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Flávio Rangel

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Entrevistados e Entrevistadores: Flávio Rangel

O canto brasileiro de Viáfora, um compositor para ser ouvido

Só não ouve, porque não deixam: há uma geração de talentos maravilhosos, compositores-intérpretes que fazem música brasileiríssima do melhor nível e que são vítimas da ditadura da indústria cultural, cada vez mais selvagemente capitalista na imposição do lixo (nacional e internacional) em detrimento do que temos de melhor.

Bruxas que fazem pensar estão reunidas no Guaíra

Paulo Gorgulho, o novo "darling" das telenovelas brasileiras que foi catapultado a superstar por seu personagem José Lucas de Nada em "Pantanal" - afinal terminada na Rede Manchete, deverá estar hoje na platéia do Auditório Salvador de Ferrante. No final, entre abraços e cumprimentos - e muitos pedidos de autógrafos, naturalmente no fundo, no fundo, por certo estará amargando uma frustração: a de não ter feito o personagem John Proctor, em "As Bruxas de Salém".

Nos palcos de Curitiba, ainda um autor inédito

Em São Paulo, na última semana de novembro, houve uma feliz coincidência: a estréia de "O Amor Não Tem Sexo" coincidiu com o início da temporada de "O Olho Azul da Felicidade" (The Loot), primeiro sucesso de Joe Orton (1964) - com direção do curitibano Marcelo Marchioro.

A cantora e o poeta. Orfandade!

Na quarta-feira, 7, chuvosa, fria e cinzenta, com a diferença de poucas horas, morreram mais dois amigos: no Rio de Janeiro, Nara Leão. Em Curitiba, Paulo Leminski. A cantora e o poeta, unidos, ironicamente, na mesma data terminal. A tristeza e a dor que chegou a muitos que os conheceram e souberam amá-los e admirá-los vem com o gosto de revolta: por que, jovens ainda - ela com seus 47 anos, completados no dia 19 de janeiro, ele com seus 44 anos, deixam este nosso mundo que fica mais triste sem eles?

Uma história a espera de um cronista: nossa noite

A simpática idéia do poeta e publicitário Paulo Leminski em entrevista para o "Almanaque" dominical, do qual agora é colaborador regular, dois proprietários de bares - o "Camarim" e o "Moby Dick", faz com que se volte a um projeto que há muito exige pesquisas de maior profundidade: um levantamento da história da boemia curitibana. Afinal, pouco a pouco estão desaparecendo os boêmios da Curitiba dos anos 30 a 50 e com eles se perdem histórias, dados e todos um folclore riquíssimo, sobre uma época em que a cidade era mais feliz.

Lembranças de Flávio Rangel

Lembranças de Flávio Rangel, mais um talento, amigo, pessoa admirável que desembarca deste nosso amalucado mundo. xxx São Paulo, setembro de 1967. Encontro Flávio na hora de embarcar, no aeroporto de Congonhas. Simpático, entusiasmado como sempre, Flávio interrompe a leitura do "Time" para falar de um novo projeto teatral. Justifica sua vinda, particularmente, a Curitiba: - "Quero expor ao Paulo (Pimentel) este projeto e pedir ajuda do Guaíra para montá-lo. Poderia tentar aqui mesmo, em São Paulo ou Rio de Janeiro, mas acho que em Curitiba há um ar mais democrático".

A volta de Macalé com um bom astral

1987 começa com bom astral: a querida Nara Leão, após meses de enfermidade, está retornando aos palcos e já pensando em um novo elepê. Flávio Rangel que andou gravemente doente está novamente escrevendo no Caderno B, do "Jornal do Brasil". E Macalé (Jards Anet da Silva, Rio de Janeiro, 3/3/1943), que também passou por uma fase negativa - pessoal e profissionalmente - está dando a volta por cima e retornando com ótimos planos. Não se apenas de fazer um, mas nada menos que quatro discos, para recuperar o tempo perdido.
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