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O blues de Jimmy e as saudades de Roy

Assumindo a representação do selo Black & Blue, o Estúdio Eldorado vem lançando uma série de importantes registros de cantores na linha blues - gênero que, pouco a pouco, vai conquistando o mercado. Nos últimos meses, saíram os álbuns Pinestosp Perkins, Luther Johnson, Slam Stewart (com Mild Buckner) e o álbum duplo "Blues Any Time".

Eldorado também para as melhores trilhas

Uma pergunta que os colecionadores de trilhas sonoras - uma confraria que se amplia cada vez mais no Brasil - não se cansam de repetir: por que a Warner não editou até agora a música de "Cinema Paradiso", de Giuseppe Tornatore, a obra prima do ano - sucesso tanto de público como de crítica e que vai encabeçar a lista dos melhores filmes do ano?

A bela música de "Uma Bela Mulher"

Se 10% dos espectadores que vem lotando os cinemas nos quais está sendo exibido "Uma Bela Mulher" (em Curitiba, Cine Astor, 5 sessões), adquirirem a trilha sonora desta comédia romântica, insinuante e que traz a bela Julia Roberts (revelação de "Flores de Aço", que lhe valeu a indicação ao Oscar de melhor coadjuvante) e Richard Gere, ela estará entre os dez discos de maior vendagem no Brasil.

O melhor tenor que nasceu há 100 anos

Hoje, com a tecnologia do CD e o milagre do vídeo - que possibilita a restauração de imagens primitivas além do reaproveitamento dos filmes que Bienamino Gigli fez na UFA e algumas outras produtoras alemãs e italianas nos anos 30 e, posteriormente a II Guerra Mundial, os apaixonados por sua obra, de melhor poder aquisitivo, podem dispor de ótima documentação. Mas há onze anos passados, exatamente em outubro de 1979, a maior homenagem fonográfica que se fez ao grande tenor foi da parte de seu conterrâneo e amigo, Maurício Quadrio, que o conheceu em Roma, nos anos 50.

Na hora da retração, aproveite e compre os bons LPs clássicos

Conseqüência direta do Plano Collor, com o desaquecimento da economia, as gravadoras congelaram seus projetos imediatos e estão reduzindo - ao menos neste trimestre - os lançamentos. Mesmo na produção de álbuns de custos reduzidos - com matrizes importadas e que até em suas capas usam os fotolitos do Exterior - a ordem é economizar. Com isto, o mercado se reduz e edições de clássicos, jazz e, especialmente, de música popular brasileira (estas exigindo maiores investimentos, já que se acrescem os custos de estúdio) - são reduzidas ao máximo.

Em cromo, cassete começou a herdar espaço erudito do lp

No Japão e Estados Unidos, os discos em vinil começam a se tornar raros. Poucas lojas os comercializam - e quando fazem, colocam em balcões de ofertas (ou raridades), já que o CD e o cassete digital ou mesmo o videodisco - sem falar no videotape - passaram a opção primeira de uma faixa cada vez mais sofisticada de público exigente.

Catálogo já oferece 1.600 boas ofertas

O catálogo da Microservice - Microfilmagem e Reproduções Técnicas (Rua Jacofer, 479, São Paulo) apontava, em meados de abril, exatamente 1.482 gravações CDs existentes para 18 etiquetas que operam no Brasil.

Gismonti multinstrumentista do mundo e sua magia sonora

No dia 4 de junho, no Town Hall de Nova Iorque - um dos mais sofisticados teatros da Big Apple, com programação voltada exclusivamente a música popular (e no qual, em 15 e 16 de março de 1989, houve as apresentações do Som da Gente, patrocinado pelo Bamerindus), Egberto Gismonti abriu sua nova tournée internacional. O mais conhecido e respeitado instrumentista brasileiro está fazendo 59 concertos, percorrendo várias cidades dos EUA, Canadá e Europa. Egberto está acompanhado por Zeca Assumpção (contrabaixo), Nando Carneiro (teclados) e Jacques Morelembaum (violoncelo).
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