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Prince, agora com a trilha de seu filme

Ao menos numa área o boom da música pop é benéfica: as trilhas sonoras dos filmes nesta área são lançadas no Brasil independente das cópias aqui terem ou não distribuição comercial. Há pelo menos uma dúzia de filmes-pop que apesar de superstars em seu elenco jamais tiveram exibição mas cujas sound tracks pintaram com êxito (agora, é possível encontrá-las em vídeo-tape, no Tape Clube do Paraná e qualquer dia destes faremos uma apreciação a respeito). Ultimamente, as trilhas sonoras dos filmes-pop passaram a ter lançamento no Brasil quase que simultaneamente a Europa e Estados Unidos.

As obras maravilhosas graças aos mecenas de nossa cultura

Jacob Klintowitz, gaúcho, um dos mais respeitados críticos de artes plásticas do Brasil, está se tornando o primeiro profissional do País numa área muito especial: a produção de livros de arte. Reconhecido por seu trabalho sério e independente (Fernando Velloso, pintor e ex-diretor do Museu de Arte Contemporânea, o classifica como um dos poucos críticos confiáveis do País) - Klintowitz tem, nestes últimos anos realizado projetos editoriais do mais alto significado.

Gente da terra e as boas (e más) críticas

Não é apenas Denise Stocklos que está tendo espaço nacional. Outros paranaenses "adotivos" apareceram, com algum destaque, em páginas da chamada grande imprensa. Valêncio Xavier, paulista de nascimento mas há 30 anos em Curitiba, por seu novo livro - "O Minotauro", ganhou espaço crítico em review assinado por Boris Schnaidermann, na "Folha de São Paulo". Elogiando bastante o seu livro que a exemplo de "O Mês da Gripe", propõe novas formas.

O humor de Grof em dois volumes

O engenheiro e escritor Luiz Grof acabou ganhando um ótimo e inesperado presente de Natal: a edição de suas crônicas bem humoradas sobre pessoas, fatos e coisas de Curitiba e a reunião de duas de suas peças - "A Reputação do Quatro Bicos" e " Hummus Sensualis" - em dois livros a serem lançados no próximo dia 18, na inauguração da Tok-Stok.

A umbanda na visão de Cantor Magnani

O antropólogo José Guilherme Cantor Magnani, que ocupa uma das coordenadorias da Secretaria da Cultura e Esporte, é pelo visto um jovem que consegue organizar muito bem o seu tempo: é professor da Universidade de São Paulo - por onde doutorou-se, passa longas temporadas em pesquisas na capital paulista (inclusive integrou um projeto patrocinado pelo "Jornal da Tarde") e consegue produzir livros interessantes.

Chiquinho diz em livro por que o roubo é livre

Desde seus tempos de correspondente de "O Estado de São Paulo" em Maringá, Francisco Oliveira sempre foi um daqueles "repórteres que incomodam". Incomoda pela seriedade com que se envolve no trabalho, na independência e, sobretudo, na investigação dos fatos. Conhecedor profundo dos problemas da agricultura e economia, o Chiquinho - como é chamado - desde 1970 é um dos mais ativos repórteres de "O Estadão". Por algum tempo esteve na sucursal de Curitiba, sempre farejando bons assuntos e tocando o dedo na ferida.

As grandes orquestras

A recente temporada da Orquestra do Concertgebow, de Amsterdã, no Rio e São Paulo, proporcionou não apenas que o público dessas duas capitais tivesse oportunidade de ver uma das melhores orquestras do mundo como, principalmente, fez com que a Polygram lançasse neste mês nada menos de três esplêndidas gravações da Concertgebow, duas das quais com regências de Bernard Haitink, regente titular há vinte anos e que em 1986, deixará a orquestra holandesa para assumir a direção musical do Convent Garden, em Londres.

Conheça Taylor, um mestre das baquetas

Entre tantos méritos que fazem a Barclay (ex-Ariola) merecer cumprimentos pela corajosa produção jazzística que colocou ao alcance dos brasileiros no segundo semestre de 1984 está o de mesclar suas edições entre nomes consagrados, de público certo, a talentosos instrumentistas que apesar de uma obra já firmada são praticamente desconhecidos entre nós, justamente pela pobreza de nossa discografia jazzística.

Arrigo ressuscita Welles no FestRio

RIO - Orson Welles, falecido há 45 dias, aos 70 anos de idade, não poderia merecer homenagem maior no II FestRio do que a exibição Hours Concours de "Nem tudo é verdade", o surpreendente, belo e emocionante filme de Rogério Sganzerla. Concluído há poucas semanas, esse filme-homenagem está entre as mais significativas realizações do cinema brasileiro. Previsto, inicialmente, para lançamento no obscuro e mal promovido Festival de Fortaleza, o filme acabou não ficando pronto a tempo daquela mostra.

Edla, uma peça e, agora em Paris

Edla Van Steen, 49 anos, escritora, esteve em destaque nacional nos últimos dias: o lançamento de um novo livro de contos ("Até Sempre", Editora Global) e uma próxima viagem a Paris, onde permanecerá um ano, acompanhando o marido, o crítico Sabato Magaldi, ex-secretário da Cultura de São Paulo.
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