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Maurício Quadrio

Música

Maurício Quadrio, diretor de projetos especiais da Phonogram e responsável pela comprovação da vitalidade de mercado fonográfico brasileiro para lançamentos de primeiro nível (Projetos Mozart e Beethoven/No Tempo dos Obns Tempos/ Música Para Milhões/Pop History), prometeu que a partir de março a Companhia Brasileira de Discos, mantendo a liderança na edição de musica erudita em nosso País, colocaria 10 novos títulos por mês nas lojas.

MÚSICA

Apesar da euforia de algumas gravadoras em lançarem discos eruditos em nosso País - após Maurício Quadrio ter provado junto a Phonogram de que o brasileiro não tem medo de música clássica - o compositor Johannes Brahms (1833-1897) permanece ainda com a maior parte de sua obra inédita entre nós. Infelizmente, projetos como Beethoven (1970, 40 lps) e Mozart (1972, 70 lps), que Maurício Quadrio desenvolveu nos últimos anos na Phonogram não podem ser programados com maior intensidade, haja visto ainda a limitação do mercado.

Música

Até dois anos atrás, só os mais dedicados estudiosos de música erudita conheciam a obra de Gustavo Mahler (1860-1911), que considerado, a exemplo de Liszt no piano, o maior condutor de orquestra que jamais existiu, pago pesado tributo a esta glória que sobrepôs sempre o interprete ao criador.

Música

Andres Segovia está para a guitarra assim como Picasso para a pintura, Pablo Casals para o violoncelo e Luís Buñuel para o cinema: um gênio contemporâneo que tem oferecido às artes alguns dos momentos mais altos da criação humana. Aos 79 anos, forte e ativo, segovia (foto) - como Casals, Picasso e Buñuel - continua a produzir, como se para ele(s) a idade e a glória não fosse nada mais do que um incentivo para ainda realizar coisas melhores e mais grandiosas.

Palco/Som/Imagem

O Pianista, Marlon Nobre terminou de gravar, na tarde de sexta-feira, nos estúdios da Phonogram, GB, o << Concerto Breve >> e << Concertino >> - ambas peças de sua autoria, acompanhado pela Sinfônica Nacional, orquestra da qual é regente. Aliás, Marlos Nobre - que no ano passado esteve em Curitiba, participando de um debate sobre música clássica e que ainda este semestre virá apresentar um concerto no Teatro do Paiol - continua sua ascensão, progressiva e segura, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, como compositor.
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