O jornalista Dario Macedo, do "Correio Brasiliense" tem vindo regularmente a Curitiba. São passagens discretas, nas quais procura apenas uma pessoa: o ex-ministro Ney Braga. Razão: está trabalhando organizadamente num livro sobre o atual presidente da Itaipu Binacional, focalizando sua presença na política brasileira. Um projeto que outros jornalistas - como Gilberto Larssem, hoje assessor-chefe de comunicação da RFFSA, no Rio de Janeiro - já pensaram em desenvolver e que, por razões diversas, não conseguiram levar adiante.

Como em "Interiores" (1978), Woody Allen não aparece como ator. Só a sua voz, em off, narrando a história. Ou as estórias - já que através de um núcleo familiar, num bairro da Nova Iorque do final dos anos 30 à primeira metade da década de 40, se conduz toda a nostalgia de um período que nas músicas, nos mitos, no imaginário se transpõe do regional para o universal. A empatia é total.

De uma só vez, a CBS coloca no mercado um punhado de bons cantores e compositores-intérpretes, o que somado a alguns outros lançamentos abre muitas opções a quem gosta da música vocal, bem tratada arranjos competentes e vozes agradáveis. Por exemplo, Tony Bennett (Anthony Dominick Benedetto, Queens, New York, 1926) está entre os melhores cantores americanos apontado, constantemente, como herdeiro de Frank Sinatra. Ele começou cantando em programas de Bob Hope e Mitch Miller e, em 1951, teve um primeiro sucesso, "Cold, Cold Heart".

É impressionante o volume de lançamentos na linha pop - ou ao menos de música jovem, menos descompromissada, que regularmente as principais gravadoras colocam no mercado. Desnecessário uma análise mais pormenorizada das razões porque as subsidiárias das grandes fábricas internacionais ou mesmo as novas (e pequenas) etiquetas, dão preferencia a edições de música internacional, que aqui chegam em suas matrizes, com preços reduzidos e encontram junto a uma faixa jovem de bom poder aquisitivo, compradores em potencial - garantindo a fácil absorção desta mercadoria.