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Horácio, o presidente

Comparando com eleições anteriores, pode-se até dizer que foi tranquila a escolha da nova mesa diretora da Câmara de Curitiba, na quente tarde de sábado, 2. Embora não faltassem protestos e acusações de parte a parte, a vitória de Horácio Rodrigues confirmou, antes de tudo, a felpudez desse vereador que há mais de 10 anos sonhava em chegar ao cargo que agora ocupará por dois anos. Quando de sua primeira legislatura, Horácio já pensava na presidência e, há dois anos, na última hora, perdeu o cargo que contava como certo.

Giavarina: um bom ano

O deputado Valmor Giavarina tinha razões de sobra para abrir vários litros de Moet et Chandon, no sofisticado reveillon que ofereceu aos (muitos) amigos. Afinal, 1984 foi um ano positivo para esse parlamentar, que vem se destacando em Brasília, assim como já havia conseguido se projetar, como prefeito de Apucarana e deputado estadual, nos anos 60/70.

Max quer trocar as jóias pela política

A se confirmar, nas próximas semanas: disposto a dedicar-se exclusivamente à política e já com vistas a disputar um cargo legislativo (possivelmente deputado federal) nas próximas eleições, o joalheiro Max Rosenmann, atual presidente do Instituto de Previdência do Estado, estaria deixando o grupo empresarial de que é sócio majoritário, ao lado de seu irmão mais moço, Manoel.

Suruagy, política, livros e destino!

UM colorido perfil do governador Divaldo Suruagy, agora alçado candidato a vice-presidente na chapa do ministro Mario Andreazza, é apresentado pela jornalista Regina Helena de Paiva Ramos, na série "Retrato do Brasil", publicada na edição da revista "Visão" que ainda ontem se encontrava nas bancas. Inaugurada com o perfil do governador José Richa, há três semanas, a série prosseguiu com o governador de Alagoas, antecipando sua escolha para integrar a chapa do ministro do Interior. xxx

Colunismo III : quando chegou a hora das sociedades de bairros

Uma análise interpretativa da evolução do colunismo nos últimos 30 anos poderá trazer interessantes conclussões. Afinal, no dia-a-dia da noticia,da mais util amenidade a mais grave denúncia impressa numa coluna assinada, está o registro da história ( e das estórias ) da cidade e do Estado - na permanência que a imprensa garante a informação ( ao contrário da instantaneidade do rádio e da telvisão ). Por isso, é natural que nas colunas sociais esteja precioso material para o estudo do comportamento, modismos, da sociedade ( sem sentido mais amplo ) de qualquer cidade.

Artigo em 27.10.1981

Aproximadamente 2 mil pessoas lotaram os dois salões da Sociedade Dom Pedro II, sexta-feira, no jantar em que houve lançamento formal de Luis Antonio Fayet a deputado federal pelo PDS. Ex-presidente do Badep e único paranaense a ocupar cargo de alguma projeção em Brasília - é subsecretário do Ministério da Fazenda. Fayet teve uma demonstração de prestígio: empresários, políticos, profissionais liberais, das mais diferentes correntes, fizeram questão de pagar Cr$ 500,00 cada um para, enfrentando um risoto de péssimo tempero e um vinho da colônia, mostrarem seu apoiamento a Fayet.

Amaral, fundador da UFP e o pioneiro do futebol

Victor do Amaral, o homem que trouxe o futebol para o Paraná? Pois é. Parece incrível, Victor Ferreira do Amaral e Silva (Lapa, 9/12/1862-Curitiba, 2/2/1953), médico, professor, deputado estadual e federal, vice-presidente - do Estado (1900-1904) e um dos fundadores e primeiro reitor da Universidade do Paraná (1912) foi também quem teria trazido o esporte bretão a Curitiba no início do século.

A bênção de Abril (IV)

Em apenas 55 números, editados entre março de 1963 à primeira semana de abril de 1964, << Brasil, Urgente >> foi um verdadeiro documento de um dos períodos mais agitados da política brasileira.

No campo de batalha

O advogado Cleverson Marinho Teixeira, há dois anos e meio da superintendência regional do INPS, deixa o cargo em fevereiro. Afinal, Cleverson quer voltar à Câmara Federal, onde já exerceu um mandato. Nas últimas eleições perdeu por apenas 3 mil votos e agora, mais experiente e com uma boa base em todo o Estado - afinal são mais de 300 agentes do INPS que soube cultivar neste período - Cleverson acredita poder garantir sua carreira. Sua campanha já tem um slogan, por ele cunhado e mandado imprimir em cartões-de-visita: "O bom atendimento enobrece o trabalho e ajuda a construir".
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