Glauco Flores de Sá Brito
Lembranças esparsas dos tempos históricos da TV
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 16 de setembro de 1990
A história da televisão no Paraná - que assim como a do rádio e da própria imprensa - aguarda uma pesquisa ampla, há muito projetada (e em parte iniciada) é que vai contar, em detalhes, como foram os tempos das primeiras transmissões das TVs Paranaense e Paraná - as quais, somente sete anos depois, exatamente em 29 de dezembro de 1967, se acrescentaria um terceiro canal - a TV-Iguaçu.
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Vozes de Montenegro homenagearam Glauco
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 04 de outubro de 1990
Possivelmente o último trabalho profissional que o jornalista Eddy Antônio Franciosi (1930-1990) desenvolveu foi a preparação da programação, redação de convites, placas etc., para a homenagem a um de seus grandes amigos, o poeta, escritor e diretor Glauco Flores de Sá Brito.
Maranhão, o homem de nosso teatro amador
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 15 de novembro de 1990
Em dezembro, o Teatro do Estudante do Paraná apresenta uma nova peça - "A Morta Viva". Após uma curta temporada no miniauditório Glauco Flores de Sá Brito, estará sendo levada a Feira de Santana, na Bahia. Seria apenas um pequeno registro, se não tivesse um detalhe: significa que o mais antigo grupo de teatro amador do Paraná continua em atividade - e com ele também o seu fundador e principal animador, Armando Maranhão, 61 anos, completados dia 18 de junho último, 42 de atividades artísticas. Em sua modéstia nordestina, tranqüilo, Maranhão é discreto:
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Palcos sobram mas falta é sua melhor utilização
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 09 de setembro de 1990
Palcos sobram mas falta é sua melhor utilização
Com três auditórios - o Bento Munhoz da Rocha Neto (2.173 lugares), Salvador de Ferrante (504) e Glauco Flores de Sá Brito (113), o Teatro Guaíra é, naturalmente, a maior e principal casa de espetáculos do Paraná - e uma das melhores do País.
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No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 15 de dezembro de 1989
Está assim constituído o conselho fundador da Bienal Brasileira de Design: Ivens de Jesus Fontoura, coordenador de Museus da Secretaria da Cultura e idealizador do evento, é o presidente do grupo, tendo Cláudia Lambach como suplente. Há representações da Universidade Federal do Paraná (Airton Caminha Gonçalves Jr. e Fernando Bini); Federação das Indústrias (Mário de Mari); Associação Profissional de Desenhistas Industriais (Alceu Bonfim e Itanel Quadros) e do Laboratório Brasileiro de Desenhistas Industriais (Eduardo Barroso Neto e Marcelo Resende).
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O interlúdio de encontros traz faces novas no palco
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 13 de outubro de 1989
Encontros & desencontros da vida. Poderia até ser ao som de "As Quatro Estações" de Vivaldi já que os personagens têm o tempo das estações mudando suas vidas. É um texto rústico, sentimental - mas que entusiasmou a Francisco Nogueira, 35 anos, 20 de batalhas teatrais, que tomou conhecimento do mesmo ao fazer parte de um júri de textos inéditos, em Chopinzinho, que julgava trabalhos de novos autores.
As imagens de Heloísa
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 25 de outubro de 1989
A videomaker Heloísa Passos exibindo, com razão, o seu mais dentifrício sorriso: seu vídeo "Não sei quando volto", que enfoca o antigo caminho dos tropeiros nos estados do Sul, produzido pelo Museu de Imagem e do Som-PR, recebeu o prêmio "Resgate de Memória Histórica" no 3º Fest Vídeo - Festival do Vídeo Independente, promovido pelo museu da Comunicação Social Hipólito José da Costa, de Porto Alegre. "O Marinheiro", de Beto Carminatti - adaptado de uma peça inspirada em textos de Fernando Pessoa e encenada pelo grupo de melhor vídeo, direção, fotografia e sonorização.
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Um teatro em italiano para divertir a todos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 22 de setembro de 1989
A tradição de teatro em línguas estrangeiras em Curitiba é grande. Afinal, pela própria colonização polonesa, italiana, alemã, ucraniana, etc., e a tradição que os imigrantes trouxeram fez com que por muitas décadas, quando as atividades culturais eram centralizadas em sociedades das comunidades étnicas, existiam atuantes grupos que aqui faziam encenações de peças nos idiomas de seus países.
Afinal, o Paraná tem uma divisão para nossa MPB
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de julho de 1989
Afinal, a música popular ganhou uma divisão específica na estrutura da Secretaria da Cultura. E chega com atraso: há exatamente um ano, no XVI Festival de Música Regional de Cascavel, houve a promessa da mesma quando se anunciou a criação da Sala Janguito do Rosário - para cuidar da área de MPB, enquanto a chamada música erudita (sic) ficaria agrupada em torno da já existente (na época) Sala Bento Mossurunga.
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Público existe mas é necessário qualidade
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 12 de fevereiro de 1989
Em termos de número e estatística, a Fundação Teatro Guaíra encerrou em 1988 com um saldo positivo: 417.494 espectadores assistiram a um total de 889 espetáculos - nos seus três auditórios ou palcos externos, aos quais deu sua ajuda. Um número expressivo que mostra um bom trabalho.
Entretanto em termos artísticos, para o teatro paranaense, a situação é bem outra (ver texto na mesma página)
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O fato é que os auditórios da Fundação Teatro Guaíra têm sido bem ocupados.