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Horácio Rodrigues

Artigo em 19.04.1992

O secretário da comunicação social da Prefeitura, Jaime Lichenski e o assessor e porta voz de Lerner, Luis Julio Zaruch, junto com três burocratas municipais, é que formam a comissão que julga as propostas apresentadas por 14 agências de publicidade na concorrência para escolher as que repartirão o bilionário bolo de verbas publicitárias do município até dezembro. Duas agências, por coincidência pertencentes a ex-secretários estaduais de comunicação - a Master (de Antonio Luis de Freitas) e a Meta (de Diovaney Campos) foram excluídas por falta de documentação - mas apresentaram recurso.

A Estadual mantém programação mas ouvintes estranham hora religiosa

A coluna em que denunciamos a mudança da programação da Rádio Estadual do Paraná - que na busca de melhor Ibope ameaçava substituir a difusão do que há de mais significativo na música (nacional e internacional) pelo brega e som de consumo, felizmente teve repercussão. A secretária Gilda Poli, da Cultura - pasta à qual está subordinada a Fundação Rádio e TV Estadual do Paraná - recortou a coluna e despachou à direção da emissora, com algumas observações. xxx

Se Lerner renunciar, Zelia ou Nelly podem chegar a prefeita

A possibilidade do prefeito Jaime Lerner disputar a prefeitura do Rio de Janeiro - em decorrência do domicílio eleitoral ficar reduzido em 100 dias - provocou, naturalmente, um vendaval de boatos e especulações neste período em que os partidos começam a definir seus candidatos. Ontem, pela manhã, um aspecto novo na questão - naturalmente sujeito a múltiplas interpretações - era analisado por vários experts em política: no caso de Lerner renunciar a prefeitura em junho para concorrer à sucessão do prefeito Marcelo Alencar, com todo apoio da máquina brizolista, quem o sucederá na prefeitura?

A guerra dos meninos

No dia 4 de agosto, um domingo que antecedeu a abertura do 19º Festival de Gramado do Cinema Brasileiro, uma magnífica reportagem do jornalista Roldão Arruda, no "O Estado de São Paulo", denunciava a morte de centenas de crianças. Coincidentemente, três dias depois, o público que assistia ao documentário "A Guerra dos Meninos", um dos médias em competição, via na tela as imagens sobre a tragédia que, indiretamente, o jornalista havia se referido.

Câmara entrou no bonde da cidade com debate salutar

Ao encerrar a longa sessão da última terça-feira, 27, às 19h40, o presidente Horácio Rodrigues, 56 anos completados ontem, sintetizou as quase seis horas de discussões em torno da questão do Projeto Bonde Moderno de Curitiba. - "Mais do que o questionamento dos múltiplos aspectos que envolvem um projeto desta dimensão, com ardorosos defensores e corajosos críticos, o importante é que haja o debate amplo, democrático e necessário".

Um bilhetinho irrita os vereadores curitibanos

Ao pretender "mandar um recado" aos seus ex-colegas da "egrégia Câmara Municipal de Curitiba", o deputado Rafael Greca de Macedo (PDT) acabou colocando mais lenha na fogueira de sua vaidade em pretender ser o sucessor de Jaime Lerner na Prefeitura.

A "Guerra dos Meninos" que denuncia trágica realidade

A vereadora Nely Almeida (PSDB) emocionou-se tanto ao assistir "A Guerra dos Meninos", que na sexta-feira, 6, telefonou a sua realizadora, Sandra Werneck, consultando sobre a possibilidade de ser feita uma exibição deste documentário no plenário da Câmara de Curitiba em outubro próximo, quando das discussões em torno do problema do menor - e já estiver definido o Conselho Municipal de Defesa da Criança e do Adolescente.

Uma pesquisa sobre a memória dos bairros

A preservação da memória de uma nação depende de esforços isolados e geralmente idealistas de pessoas que se preocupam com documentos, depoimentos, ilustrações, imagens e, especialmente, vozes do que fizeram, cada um seu papel, a história nem sempre oficial.

Mário Celso, o sabor de 72 horas no poder

Ao transmitir ontem o cargo de prefeito interino para o deputado Algaci Túlio, o vereador Mário Celso completou apenas 72 horas na chefia do Executivo. Aparentemente, uma substituição quase simbólica, pois assim como o vice prefeito Tulio, assumindom por suas semanas, durante a viagem de Jaime Lerner à Escandinávia, já tem limitada a sua ação, nem se cogita que em apenas três dias úteis, alguém possa personalizar qualquer ato na máquina administrativa.

Fundo de cinema, a lei que o município está sabotando

Há exatamente cinco anos - 13 de agosto de 1985 - o então presidente da Câmara de Curitiba, Horácio Rodrigues, assinava o documento pela qual era aprovada a lei nº 6.692/85, instituindo o Fundo Municipal de Cinema e dava outras providências.
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