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Jack Palance ao meio de quatro estréias

Semana com quatro estréias e pré-lançamento de mais um filme glamourisado por um Oscar - "Amigos... Sempre Amigos" (City Slickers), de Ron Underwood, que valeu ao homem mau Jack Palance, 75 anos, o seu primeiro troféu, na categoria de coadjuvante. Este western - que redime a injustiça sofrida pelo mesmo Palance em 1953 - tem pré-estréia no Palace Itália hoje, às 21h45[min], com reprise amanhã, no mesmo horário. No dia 17, entra em carreira normal.

Quem é, afinal, mr. Ovits, o mais poderoso dos agentes de Hollywood

A divulgação na página de domingo sobre as 100 pessoas mais poderosas na Hollywood dos anos 90, conforme o levantamento da revista "Premiére", em sua edição de maio, fez com que mesmo os mais atualizados cinéfilos ficassem surpresos com o nome do homem que, entretanto pela primeira vez neste power poll da indústria do entretenimento visual, conseguiu o primeiro lugar: o superagente Michael S. Ovitz.

"Morrer de Novo" e "Príncipe das Marés", os melhores lançamentos

Seis estréias ajudam a curar a ressaca carnavalesca e estimulam a freqüência aos cinemas. Desde quarta-feira de Cinzas, está em exibição O PRÍNCIPE DAS MARÉS (Prince of the Tides), a nova tentativa de Barbra Streissand em provar que não é apenas (excelente) cantora e atriz. Fez um filme denso, profundo e envolvente sobre as relações de um psiquiatra (ela própria) e um interiorano (Nick Nolte, elogiadíssimo e um dos favoritos ao Oscar) que a procura em Nova York em busca de solução para os problemas de sua irmã que tentou suicídio.

Vale a locação - O adeus dos irmãos Marx e a chegada de Marilyn ao cinema

O catálogo da Republic Pictures continua a ser uma das atrações para quem busca filmes importantes na locadoras. Neste final de mês, estão chegando mais dois títulos especiais. O primeiro é a comédia "Loucos de Amor" (Love Happy, EUA, 1949), 85 minutos, que David Miller realizou com roteiro de Frank Taslin (1913-1974), que se tornaria, posteriormente também um mestre da comédia sofisticada. O diretor David Miller, voltou a evidência na semana passada quando o Globo apresentou na televisão o seu filme "A Morte de um Presidente" (Executive Action, 73), sobre o complô para assassinar John F.

Bugsy e Misery, estréias com peso de Oscar

Sorrisos dentifrícios nos exibidores com a temporada dos filmes oscarizáveis. Depois de "JFK- A Pergunta Que Não Quer Calar" de Oliver Stone (8 indicações, Cinema I) e "O Príncipe das Marés" de Barbra Streissand (7 indicações, Cine Bristol), chega o supercampeão das nominations: "Bugsy", de Barry Levinson, 10 indicações e garantia de muitas semanas lotadas no Cine Plaza onde estréia amanhã.

Da Índia a Nova Zelândia, seis estréia nas telas curitibanas

Numa semana em que o festival nacional de Teatro oferece muitas opções em diferentes espaços culturais, entre as seis estréias há um exemplo de teatro filmado: "O Mahabarata", de Peter Brook (cine Ritz), que com quase três horas, lento, hermético em seus símbolos e códigos, atrai entretanto aquela faixa (pseudamente) intelectualizada, que busca obras badaladas pela mídia internacional.

E chega o filme que discute morte de JFK

Desde que a Igreja condenou "Je Vous Salue, Marie" (1984, de Jean Luc Godard) e "A Última Tentação de Cristo" (88, de Martin Scorcese) que um filme não provoca tanta discussão: "JFK - A Pergunta que não quer Calar" (Cine Astor, 14, 17h15 e 20h30; Cinema I, às 15 e 19h30). Mesmo o Instituto Gallup tendo confirmado em julho do ano passado, que 73% dos americanos não acreditam nos resultados do suspeitíssimo Relatório Warren, as teorias que Oliver Stone propõe em seu filme valeram uma tormenta de críticas e acusações, admitindo até que não descarte a possibilidade de sofrer um atentado.

"JFK", mentiras e verdades que o mundo quer conhecer desde 63

Quando um superstar da construção cinematográfica se dispõe a se cansar num périplo internacional para promover a estréia de seu último filme - seja um intérprete, diretor ou mesmo produtor - a imprensa desconfia. No mínimo, é uma estratégia de luxo para reforçar o marketing promocional de uma produção que consumiu milhões de dólares e que no lançamento nos Estados Unidos fracassou.

Oliver, um americano inquieto que gosta de temas polêmicos

Desde que "JFK - A Pergunta que não quer Calar" estreou em Los Angeles em dezembro de 1991, o que seu roteirista-diretor Oliver Stone já falou sobre esta revisão histórica dos acontecimentos ligados ao assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy já dariam para a edição de vários volumes. Afinal, antes mesmo do filme ser visto, - revistas e jornais de prestígio internacional e mesmo historiadores e políticos, contemporâneos de JFK, começaram a discutir - e criticar - o filme que não aceita as versões oficiais da morte do 35º presidente americano (*).
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