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Luiz Gonzaga

Agora em LPs os sons do X Festival de Londrina

Em julho de 1990, quando da realização do 10º Festival de Música de Londrina, a professora e pianista Cloris de Souza Ferreira, uma das executivas do evento, estava preocupada pela impossibilidade financeira dos belos concertos que estavam acontecendo serem registrados num disco. A verba do Festival não permitia qualquer produção e a única opção seria conseguir o patrocínio da iniciativa privada. Sabendo que a alta direção da Firestone estaria reunida no salão de convenções do Hotel Bourbon, Cloris solicitou ao hoteleiro Roberto Vezozo que a apresentasse aos executivos da multinacional.

Amor & ação, com Ivan, Gonzaguinha e Taiquara

Enquanto a WEA lança o último lp de Luiz Gonzaga Jr. ("Luizinho de GONZAGÃO/GONZAGA/GONZAGUINHA), com canções inéditas, na voltagem criativa que caracteriza Luís Gonzaga do Nascimento Júnior (RJ/22/09/1945) não como um simples herdeiro das tradições de seu grande pai, Luiz Gonzaga (1912-1989), mas como um artista de (muita) energia própria, aliás, numa linha que, quando de seu início de carreira, há mais de 20 anos, o fez procurar os seus próprios caminhos - o temos também na série performance.

Continua a ótima safra de nossa música instrumental

Domingo passado falamos de bons discos instrumentais que têm aparecido neste ano. Especialmente pequenos selos - como a Kuarup, Som da Gente, L'Art, Visom e, agora, a Caju Music, além da Chorus, tem valorizado nossos bons instrumentistas-compositores, os quais saindo de um lado cinzento de acompanhantes dos ditos "canários" (superstars da canção) adquirem vida própria.

Troféu para todas veredas musicais

Paulinho da Viola (Paulo César Batista de Faria), às vésperas dos 48, cabelos enbranquecidos, elegantíssimo num terno marrom, emocionou logo no início do espetáculo em homenagem a Maysa, quando, com sua voz perfeita, interpretou as mais conhecidas das canções da inesquecível autora: "Ouça". Depois, foi a vez dele se emocionar: por quatro vezes recebeu as premiações que tinha todo direito - por seu maravilhoso álbum ("Eu Canto Samba", Barclay), que fez após uma parada de cinco anos em gravações.

"Splendor", quando a sala de exibição vira artista

Fortaleza Na elaboração da programação dos filmes em competição e os exibidos hor concours no cine São Luiz, sede do festival, Ney Sroulevich foi muito feliz na escolha para a próxima quarta-feira, 29: o segundo representante do Brasil (o primeiro foi "Que bom te ver viva", de Lúcia Murat, apresentado sexta-feira), "Minas Texas", de Carlos Alberto Prates, antecipará "Splendor", de Ettore Scola - um dos três hor concours programados.

Carmem, a princesa etíope da MPB

Não foi sem motivos que Carmem Costa (Carmelita Madriaga Trajano de Moraes, Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 1920) fez questão de vir a Curitiba para buscar o apoio oficial em sua nova cruzada, iniciada ainda em fins de 1989, no sentido de ser a primeira artista a merecer o tombamento em vida.

A memória da música brasileira chega agora ao seu quinto LP

Da união da informática - "essa coisa moderna, fria" - com o que já se fez de melhor na música popular brasileira, nasceu há exatos 5 anos a série Memória, patrocinada pela Elebra Eletrônica S.A., com produção assinada por J.C. Botezelli, o Pelão. A empresa, juntamente com seus fornecedores, clientes e amigos, comemora, agora, o lançamento do quinto disco da série.

Zuza na direção faz um belo espetáculo com Gilberto Gil

Habitualmente crítico de espetáculos - função que exerceu por mais de 10 anos em "O Estado de São Paulo", Zuza Homem de Mello está agora no outro lado do rio: desta vez é o diretor de um espetáculo que após estrear em Curitiba (domingo, 13), tem apresentações no Rio de Janeiro (Canecão, hoje) e São Paulo (Anhembi, sexta-feira e sábado): Gilberto Gil, Dominguinhos e uma nova cantora baiana - Margareth Menezes.

Uma Cinemateca verde amarela nas locadoras

Pode ser que não sejam procuradas como seria desejável, mas há muitas opções interessantes de filmes brasileiros nas locadoras. Tendo que cumprir o decreto de reserva de espaço para os filmes nacionais nos pacotes mensais, as distribuidoras buscam o que há de disponível - e assim, pouco a pouco, vamos tendo filmes realizados nos anos 50 a 70, reeditados e que, de outra forma, permaneceriam inéditos, de toda uma nova geração.
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