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Santa Felicidade

Santa Felicidade, 100 anos

Graças à jornalista Rosy de Sá Cardoso o centenário de Santa Felicidade, que transcorre em 1978, não passará em brancas nuvens. Embora, até o momento, a Prefeitura e a Fundação Cultural de Curitiba não se lembrassem da efeméride, algumas entidades vão fazer as devidas comemorações. Uma delas será o incansável Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, que editará um trabalho de Rosy intitulado "Os 100 anos de Santa Felicidade". xxx

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A jornalista Rosy de Sá Cardoso, até agora a única curitibana que se preocupou em impedir que o centenário de Santa Felicidade passe, este ano, em brancas nuvens (que tal a Fundação Cultural tomar alguma providencia?

Morte da Memória Paranaense

NUNCA é demais insistir em assuntos ligados à memória nacional, tão esquecida pelos donos do poder. Uma equipe da TV-Educativa, do Rio de Janeiro, que se encontra no Paraná, fazendo um documentário sobre o INPS, vai aproveitar o fim de semana para registrar, em cores, vários aspectos da arquitetura típica da cidade, cada vez mais ameaçada pela especulação imobiliária.

Centenário esquecido

Em outubro do ano passado, a jornalista Rosy de Sá Cardoso entregou ao prefeito Saul Raiz uma serie de sugestões para econômicos mas marcantes eventos que poderiam evitar que o centenário da fundação de Santa Felicidade, que transcorre este ano, passa-se em brancas nuvens. Rosy foi mais além: por sua conta, sem recorrer a qualquer favor oficial, fez demoradas pesquisas, inclusive na Itália, traduziu documentos e livros e escreveu um ensaio sobre o centenário daquela colônia, já no prelo, como um boletim do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico do Paraná. xxx

No campo de batalha

Apesar de estar chegando do Rio de Janeiro, onde acompanhou o governador Ney Braga, Cleto De Assis, secretário da comunicação social do Governo, resistiu ao cansaço e no sábado passado aproveitou pra rever dois grandes amigos que não via há muitos anos: o artista Franco Giglio e o produtor Paulo Tapajós. Giglio, amigo de Cleto desde que chegou em Curitiba, no início dos anos 50, está há 10 dias na cidade e, junto com sua esposa, Rosely, tem estado ocupadíssimo, tantos são os amigos desejos de recebê-los e homenageá-los.

No campo de batalha

A professora Yvelise Szaniawski, da Universidade Federal do Paraná, faltará sobre o Teatro Francês no Século XX, amanhã, às 20 horas, no auditório da Biblioteca Pública. Professora de francês há muitos anos, Yvelise tem também participado de alguns projetos cinematográficos, inclusive de um curta-metragem, em super 8mm, realizado põe seu marido, o advogado Elimar Szaniawski, que chegou até a ser premiado internacionalmente.

Santa Felicidade

A Fundação Cultural lembrou-se afinal de que 1978 é o ano do centenário de Santa Felicidade. Com atraso de quase dez meses, foram tomadas algumas providências para que a data não transcorra em brancas nuvens. Embora em termos locais não tenha ainda se notado maior entusiasmo estão sendo anunciados dois concursos: de reportagem sobre a imigração italiana/Santa Felicidade e de fotografias. Apesar de prêmios irrisórios - no total não chegam a Cr$ 50 mil - são promoções abertas a profissionais e estudantes, capazes de fazer com que, afinal, o distrito seja lembrado.

De gente, fatos & coisas

Constantino Camininos, coordenador da região Metropolitana de Curitiba, professor da Universidade Federal do Paraná, está publicando no número 3 da revista "Estudos Brasileiros", da UFP, um sólido trabalhos de 100 páginas sobre "Aspectos Sociais da Política de Desenvolvimento Urbano no Estado do Paraná". Representa uma síntese de sua participação na equipe do arquiteto Luís Forte Neto, que desenvolveu, há 3 anos, um planejamento que permitiu a formulação de uma política de Desenvolvimento Urbano para o Paraná, contratado pelo Estado - Sudesul - Serfhau.

De gente, fatos & coisas.

O advogado João Paulo Mello vendeu para o empresário Dirceu Assini, da Eskala, a Etcetera, que vinha atuando no setor de impressão e reproduções. Idealista, Mello chegou a ensaiar uma atividade editorial, com o lançamento de "40 Clicks de Curitiba", fotos de Jack Pires, textos de Paulo Leminski, mas acabou desistindo do setor industrial, tantas as dificuldades e má vontade oficial que encontrou. Agora vai se dedicar à advocacia e a um lucrativo empreendimento imobiliário, com um loteamento de altíssimo nível, em Santa Felicidade. * No início dos anos 60, a Sra.

Burrice ou burocracia?

O assunto já foi abordado várias vezes nas páginas de O ESTADO e denunciado na Câmara, sem que, entretanto, até agora tenha sido [formulada] qualquer iniciativa dos donos do poder municipal para encontrar uma solução: o abandono a que foi relegado o Centro Gastronômico do Parque do Barigui. A alegação de que não haveria público que justificasse a movimentação comercial do caro empreendimento cai por terra: no ensolarado último fim de semana, milhares de pessoas visitaram o parque e, naturalmente, constituem um público que garantiria ao centro funcionamento altamente lucrativo.
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