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O velho olhos azuis está de volta!

Você já viu este filme. Ou leu esta manchete: Aos 73 (ou 75, há discussões a respeito) anos completados no último dia 12 de setembro, the old blue eyes está de volta. E tem mais: já se anuncia que na excursão mundial iniciada há meses e que até agora já passou pelas maiores metrópoles do mundo estará incluída, ainda neste trimestre, uma única apresentação no Maracanã, no Rio de Janeiro. Há uma razão sentimental para que The Voice deseje, pela primeira vez, voltar a pisar em solo brasileiro.

Essas jovens mulheres em sua criatividade musical

Revisando-se o ano com vistas a indicação dos destaques em discos e músicas, não deixa de impressionar a presença marcante de mulheres talentosas. Mais uma vez o óbvio ululante repete-se - embora, haja também uma significativa participação de compositoras e instrumentistas. Há algumas semanas já estamos falando de discos de mulheres e considerando ainda alguns recém-lançados, que ainda não tivemos tempo de registrar - como os de Beth Carvalho e Gal Costa, há de se convir que o saldo foi altamente positivo.

Se não dá para ver ao vivo, console-se com as gravações

A cada ano, o conselho consultivo do Free Jazz, do qual fazem parte experts na área como Zuza Homem de Mello (em Cascavel neste fim de semana, integrando o júri do XVII Fercapo), programam criadores da mais alta voltagem, não só entre os já consagrados, como aqueles que estão aparecendo nos últimos anos com propostas novas. Isto explica a presença de um inovador como o saxofonista John Zorn, cujo primeiro elepê aqui lançado há poucos meses (pela WEA), surpreendeu mesmo aos ouvidos mais abertos.

O melhor de "Turandot"

A faixa de "operários" - como eles próprios se autodenominam, ou seja os apaixonados pelo bel-canto, continua a crescer. Seja no requinte do vídeo e do laser, agrupando os fanáticos pela ópera que dispõem de maiores rendimentos (e em Curitiba há pelo menos dois atuantes grupos, um deles liderado por José Moura Falcão) ou, mais modestamente, os que ainda ficam nos elepês convencionais. Maurício Quadrio, que há 15 anos deslanchava a operação "Quem tem medo de música clássica?

A máfia funqueira

Na pobreza musical deste ano - na qual as gravadoras buscam, com desespero, conjuntos ou solistas capazes de acontecerem em termos de vendagem (veja por exemplo, o esforço feito pela CBS em torno de Paulo Ricardo, ex-RPM, para emplacar uma carreira solo), a EMI-Odeon vem apostando forte, desde julho, no grupo Máfia, de São Paulo, liderado por Skowa (Marco Antonio, 33 anos). Embora fundado há dois anos, é agora, com o álbum "La Famiglia", que o grupo ganha um grande espaço nos jornais e revistas, além de um circuito de shows para tentar chegar a uma faixa de consumo jovem.

Neneh e Paula, as vozes para consumo

Ao mesmo tempo que tem superstars como Tina Turner, de resultados comerciais já consagrados, a EMI/Odeon sabe aproveitar as new voices que aparecem na Europa e Estados Unidos, fazendo lançamentos quase simultâneos - e aproveitando toda a carga promocional que as novas cantoras conseguem na mídia internacional. Exemplos disto são Neneh Cherry e Paula Abdul, que chegaram estourando a boca-do-balão neste anos.

Tina, um caso de marketing musical

Não há dúvida de que o marketing é que vale e o mundo é cada vez mais a aldeia global prevista por Marshall MacLuhan. Uma prova disto é a mídia internacional que a Capitol fez para o lançamento do novo álbum de Tina Turner ("Foreign Affair") e garantir que o mesmo atinja as top parades ainda mais rapidamente do que "Private Dancer" (1984), que vendeu mais de 11 milhões de cópias.

Mara para a garotada

Em volumoso pacote de novidades colocados nas lojas nas últimas semanas, a EMI/Odeon traz produtos para diferentes faixas de consumidores. Começa, por exemplo, com o terceiro lp da Mara, figurinha simpática que foi descoberta no vídeo da TV Itapoã, num programa infantil e ganhou o seu próprio programa na TVS, comandando o "Show Maravilha". Concorrendo, assim, na mesma faixa de Xuxa - mas com a vantagem de ter voz mais afinada - já ganhou dois Discos de Ouro e se transformou também num ídolo infanto-juvenil.

O melhor jazz com Ella e as outras belas vozes

Ouvir o bom jazz deixou de ser privilégio aos que possuíam condições de adquirir os cada vez mais caros discos importados.
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