Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Marcelo Marchioro

Marcelo Marchioro

Marchioro apresenta o francês Boris Vian

Já em fase de ensaios no palco do Sesc da Esquina - onde estréia em 20 de março - a peça "Nenúfar", que Marcelo Marchioro escreveu e dirige, a partir da leitura dos livros do músico e intelectual francês Boris Vian (Ville d´Avrey, 10/3/1920 - Paris, 23/6/1959).

Nos palcos de Curitiba, ainda um autor inédito

Em São Paulo, na última semana de novembro, houve uma feliz coincidência: a estréia de "O Amor Não Tem Sexo" coincidiu com o início da temporada de "O Olho Azul da Felicidade" (The Loot), primeiro sucesso de Joe Orton (1964) - com direção do curitibano Marcelo Marchioro.

O circo místico (e mágico) na maturidade de um ballet

Mesmo não tendo subido no palco do auditório Bento Munhoz da Rocha Neto para receberem placas comemorativas aos 20 anos de existência do Ballet Guaíra, duas pessoas foram cumprimentadas por todos que conhecem e acompanham a nossa vida cultural.

Bianchi, um talento explosivo e polêmico

Durante o ano passado, "Romance", foi um dos raros filmes brasileiros convidados para alguns dos mais importantes festivais e mostras do mundo - Amsterdã, Montreal, Berlim, Nova Iorque. Sem qualquer esquema de autopromoção - ao contrário, sempre crítico em relação a Embrafilme e outras entidades oficiais - o cineasta Sérgio Bianchi, paranaense de Ponta Grossa, foi convidado a comparecer nestes eventos, falando sempre com a sinceridade que o caracteriza. Seu filme - um amargo retrato do Brasil-corrupção que vivemos - provocou polêmicas e discussões, teve elogios e críticas.

No campo de batalha

Constantino Viaro, superintendente da Fundação Teatro Guaíra, convidou, oficialmente, Marcelo Marchioro para dirigir a ópera "Tosca", de Puccini, que com direção musical do maestro Alceo Bocchino, será produzida em outubro. Antes, porém, Marcelo dirige um novo espetáculo em São Paulo (Teatro Paiol, da qual é agora diretor administrativo): "Cais D'Oeste" de Bernard Marie Koltes (1949-1989), autor totalmente desconhecido no Brasil. xxx

Palavras de Vian e música de Duke

As editoras Nova Fronteira e Brasiliense deveriam agradecer a Marcelo Marchioro: o interesse que "Nenúfar" está despertando junto aos jovens espectadores em conhecer as obras de Boris Vian, faz com que haja uma corrida às livrarias em busca de seus 3 únicos livros editados no Brasil: "A Espuma dos Dias" (tradução de Eliana Motta, Nova Fronteira, 1984, 208 páginas); "Vou Cuspir no seu Túmulo" (tradução de Onézio Paiva, Nova Fronteira, 1986, 176 páginas) e "Escritos Pornográficos" (tradução de Heloísa Jahn, Brasiliense, 1985, 92 páginas).

Erramos, sim!

Dois erros na coluna de ontem, no comentário sobre a peça "Pegando Fogo... lá fora", - um de composição, outro de informação. Ao referirmo-nos ao personagem Eugênio Tosta (interpretado pelo pianista-ator Pietro Maranca), que lembra fisicamente e comportalmente a Woody Allen, o certo seria "entre o humor patético e o drama de uma solidão assumida" e não assassina como saiu, truncando totalmente o sentido. Afinal, a última coisa que o personagem Tosta, na peça do Gianfrancesco Guarnieri, seria é assassino.

No campo de batalha

A temporada de "Eu, Feuerbach", de Tankred Dorst (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, hoje, 21 horas: dias 21 a 26, 29 a 31), marca uma nova faceta do talentoso Adriano Távora: a de tradutor. Surpreendendo a todos, o primogênito de Maurício Távora, mostra que aprendeu bem o alemão no Goethe Institut e fez uma boa tradução do complicado texto de Dorst. xxx
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br