Rafael Rabello
Mario Lago, muito além do simpático velhinho da TV
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 12 de abril de 1992
Mário Lago, que o Brasil todo conhece hoje como aquele velhinho simpático, sempre em personagem extremamente humano e solidário, das telenovelas da Globo, é muito mais do que um artista. Poeta, escritor, ator, radialista, ator, sua presença na vida cultural brasileira o faz uma das figuras mais admiráveis e dignas.
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Os melhores nacionais e do jazz segundo Caetano
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 07 de janeiro de 1992
Caetano Cerqueira Rodrigues, 57 anos, presidente do Blue Note Jazz Clube; produtor de programas de jazz e bossa nova para a rádio Ouro Verde-FM - e também é dono de uma das maiores coleções de CDs, especializados em jazz, música instrumental brasileira, Bossa Nova e grandes vocalistas americanos. Assim, sua relação dos 10 lançamentos e reedições exclusivamente em CDs feitos no Brasil é importante referencial sobre uma faixa altamente sofisticada na produção nacional e internacional.
Os 10 melhores lançamentos nacionais
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A música instrumental em "boom" de qualidade
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 07 de janeiro de 1992
Comparativamente a música vocal, os instrumentistas brasileiros tiveram uma boa presença em 1991. Apesar de quantitativamente ainda reduzidos, mostram cada vez mais o vigor, talento e evolução de nossos instrumentistas - muitos deles fazendo carreira no Exterior. Coincidentemente, coube a pequenas etiquetas independentes - a hoje quase extinta Chorus, a Visom e, especialmente a Kuarup e a jovem Caju Music fazerem edições de maior qualidade.
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Os Baianos Independentes - Wesley, o homem que produz os sucessos da Bahia para o Brasil
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de janeiro de 1992
Em setembro, a moça já era a musa do verão-91 em Salvador: seu primeiro elepê-solo ("Maravilha, Maravilhê", Estúdios WR/Eldorado) nem bem chegava às lojas e já estava sendo executado nas emissoras de rádio.
Agora conforme o "Jornal do Brasil" registrou em reportagem em seu Caderno B. Daniela Mercury começa a obter repercussão nacional.
As emissoras de Salvador, há mais de 5 meses vêm divulgando esta baiana jovem, bonita e cujo "Swing da Cor" (Luciano Gomes) diz "Te curupaco kioiô/eu sou Muzenza larauê..." - que, neste Carnaval de 92 deve explodir nacionalmente.
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- WR
Os Baianos Independentes - Wesley, o homem que produz os sucessos da Bahia para o Brasil
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de janeiro de 1992
Em setembro, a moça já era a musa do verão-91 em Salvador: seu primeiro elepê-solo ("Maravilha, Maravilhê", Estúdios WR/Eldorado) nem bem chegava às lojas e já estava sendo executado nas emissoras de rádio.
Agora conforme o "Jornal do Brasil" registrou em reportagem em seu Caderno B. Daniela Mercury começa a obter repercussão nacional.
As emissoras de Salvador, há mais de 5 meses vêm divulgando esta baiana jovem, bonita e cujo "Swing da Cor" (Luciano Gomes) diz "Te curupaco kioiô/eu sou Muzenza larauê..." - que, neste Carnaval de 92 deve explodir nacionalmente.
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DESTAQUES
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 04 de janeiro de 1992
Compositor: Antônio Carlos Jobim (*)
Revelação de compositor: Péricles Cavalcanti
Cantor: Emílio Santiago (Lp "Brasileiríssimas - volume 4", Sigla/Som Livre)
Revelação de cantor: Edson Cordeiro (**) e Orlando Morais
Cantora: Elizeth Cardoso (***)
Revelação de cantora: Vangi Leonel (lp "Vangi", Sony Music)
Arranjador: Chiquinho de Moraes
Revelação de arranjador: Guga Stroetter (lp "Canções")
Capa: Elifas Andreato ("Vai meu Samba, vai" e "Carrancas")
Produtores: Hermínio Bello de Carvalho e João Carlos Botezelli
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- João Carlos Botezelli
- Luís Carlos Borges
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- Noel Rosa
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- Orlando Moraes
- Paulo Moura
- Quinteto Violado
- Rafael Rabello
- Sigla/Som Livre
- Sony Music
- Toinho Alves
- Três Apitos
- Wagner Tiso
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Miguel, filho de peixe do sax, emocionou no Guairão
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 05 de novembro de 1991
O saxofonista Leo Gandelman, não poderia estar mais feliz na noite de quarta-feira, após o seu único concerto no Guaíra: auditório quase lotado, eufórico, aplaudindo as músicas de seu novo elepê ("Visões", Polygram). No final, um momento de emoção: seu filho, Miguel, oito anos, fez um improviso de 10 minutos de "Stella by Starlight" que arrancou lágrimas dos espectadores.
Os 10 melhores lançamentos instrumentais brasileiros-1991
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 07 de janeiro de 1992
1. "Bonfá's Magic" - Luiz Bonfá (Caju); 2. "Retratos/Radamés Gnatalli" - Chiquinho do Acordeon/Rafael Rabello/Orquestra de Cordas Brasileiras (Kuarup); 3. Rafael Rabello & Dino 7 Cordas (Caju); 4. "Tocar" - Geraldo Flach (RGE); 5. "Profissão, Músico" - Wagner Tiso (Polygram); 7. Paulo Moura e Ociladocê Interpretam Dorival Caymmi (Choros); 8. "Visões" - Leo Gandelman (Polygram); 8. Egberto Gismonti (EMI-Odeon); 9. Altamiro Carrilho - 50 anos de choro (Visom) e 10.
Voz e violão na perfeição de Ney Matogrosso e Rafael
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 12 de abril de 1991
A abertura de "Plural", com o violão perfeito de Marco Pereira e a voz maior de Gal Costa é tão suave que, os mais ortodoxos fãs de nossa MPB, dispensariam inclusive outros instrumentos (o que baratearia o custo por apresentação, hoje ao redor de Cr$ 4 milhões).
"Retratos", a obra prima do mestre Gnatalli, agora em CD
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de outubro de 1991
Em 1964, quando o Brasil vivia momentos de crise político-militar, pós golpe de 1º de abril, um dos gênios de nossa música, o gaúcho Radamés Gnatalli (porto Alegre, 27/1/1906-RJ, 1989) oferecia, longe das quarteladas, um trabalho de mestre" a suíte "Retratos", na qual homenageando Pixinguinha (1898-1973), Anacleto de Medeiros, (1866-1907), Chiquinha Gonzaga (1847-1935) e Ernesto Nazareth (1863-1934), desenvolvia um dos mais belos trabalhos instrumentais já feitos em nosso país.
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