Cine GROFF
Vídeonotas
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 05 de julho de 1987
Luiz Renato Ribas, pioneiro do vídeo em Curitiba - em 22 de maio de 1979 inaugurava o primeiro vídeo-clube, hoje operando apenas com o Disc Vídeo, fazendo mudanças na sede da locadora (Rua Padre Anchieta, 458). Investiu mais de Cz$ 500 mil para oferecer aos cliente um visual atraente, com títulos classificados por gêneros e realizadores, num trabalho organizado de seu assessor técnico, Aníbal Marques, 29 anos, um cinéfilo que sabe realmente das coisas.
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Um documentário corajoso sobre o Chile torturado
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 24 de novembro de 1986
Rio de Janeiro
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O festival festivalesco é passado
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 30 de abril de 1987
Cada vez adquirindo mais seriedade em termos de eventos paralelos, Gramado há muito deixou de ser apenas o festivalesco encontro de "starlets" despidas à beira das piscinas dos hotéis.
Afinal, dez anos depois, chegou "A Noiva da Cidade"
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de abril de 1987
Depois de muita insistência junto a Embrafilme, finalmente o nosso Chico Alves, coordenador dos cinemas da Fundação Cultural, conseguiu que uma cópia de "A Noiva da Cidade" fosse liberada para exibição, a partir desta quinta-feira no Groff. Realizada entre 1975/76 por Alex Viany, partindo de um pequeno roteiro de Humberto Mauro (1897-1983), "A Noiva da Cidade" é um cult-movie, que teve, até hoje pouquíssimas projeções.
Bom saldo no festival de Cinema de Brasília
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 05 de novembro de 1986
Brasília
"Não invejo o trabalho de vocês", dizia Pola Vartuk, uma das mais respeitadas críticas de cinema, há mais de 15 anos escrevendo no "O Estado de São Paulo", ao cineasta Sérgio Rezende, membro do júri de longa-metragem, na madrugada de segunda-feira - véspera do encerramento do XIX Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
A experiente Pola, que, por várias vezes integrou o júri deste Festival ("aliás, é a primeira vez que eu venho apenas como jornalista") externava um fato: o bom nível dos filmes em competição.
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As realizações alemãs e seus temas inquietos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 23 de abril de 1987
Enquanto no Cine Groff é possível apreciar a nova produção sueca e na sala FUNARTE a obra de vanguarda de Hans Richter merece uma exposição individual, no auditório do Instituto Goethe (Rua Duque de Caxias, 4) realiza-se a "Retrospectiva de Diretoras Alemãs".
Esta mostra inclui-se dentro do projeto "A Mulher na Sociedade", que por sua própria abrangência conduz a um interesse mútuo sobre as discussões em torno da mulher, que neste meio tempo, tanto no Brasil como na Alemanha, atingiram todas as áreas da vida pública e privada.
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Nem só de Bergman vive o cinema sueco
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 23 de abril de 1987
Responda rápido: qual o cineasta sueco que você conhece?
- Ingmar Bergman. Claro, é o mais conhecido.
E os outros suecos?
- Bem, entre os mais antigos, tem aquele que emigrou para os Estados Unidos nos anos 20, o Victor Sjostrom (1879-1960), também extraordinário ator e realizador ao menos de dois clássicos - "A Carroça Fantasma" (1920) e "O Vento" (1928). Dos mais recentes, há aquela ex-atriz, que passou a direção, Mai Zetterling e o que dirigiu "Os Emigrantes", como é mesmo o seu nome! Jan Troell. Depois, depois...
Sucesso de Fernandinha ajuda exibição das fitas nacionais
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 26 de setembro de 1986
A excelente bilheteria de "Com Licença, Eu Vou a Luta!" (terceira semana, cines Lido 1/Ritz) é importante por várias razões. Em primeiro lugar por confirmar que para um bom produto existe público. Em segundo lugar mostra que o filme do jovem Lui Farias, baseado igualmente num texto de uma jovem (Eliane Maciel) e tratando das relações entre pais e adolescentes pode criar uma empatia com amplas faixas de espectadores.
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De como se desperdiça uma mostra de filmes poloneses
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 12 de março de 1987
No início dos anos 60, os festivais do cinema polonês que aconteciam em Curitiba se constituíam em grandes eventos culturais. O então atuante Departamento de Cultura, dirigido com eficiência por Ênnio Marques Ferreira, coordenava as promoções, com sessões no auditório do Colégio Estadual do Paraná. Catálogos com informações detalhadas sobre os filmes e seus realizadores, com cuidadosa programação gráfica de Fernando Velloso - então o braço-direito de Ênnio no Departamento de Cultura se constituíam em verdadeiras publicações informativas.
Amanhã, bons documentários
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de março de 1987
Seis dos melhores documentários produzidos no Brasil nos últimos três anos estarão em exibição no Cine Groff, em cinco sessões, amanhã. É que como o Conselho Nacional da Associação Brasileira de Documentaristas decidiu instituir o Dia Nacional do Filme Curta Metragem, como uma das conclusões de sua última reunião em Brasília, o bom Chico Alves reservou o Groff para mostrar, em sessões gratuitas, apenas curtas-metragens.
Muito simpática a idéia! Mas será que estes filmes não poderiam serem programados em outras datas, em outros cinemas?