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William Wyller

Bugsy e Misery, estréias com peso de Oscar

Sorrisos dentifrícios nos exibidores com a temporada dos filmes oscarizáveis. Depois de "JFK- A Pergunta Que Não Quer Calar" de Oliver Stone (8 indicações, Cinema I) e "O Príncipe das Marés" de Barbra Streissand (7 indicações, Cine Bristol), chega o supercampeão das nominations: "Bugsy", de Barry Levinson, 10 indicações e garantia de muitas semanas lotadas no Cine Plaza onde estréia amanhã.

Vídeo 91 - Os melhores e os mais comerciais

Assim como na fonografia - que teve uma redução de 44% nas vendas o sofisticado CD - mesmo custando a partir de Cr$ 15 mil a unidade - marcou uma ascensão (7 milhões de cópias comercializadas em 1991), o vídeo continuou a prosperar enquanto seu pai, o cinema, cada vez mais abandonado, teve um público decrescente, o que leva cada vez mais a repetirem-se últimas sessões de cinema.
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Chanchada chega ao Ritz sem promoção

Domingo à noite, na última sessão da Mostra Banco Nacional de Cinema, o professor, pintor e, sobretudo, cinéfilo João Osório Brzezinski, 51 anos, teve a surpresa de saber, através de um amigo que havia lido no Almanaque d'O Estado do Paraná, que na segunda-feira, 21, iniciaria no mesmo cine Ritz outra mostra - "Atlântida - 50 anos de Cinema".

Um cinema consciente para que exista um mundo melhor

Salvador - Dividido em mais de uma dezena de acontecimentos paralelos - desde uma nostálgica mostra retrospectiva que trouxe ao sexagenário Cine Tamoio (ex-Glória, um dos mais antigos do Nordeste), filmes como "O Circo" (1938), de Chaplin, "O Morro dos Ventos Uivantes" (1939), de William Wyller, "Vidas Secas" (1963), de Nelson Pereira dos Santos e "Meteorango Kid, Herói Intergaláctico", do baiano André Luiz Oliveira (1969, praticamente nunca lançado comercialmente no Brasil) - até uma oficina de restauração de filmes e vídeos orientada por Francisco Moreira, da Cinemateca do MAM/RJ, es

Lembranças de Hollywood, sonhos de Akira e memórias da II Guerra

Mais uma boa fornada de bons filmes nesta temporada pré-Oscar - o que significa a época das vacas gordas cinematográficas após a imbecilidade da produção que chega nas férias de dezembro a fevereiro. Quatro estréias importantes, enquanto outros filmes (como "As Montanhas da Lua", de Bob Rafaelson, no Luz; "Black Rain - A Coragem de uma Raça", de Shohei Imamura, no Groff), continuam em cartaz.

Um encontro no cinema com o notável Gurdjieff

George Ivanovitch Gurdjieff (Alexandropol, Cáucaso, 1872 - Paris, 1949) é um nome praticamente desconhecido fora dos círculos de iniciados que há mais de 40 anos estudam a sua obra. Recusando adjetivações como filósofo ou escritor, considerava-se apenas "um mestre de danças sagradas orientais". Teve uma vida aventurosa, percorrendo a Ásia e, a partir dos anos 30, quando se fixou em Paris, formou um grupo de discípulos ardorosos, incluindo norte-americanos, que se fascinavam com sua visão do mundo e aquilo que chamava de "buraco do equilíbrio para o homem".

Vamos documentar nossos artistas quando jovens?

Afinal os irmãos Schulmann conseguiram terminar o vídeo "De Bona caro nome", sobre o pintor Theodoro De Bona. Lamentavelmente, devido ao precário estado de saúde deste último mestre da velha escola da pintura paranaense, o documentário foi calcado em depoimentos a seu respeito, sem a sua intervenção direta. Ou seja: um trabalho que deveria já ter sido feito à anos, quando, de viva voz, o paisagista paranaense poderia ter prestado um belo depoimento.

A loucura de Barbra que merecia o Oscar

Claudia Faith Draper é uma personagem incômoda. Branca, bonita, de família classe média superior, após anos de casamento transforma-se em prostituta e assassina um cliente. Seus pais, Rose (Maureen Sataplleton) e Arthur Kirk (Karl Malden) preferem vê-la internada num sanatório de doentes mentais do que num julgamento. Rebelde, sem papas na língua, desprotegida, por acaso tem um advogado honesto e humano, designado pela Justiça para defendê-la.

De Duke a sinfonias na trilhas dos bons tempos

Henrique Sverner, dono da cadeia Breno Rossi, sabe que existe um público de bom poder aquisitivo que coleciona trilhas sonoras. Em suas lojas em São Paulo, durante anos, uma das seções mais movimentadas sempre foi a de "sound tracks" importadas, que mesmo com preços mais elevados sempre encontrava compradores. Só que a disparada do dólar e a queda do poder de compra do brasileiro obrigou-o, a partir de 1986, a desativar as importações.

Saul Bass em Curitiba (com seu amigo Miran)

Em sua timidez e modéstia, Miran é reservado: - Há possibilidades de Saul Bass vir a Curitiba. Por que não? Ele gosta de conhecer novos países e há anos planeja visitar o Peru. E o Peru é a metade da viagem, para motivá-lo a estender sua permanência no Brasil. Orestes Woestechoff, 45 anos, com sua visão de executivo publicitário, hoje na área de atendimento da JJ Comunicação e tentando organizar economicamente o potencial criativo de seu amigo Oswaldo Miranda, é mais enfático: -Saul Bass virá, com toda a certeza, para a inauguração de sua grande exposição.
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