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Foz do Iguaçu

Funcionalismo e as suas diárias

Cada vez que algum servidor do Estado viaja a serviço para fora de seu Estado é obrigado a fazer malabarismo para não colocar dinheiro próprio para cobrir as despesas. Mesmo com a aprovação pelo governador Álvaro Dias da primeira resolução conjunta de 1988 do advogado Antônio Breda, chefe da Casa Civil e dos secretários Mário Pario Pereira (Administração) e Luiz Carlos Jorge Hauly (Finanças), as diárias do Pessoal Civil do Poder Executivo e das Autarquias Estaduais continuam a ter valores reduzidos, considerando-se os inflacionados preços de hospedagem, alimentação e transporte. xxx

Cansado, o velho Onha vende seu restaurante

A cidade perde, dentro de alguns dias, mais um restaurante tradicional: o velho Onha, cansado e doente, colocou a venda o seu estabelecimento, na Avenida Monteiro Tourinho, no Bacacheri. São 45 anos de culinária, na qual Onha - no registro civil Leonardo Werzbitzkia - fez fama com sua feijoada, durante anos a melhor da cidade. Pelo menos quatro gerações de glutões e boêmios curitibanos foram fregueses do velho Onha - apelido que ganhou em seus tempos de craque da segunda divisão. Quando lhe perguntam o que significa, ele diz:

Jornada cineclubista com alta temperatura

Se não é inédito, é raro: alguém se dispor a renunciar cargos que significam senão vantagens financeiras, ao menos prestígio e mordomias indiretas - inclusive viagens nacionais e ao Exterior.

As diárias do Estado

Vale a pena ao servidor público, mesmo ao que exerce alto cargo de assessoramento, viajar a serviço, faturando diárias? Até o último dia 8 de julho, não. Afinal, a inflação havia também devorado o valor do adicional que o Estado paga cada vez que um servidor se ausenta, a serviço, da sede de seu trabalho. Agora, o valor das diárias foi atualizado - embora, na opinião geral, ainda esteja abaixo do desejável. xxx

No campo de batalha

O desembargador Oto Luiz Sponhols teve uma desagradável surpresa há alguns dias. Soube que sua casa na praia de Guaratuba havia sido invadida por ladrões. À irritação normal, veio uma profunda preocupação quando o jovem desembargador verificou que o(s) ladrão(ões) roubaram apenas gêneros alimentícios, sem levar objetos de valor que lá se encontravam. O mesmo aconteceu em nove outras residências. xxx

Viaro leva ballet até Foz do Iguaçu

Tinha razão o advogado René Dotti ao ser convidado para a Secretaria da Cultura pelo governador Álvaro Dias em insistir em alguns nomes para cargos em sua pasta. E, se a nomeação de Constantino Viaro para a superintendência da Fundação Teatro Guaíra encontrou algumas objeções junto e camarilha que ocupava aquele órgão, insistindo numa discutível lista tríplice, o fato é que Viaro, nestes 80 primeiros dias de administração vem se mostrando, mais uma vez, o eficiente executivo cultural.

No campo de batalha

Além da ampliação do Hotel Araucária (Rua Amintas de Barros, ao lado do Teatro Guaíra), a família Pretti vai investir alto e forte em mais três estabelecimentos de primeira categoria: um super-hotel, com 490 apartamentos em Foz do Iguaçu e dois outros em Maringá. xxx A prosperidade turística de Foz do Iguaçu leva a crer que até o final da década será o primeiro polo turístico do Brasil: somando-se os projetos, em andamento, o número de hotéis daquela cidade chegará a 220. Atualmente há 102, 48 dos quais classificados pela Embratur. xxx

Os Orixás ajudam Eduardo a chegar à Constituinte

Nenhum dos 500 candidatos em disputa a cargos eletivos no próximo dia 15 dipõe de uma legião de cabos eleitorais tão fortes e poderosos como Eduardo Barroso. Pois se depender do apoio dos Orixás, da força de Xango, Iansã, Ogum, Oxum e até de Exu - a figura mais controvertida dos cultos afro-brasileiros, Barroso já se pode considerar eleito para a Câmara Federal

Os Caymmis, esta família de luzes e cores musicais

A velha escrava contava Ai vovó aprendia Vovó contava mamãe Velhos casos que sabia Velhas estórias da Bahia (Dorival Caymmi, uma canção inédita só agora gravada: "Velhas Estórias"). xxx As canções são conhecidas desde a nossa infância. Crescemos ouvindo ele falar dos pescadores que morrem no mar - que é bonito, bonito; da Dora, rainha do frevo e do maracatu; da Marina, morena que já é bonita com o que Deus lhe deu; da vizinha do lado, que quando passa, com seu vestido de grená, todo mundo diz que é boa ou da Maracangalha, passárgada de sonhos e desejos.
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