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Sigla/Som Livre

A hora e a vez das crianças (I)

Em 1983, um ano que continuou crítico para a indústria fonográfica, os homens de marketing das gravadoras(re) descobriram o óbvio: as crianças, influem muito nas compras de discos. Afinal, para alegrar os filhos pequenos, o pai e a mãe são capazes de sacrificar a compra do disco de "sua preferência e adquirir mais um elepe da Turma do Balão Mágico ou "Casa dos Brinquedos".

Zé, a boa boca

José Renato, primogênito do jornalista Simão de Montalverne - o homem da comunicação do conglomerado Banestado - não é só um excelente cantor e compositor. E também um jovem de muita felicidade no amor. A prova está na bela e talentosa companhia que trouxe a Curitiba, para apresentar aos seus pais -Simão e Merlene. É a cantora Olivia Byghton, que aproveita a temporada curitibana para divulgar seu novo disco, gravado em Havana e editado pela Sigla/Som Livre.

Felino Melodia

É comum os artistas da MPB declararem sempre que fazem um novo disco que este << é o melhor dos que já fiz >> .

New voice, o rock de Liverpool e Bob Dylan

Donna Summer e Diana Roos, duas explêndidas cantoras - cada uma em seu estilo, mas que sempre se ouve com prazer. Esfuziante, um pouco sátrica a partir do próprio título de seu novo lp, Donna está atraente em << She Works Hard For The Money >> (Polygram), na qual mostra todo o seu poderio vocal, num disco dos mais balançantes - e por isto mesmo bastante programando nas Pms.

Artigo em 13.12.1981

Com toda razão o produtor César Ribeiro da Fonseca, ex-diretor do Museu da Imagem e do Som, está furioso com a Marilda Pedroso, coordenadora dos projetos especiais da Sigla/Som Livre, e magoado com o compositor Edu Lobo. Afinal, foi Fonseca quem fez toda a produção executiva de "Jogos de Dança", para a gravação editada em elepê pela Som Livre, no mês passado, mas que apareceu com o nome de Marilda, embora o seu - bem como o de Marcelo Marchioro, diretor de arte e programação da Fundação Teatro Guaíra - o fossem destacados.

Nos jogos da qualidade está faltando público

Na sexta-feira, 23, a estréia do Trio D'Alma teve que ser adiada por falta de público. No sábado, até às 21 horas, não havia nenhum espectador. Só o extremo profissionalismo de André, Rui e Ulisses Rocha, fez que apresentassem um recital para menos de 30 espectadores. Quem perdeu não foram eles. O prejuízo financeiro não é o mais importante. Quem perdeu foram as centenas de curitibanos que, teoricamente, apreciam ou se dedicam ao violão e deixaram de ouvir/ver o único trio de violões do País e, até prova em contrário, o primeiro nesta formação em todo o mundo.

Reaparecimento

A vontade de ouvir novamente Marcos Vale, há quase 10 anos nos Estados Unidos era grande. Com exceção de duas faixas gravadas por Sérgio Mendes (cujo grupo teve sua participação por algum tempo) nada mais se conhecia recentemente sobre este compositor-pianista - cantor que, de forma suave e agradável, marcou o período póst-Bossa Nova. Enquanto seu irmão, o letrista Paulo Sérgio, no Rio, fazia discutíveis parcerias, letrando músicas de compositores menores, Marcos permanecia nos EUA, numa vivência intensa - e que agora começa a relatar.

Ligadão

RITA Lee (Jones) paulista 33 anos é o exemplo de uma cantora- compositora inquieta. E onde a inquietude tem resultado em voltagem de criação. Desde criança conviveu com a musica, pois sua mãe tocava piano. Sem ter aprendido a tocar nenhum instrumento, aos 18 anos formou um conjunto com mais 4 garotas, as Teen Age Singers, que participaram de shows e festas colegiais. Descobertas pelo cantor Tony Campelo (hoje obscuro produtor fonográfico) passaram a fazer coro para as gravações dos Jet Blacks, Demetrius, e Prini Lorez (por onde andarão ?)
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