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Paulo Leminski

Os 40 clics de Jack e Leminski em Curitiba

O Gordo Mello - Luiz Henrique de Oliveira Mello, caçula de uma família tradicional, é daqueles curitibanos inquietos que ama a sua cidade. Jack Pires, um fotógrafo que aqui chegou há anos e tomou-se de amores pela cidade. Paulo Leminski - bem, do polaco Leminski, cuja ausência há um ano e meio tem sido chorada em canto e verso - não é preciso falar muito!

Antropofagia da poesia no banquete dos miseráveis

Júlio César Lobo, 30 anos, editor do caderno de cultura de "A Tarde", em Salvador, crítico literário e conhecedor profundo da obra de Leminski, exercendo também a crítica de cinema, foi o jornalista que mais profundamente absorveu "Cine Hai-Kai", em sua primeira projeção pública. Sabendo "ler e ver" nas imagens do filme de Pedro Anisio uma dimensão poética-política, Lobo produziu um texto que, por sua importância, aqui transcrevemos.

Optimun! Um álbum com som curitibano

Para que o ano não termine sem que praticamente nada de importante tenha ganho a forma de disco em termos de música popular, dois fatos alvissareiros: após quase cinco anos de gestação, o combativo Hilton Barcelos, gaúcho de Porto Alegre, mas há mais de 30 em Curitiba, afinal conseguiu ver pronto o seu "Arquétipos", um projeto pessoal, feito com suor & personalidade.

O talento brabo da bela cantriz Denize

Meu pai, gravei para sempre No meu pensamento Terno claro, preto de sapato branco A voz gutural, com uma sensibilidade selvagem, é o canto de amor filial, faixa de abertura com que Denise Assunção, 34 anos, em parceria com o irmão famoso, Itamar, 41, abrem "A Maior Bandeira Brasileira" (produção independente, distribuída pela Baratos Afins, abril/90), disco que vale a esta cantriz crioula, beleza muito pessoal, quilometragem paranaense e hoje vivendo na Suiça, uma atenção especial.

"Cine Haikai", com Leminski-ator, concorre em Brasília

Dentro de três semanas, no 23º Festival do Cinema Brasileiro de Brasília (10 a 16 de outubro) mais uma vez o Paraná estará ausente. Nenhum dos 12 curtas-metragens, categoria 35mm, saiu de nosso Estado, confirmando a nossa pobreza cinematográfica (em Gramado, julho último, só "Vamos Juntos Comer Defunto", de Eloy Pereira, foi aceito (mas recebido friamente).

Pagando em US$ para ver antes o que chegará normalmente depois

Da centena de filmes que foram apresentados na 13ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (12 a 31 de outubro de 1989), entre longas e curtas, poucos foram os realmente expressivos - e atraindo um público maior - que chegaram às telas do Cine Ritz entre os dias 6 a 19 de novembro.

Os documentários que a Prefeitura poderia ajudar a fazer em Curitiba

O pintor Theodoro De Bona faleceu, dia 19 último, sem assistir o vídeo "De Bona - Caro Nome" que os irmãos gêmeos Werner e Willy Schumann fizeram em sua homenagem. Embora concluído no início do mês, este documentário narrando de forma didática a vida e obra do pintor nascido em Morretes, não teve condições de ser exibido para De Bona, já gravemente enfermo.

"Césio 137", o filme sobre a tragédia radiativa de 87

Brasília Mesmo que não saia premiado deste 23º Festival de Cinema Brasileiro, dificilmente "Césio 137", o longa programado para hoje a noite estará entre os mais discutidos filmes em competição. No ano passado, durante o 22º Festival (1º a 7 de novembro), quando Roberto Pires havia recém-encerrado as filmagens deste misto de ficção e documentário sobre a tragédia do incidente de contaminação radiativa acontecido em Goiânia, há três anos, já se falava na atualidade da obra que aborda um aspecto preocupante - e que poucas vezes tem sido tratado no cinema brasileiro.
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