Maria montou, com ajuda de Nelson Morrison, com muito bom gosto, deverá ter um público razoável, já que o ator - o mais profissional dos homens do teatro paranaense - não espera, comodamente, que o público vá ao teatro.

Pagador, 30 anos depois

Como o casal Aluísio e Luciana Querobim não enviou a tempo para o Instituto Nacional de Artes Cênicas os dados sobre a montagem feita há 12 anos pelo grupo de teatro amador da Escola Técnica do Paraná, da peça "O Pagador de Promessas", a mesma não consta de exposição que foi montada no Rio de Janeiro, relativa a todas as encenações deste texto de Dias Gomes.

Na Enciclopédia

A pressão econômica contra os veículos de comunicação do ex-governador Paulo Pimentel já chegou as enciclopédias. No "Livro do Ano-1977", que a "Enciclopédia Britannica" do Brasil começou a distribuir nesta semana, na página 89, no verbete de uma página mais de 100 linhas, dedicados ao Paraná, está o seguinte tópico: "Assunto que despertou interesse, durante o ano, foi a polêmica travada entre os ex-governadores do Estado, Nei Braga e Paulo Pimentel, através dos meios de comunicação sob seu controle de influência. Foi decidido um corte de publicidade do governo nos órgãos do Sr.

Peppin no Rio

O maior sucesso na temporada da Broadway em 1973, o musical Pippin, de Roger Hirson e Sthephen Schwarts, em sua montagem brasileira (supervisão de Flavio Rangel, Teatro Adolpho Bloch) está levando muitos curitibanos a Guanabara para assistirem o bonito espetáculo - que por sua grandiosidade somente será apresentado naquele teatro e, posteriormente, em São Paulo.

As trilhas negras e os temas clássicos do filme proibido

A PHONOGRAM (Companhia Brasileira de discos) , a Tapecar e a Copacabana colocaram recentemente na loja trilhas de alguns filmes importantes, enquanto a Odeon, via Som Livre/gla prossegue no lançamento das trilhas sonoras das telenovelas da Rede Globo o que não deixa de ser uma espécie de prima das "sound tracks" originais.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br