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Roberto Carlos

Lançamentos

Roberto Santana, produtor da Philips, é um moço de bom gosto: foi ele quem revelou o Quinteto Violado e depois lançou o extraordinário Elomar, compositor das margens do Rio Galvão, no agreste baiano, que não quer deixar suas cabras e seu sossego por nada neste mundo. Há dois anos, em Belém do Pará Santana ouviu uma moça alta, lábios carnudos, úmidos e sensuais, seios enormes e uma aparência de atriz feliniana. E assim, em pouco tempo, a menina Maria de Fátima Moura Palha (foto) chegava ao Rio e sua voz impressionava todos que a ouviam. "Uma nova Gal Costa", diziam alguns.

A música de Noel, Ary, Tom & até RC

A exemplo da odeon, a Phonogran também vem criando várias coleções para agrupar importantes reedições: Série Histórica, Autografos de Sucesso, A Arte De... (esta também com alguns lançamentos novos, como os excelentes álbuns duplos dedicados a Nina Simone e ao violonista Paco de Lucia). A esta séries, acrescenta-se agora a série "A Música de ..", com três primeiros títulos bastante expressivos e um quarto lançado por compreensíveis razões comerciais. Aproveitando material de seu farto catálogo, o produtor Sérgio M.

Samba

É sempre estimulante observar que apesar dos pesares que a mais supérflua música pop constitui nestes tempos em que é difícil ser brasileiro em termos de emepebe, é possível encontrar elepes com diferentes manifestações de Samba - em diversas fases e estilos. Embora rapidamente, eis aqui alguns registros do que tem aparecido na praça.

A música de Noel, Ary, Tom & até RC

A exemplo da odeon, a Phonogran também vem criando várias coleções para agrupar importantes reedições: Série Histórica, Autografos de Sucesso, A Arte De... (esta também com alguns lançamentos novos, como os excelentes álbuns duplos dedicados a Nina Simone e ao violonista Paco de Lucia). A esta séries, acrescenta-se agora a série "A Música de ..", com três primeiros títulos bastante expressivos e um quarto lançado por compreensíveis razões comerciais. Aproveitando material de seu farto catálogo, o produtor Sérgio M.

O som que vende (muito)

Na edição de domingo, em suplemento especial, O ESTADO apresentará os melhores da música popular. O levantamento procurou ser o mais amplo e democrático, ouvindo-se observadores, pesquisadores e pessoas ligadas a programação musical, de várias tend6encias. Assim, a lista final representa o consenso das opiniões - e não a visão individual, embora as indicações de cada um também mereçam divulgação. Xxx

Lacerda & Machado

Alguém imagina Carlos Lacerda, o demolidor de presidentes e estadistas, escrevendo sobre Antonio Carlos Jobim, Magdalena Tagliaferro ou mesmo Roberto Carlos?

RC, um bi por mês

Rubens Avancine, um dos braços fortes do escritório de Marcos Lázaro, foi durante sete anos o anjo-da-guarda de Roberto Carlos, ainda a grande galinha-dos-ovos-de-ouro, em termos empresariais. Por isso, sua informação conta: o ex-Rei da Jovem Guarda, embora desbancado em vendagem de discos pelo sambão de Martinho da Vila (o lp-74, de RC vendeu pouco mais de 300 mil, enquanto Martinho chegou aos 600 mil), continua a ter uma tranquilidade de Pelé, em termos de faturamento. Mensalmente, um milhão de cruzeiros entram em suas sólidas contas bancárias.

O cenário de Martinho

Após uma crise de três anos (1968/70), o Samba ressurgiu com força em nosso mercado, apesar de toda alienação provocada pela [supérflua] música pop.

Wanderléa, gente afinal...

A primeira tentativa de mudar a imagem foi há dois anos passados: "Wanderléa Maravilhosa", seu primeiro [elepê] na Polydor/Philips, tentava modificar a imagem da ternurinha da Jovem Guarda, que em 11 anos de CBS (seu primeiro disco, "Meu Anjo da Guarda" saiu em 1962) haviam identificado com a linha mais [medíocre] da MPB, que teve durante uma longa fase, o [domínio] de Roberto e Erasmo Carlos, espécie de anjos protetores da ternurinha mineira (nasceu em Lavras, há 29 anos).

Raulzinho, um trombone internacional (dos búfalos do Passeio à Califórnia)

Quando era sargento da Força Aérea Brasileira, como integrante da Banda de Música da Escola de Oficiais e Especialistas e Guarda, Raul de Souza aumentava seu soldo de militar, tocando em boites de Curitiba e na orquestra de Osval Siqueira, nos anos 50 e primeira metade da década de 60, a melhor que existia no Paraná. Entre as boites em que atuava, estava a Tropical, em pleno Passeio Público, então explorado pelo godather Paulo Wendt (1914-1967).
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