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"Jungle Fever", maravilhosa trilha de Steve para Spike

A excelente recepção que a trilha sonora de "Jungle Fever" - o novo filme de Spike Lee, lançado na primeira semana de julho em 636 cinemas dos Estados Unidos, após ter sido levado ao último festival de Cannes - vem encontrando (com)prova não apenas o talento de Stevie Wonder, como um fato absolutamente original: como pode um cego de nascença criar músicas tão bonitas e ajustadas para um produto visual?

Milena ensina arte do corpo perfeito

Filha do pioneiro do ballet no Paraná, o sempre lembrado professor Thadeo Morozowicz, o destino artístico de Milena não poderia ser outro: a dança. Assim, junto com seus primeiros passos para andar também aprendeu os da dança e em sua casa sempre respirou arte e cultura: a mãe, Wanda Lachowski era pianista e seus irmãos seguiram os mesmos passos: o mais velho, Henrique, pianista e professor, se firmaria como compositor contemporâneo, com obra das mais importantes - embora pouco conhecida.

No campo de batalha

Maringá em ritmo musical justificando seu nome: além da prefeitura ter adquirido o piano que foi de Joubert de Carvalho (1900-1977) - no qual compôs, em 1931, a canção que deu nome a cidade - a Orquestra Sinfônica ali fundada começa a ter uma boa estrutura. Uma das metas é fazer logo aquilo que a Sinfônica Paranaense teve que esperar por 5 anos - e só conseguindo graças ao dinamismo de Constantino Viaro, superintendente da Fundação Teatro Guaíra: gravar um disco. xxx

Videonotas

Os David "Talking Heads" Byrne abrasileira-se cada vez mais: a WEA lançou há poucas semanas o álbum "Rei Momo", o terceiro que produziu nos EUA com a nossa música popular, especialmente de intérpretes e autores baianos.

Um banquete para os cinéfilos com cinco estréias

Uma das reclamações mais comuns dos curitibanos que acompanham os lançamentos no circuito comercial é antiga: - "Durante semanas não há estréias. Quando chegam filmes importantes, há simultaneidade. Poucos permanecem mais de uma semana em cartaz. E não há tempo para assistir a todos". Forma-se o círculo vicioso: falta tempo (e também dinheiro, com ingressos a Cr$ 120,00) para se assistir, numa mesma semana em cartaz, cinco filmes que merecem verificação. Como, por exemplo, acontece agora.

"Splendor" compensa filmes que fracassaram na semana

Infelizmente, aconteceu o que prevíamos: dos cinco importantes filmes estreados há uma semana, dois já não estão mais em exibição: "Assassinato sob Custódia" (A Dry White Season), de Euzhan Palcy e "Contos de Nova Iorque", de Martin Scorcese, Francis Coppola e Woody Allen, foram substituídos por "Meu Pai - uma Lição de Vida", de Gary David Goldberg e "Splendor", de Ettore Scolla, nos Cines Lido II e Bristol, respectivamente.

"Raoni" voltou com presença de Brando

Marlon Brando, 66 anos, volta em evidência: dentro de algumas semanas a CIC lança "Assassinato sob Custódia" (A Dry White Season), de Euzhan Palcy - um sério drama denunciando (mais uma vez) o appartheid na África do Sul, filme que encerrou o VI FestRio (Fortaleza, 2/12/89). Paralelamente no Auvicom 90, a feira de vídeo e som que se realiza nesta semana no Anhembi, em São Paulo, a Alvorada Vídeo tem como maior atração de seu pacote de lançamentos o documentário "Raoni", que é narrado por Marlon Brando.

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne O ano começou com força total no mercado de vídeo. Dezenas de lançamentos - de mediocridades plenamente dispensáveis a filmes de qualidade - fazendo ampliarem-se as opções nas locadoras, para um público cada vez maior. Vamos a rápidos registros de alguns lançamentos recentes. SATYRICON DE FELLINI

Uma festa bonita, com tudo funcionando certo

A receita da simplicidade deu certo. Assim é que os próprios diretores do FestRio - Luís Carlos Barreto e Nei Sroulevich, mais Cláudia Furiati, coordenadora dos seminários e videomaker, foram os mestres de cerimônia na festa de encerramento, a partir das 17h15 de sábado, 2, no Cine São Luiz - totalmente lotado. Com isso evitaram-se gafes e enganos que, em edições anteriores, com as apresentações dos premiados entregues a artistas de televisão, mesmo experientes, prejudicou o brilho das mesmas.

No campo de batalha

Lúcia Murat, diretora de "Que bom te ver viva" - que ao lado de "Minas Texas", de Carlos Prates (mas que usa o pseudônimo de Charles Stone neste filme) defende as cores-verde-amarelas na competição, só chegou sexta-feira, mas a tempo para a sessão da noite, em que o seu filme foi projetado - após os candidatos da Espanha ("Le Luna Negra", de Imanol Uribe) e Hungria ("Mr. Universe", de Georg Szomjas). A atriz Irene Ravache só virá amanhã: é que ela está fazendo a peça "Uma Relação tão Delicada", de Lecleh Belom, com casa lotada, todas as noites, no Teatro São Luiz, em São Paulo.
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