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Cleto de Assis

Antonina, um festival de entusiasmo no frio

O I Festival de Inverno, que hoje se encerra em Antonina, ultrapassou as expectativas mais otimistas. O pequeno orçamento, a falta de know-how anterior em tal tipo de promoção e os inevitáveis imprevistos de última hora foram compensados pelo entusiasmo da população e de centenas de jovens que se reuniram cidade, o idealismo dos professores convocados para orientarem os diversos cursos e a dedicação além do dever da pequena, mas eficiente equipe da Coordenadoria de Ação Cultural.

Humberto, dos bois à separação de MT

Mais do que vernissage, a abertura da individual de Humberto Espindola, quarta-feira, no Museu de Arte Contemporânea do Paraná foi um reencontro de velhos amigos. Formado em jornalismo pela Universidade Católica do Paraná, turma de 1965 - que teve, entre outros, o ex-presidente do Sindicato, Jorge Narozniack, e a diretora-executiva da Fundação Cultural, Lúcia Camargo, o mato-grossense Espindola não chegou a trabalhar em jornalismo.

Uma visita para a história (I)

Às 11 horas da manhã de domingo, 6, na sacada do Palácio Iguaçu, frente a multidão que lotava a praça Nossa Senhora de Salete, subia pela Avenida Cândido de Abreu e chegava até a Praça Tiradentes - quase dois quilômetros de massa humana, um milhão de pessoas, segundo os mais otimistas, acima dos 750 mil, seguramente, segundo os mais realistas - a emoção era grande. E, no final da Santa Missa, quando 2 mil pombos voaram em direção norte, após circularem o altar onde o Papa João Paulo II dava a bênção aos paranaenses - ao som de << Aleluia >> .

É tempo de Papa. (e das primeiras estórias)

É tempo de Papa. Eis um slogam que se aplica não só a Curitiba, mas a todas as cidades por onde o Papa João Paulo II passará em sua viagem ao Brasil. Mais de 50 mil pessoas - direta ou indiretamente - estão envolvidas nos preparativos da visita pastoral do Sumo Pontífice, que representará um investimento de mais de Cr$ 200 milhões, em decorrências das mais diversas necessidades. xxx

De como e porque nasce um histórico concerto

Hoje à noite (21h30 min., ingressos a partir de Cr$ 70,00), quando o público assistir um dos eventos musicais mais importantes do ano - a estréia de << Vivaldi & Pixinguinha >> , aplaudindo a Camerata Carioca e aquele que é, sem exagero.

Vivaldi & Pixinga

Há dois meses, quando da inauguração da Praça Jacob do Bandolim, no Jardim Shaffer, Hermínio Bello de Carvalho gostou muito da apresentação do grupo Choro & Sereta, que ali esteve executando algumas músicas do patrono do logradouro - tocando inclusive com Joel Nascimento (bandolim) e Maurício Carrilho (violão, da Camerata Carioca, também presentes.

O <<conto do Papa>> já preocupa o padre Juca

O simpático e jovem padre Juca (José Orloski), hoje um dos religiosos mais ocupados do País, já que afora seus 3 programas radiofônicos diários, a editoria do jornal << Lud >> e o atendimento a uma grande paróquia, ainda foi convocado pelo CNBB para coordenar a área de comunicação social, representado a Igreja, para os preparativos da visita do Papa João Paulo II, surpreendeu-se na manhã de terça-feira última.

Preocupações na visita papal

A próxima visita do Papa Paulo II ao Brasil, com sua passagem por Curitiba, está exigido um detalhado planejamento de vários setores oficiais. Alguns dos principais homens do primeiro escalão do governador Ney Braga estão voltados quase que totalmente às minúcias e detalhes do evento que, a partir dos incidentes ocorridos na semana passada, na África, passaram a exigir maiores cuidados.

Observatório

Itala Nandi, a mais fulgurante estrela da constelação do Oficina, em seus anos de glória, abandonou - como aqui registramos em primeira mão - os planos de montar, e agosto, << Santa Joana dos Matadouros >> , que Bertolt Brecht escreveu em 1930 e que até hoje permanece inédito em Curitiba. A peça teria estréia nacional em Curitiba, mas o convite para ser uma das interpretes do personagem Oswaldd de Andrade (1890-1954) em << O Homem do Pau Brasil >> , que Joaquim Pedro dos Santos roda em São Paulo, a fez cancelar os planos teatrais.

Juarez-80, a calma e o gosto do doce de banana

Os 16 anos de Rio de Janeiro, a fama, a glória e mesmo a fortuna, não transformaram Juarez Machado, catarinense de Joinville, formação em Curitiba e que hoje é nome maior das artes plásticas. A mesma simplicidade dos tempos duros em que morava numa pensão da rua 24 de Maio (onde hoje há a sede da associação dos Servidores Públicos) e que no histórico Bar Jockey, na Rua Ébano Pereira, defronte a antiga << Cocaco >> , reunia-se com uma geração de jovens artistas - Franco Giglio (agora na Itália), João Osório Brzezinski, Fernando Calderati, Fernando Velosos, Érico da Silva, domínio Renato Pedroso.
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