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O País dos Tenentes

João Batista prepara "Vlado" e lança seu primeiro romance

Há três anos, no XX Festival do Cinema Brasileiro de Brasília, quando João Batista de Andrade participava com "O País dos Tenentes" - que entre outras premiações valeu o Candango de melhor ator a Paulo Autran - se falou muito não apenas naquele filme de visão histórica do tenentismo, mas, especialmente, do projeto que já fascinava ao cineasta mineiro-paulista: "Vlado".

No campo de batalha

1) Um Festival de Cinema se faz com filmes. E filmes interessantes não faltaram em Brasília. Mas também chegaram algumas estrelas - de maior ou menor intensidade.

De como ver Brasília na ótica de seis cineastas

Em 1987, poucos dias após a Unesco ter concedido a Brasília o status de Patrimônio Mundial da Humanidade, realizava-se o XX Festival do cinema Brasileiro. O então governador do Distrito Federal, José Aparecido de Oliveira - hoje ministro da Cultura - reuniu os cineastas, jornalistas e artistas, convidados do evento, no Palácio Buriti e anunciou um projeto: a realização de um filme, em episódios, que mostrasse ao mundo o que é Brasília.

Em sua autobiografia, Autran chegou aos tempos de ginásio

Embora ocupado com a produção de "A Vida de Galileu Galilei" - que o manteve em Curitiba nos últimos quatro meses - e, sempre gentil e solícito, tenha também comparecido a uma série de reuniões sociais oferecidas por amigos e admiradores da cidade, Paulo Autran tentou, nas horas que lhe sobraram, na tranqüilidade do Hotel Mabu, levar adiante um projeto que há tempos lhe vem desafiando: escrever suas memórias.

A Princesa Prometida, uma visão romântica do cinema

Um teste para as novas gerações: haverá ainda interesse por um love story entre heróis, gigantes, vilões, magos, princesas? Desde ontem, "A Princesa Prometida" (Astor, 5 sessões) é a estréia de [...] Alex Adamiu em substituir no cine Itália o excelente "A Família" (87, de Ettore Scola) pela reprise do medíocre "Falcão - O Campeão dos Campeões", "Over The Top, 86, de Menahem Golan), que apesar dos US$ 10 milhões pagos a Sylvester Stallone, foi o maior fracasso de bilheteria.

Clima de tristeza pela morte de nosso cinema

Salvador - No sábado, terceiro dia da XVII Jornada Internacional de Cinema da Bahia, o dia começou triste: a notícia da morte de Joaquim Pedro de Andrade, morto na madrugada, no Rio de Janeiro, aos 56 anos, vítima de câncer. Realizador de filmes importantíssimos a partir de "Couro de Gato", que foi o curta base de "Cinco Vezes Favela" (1961) a "Macunaíma", baseado em Mário de Andrade - sua obra mais conhecida - Joaquim Pedro de Andrade trabalhava há 3 anos na pré-produção de "Casa Grande e Senzala", da obra de Gilberto Freyre.

Na ficção, "Imagens" revela um paranaense

Em sua maioria, os filmes e vídeos levados ao Festival de Cinema da Bahia são documentários - quase sempre com uma visão política-social bem definida. Internacionalizado com a participação de emergentes cinematografias da América Latina e também da África, dos países de língua portuguesa, a mostra que Guido Araújo idealizou e que, em 17 anos, se consolidou como uma das mais importantes, em sua área, em todo mundo, também não despreza as realizações em ficção. Prova disto é que um dos prêmios oficiais - Tatu de Prata - foi reservado para o melhor curta ou média neste gênero.

Até copião vale para mostrar cinema brasileiro no FestRio

Rio de Janeiro - Desde 1984, quando da primeira edição do FestRio, a sua direção sempre se preocupou em prestigiar ao máximo o cinema brasileiro. O espaço internacional deste maior festival de cinema, televisão e vídeo da América do Sul não prejudica o nosso cinema. Ao contrário, abre imensas perspectivas, não só na participação de filmes em competição, mas também nas mostras paralelas e, especialmente o mercado com a Embrafilme e produtores independentes tentando negociar suas produções.

Acertos e zebras na premiação do FestRio

Em absoluto, não pode-se dizer que o resultado foi zebra total: desde quinta feira, 26, quando "Out of Rosenhein" foi exibido na sessão para a imprensa, o filme alemão conquistou corações e mentes da imprensa - testemunhada pelos aplausos ao final. Igual reação ocorreu na sessão das 18 horas e a partir daí se passou a ter o filme dirigido por Percy Adlon como o grande favorito do IV Festival Internacional de Cinema, Televisão e Vídeo do Rio de Janeiro.
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