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Fundação Cultural de Curitiba

Memória sem fosfato

Iniciou terça-feira, a "Semana da Memória", com debates no Solar do Barão, lançamento do jornal "Folha da Memória" e uma exposição sobre "Memória em Curitiba". Será uma oportunidade para a professora Regina Walbach tentar justificar a pouca atividade desenvolvida pelas Casas Romário Martins/ Casa da Memória, nestes 18 meses de administração peemedebista. xxx

Constantino, o presidenciável

Um nome de consenso. Assim foi a escolha do advogado Constantino Viaro para encabeçar a chapa que disputará a diretoria do Clube Curitibano dentro de algumas semanas. Apoiado pela atual diretora - presidida pelo médico Renato Pinho - e pelos ex-presidentes Nicolau Abagge e Rubens Arles Bettega, Viaro soma as mais importantes correntes do mais antigo clube da cidade.

Ceramista protesta da mutilação de sua obra

Aos poucos, os nossos artistas plásticos vão perdendo a timidez e aprendendo a colocar a boca no trombone para denunciar, em alto e bom som, os desmandos dos despreparados donos do poder da área cultural. Há alguns meses, foi a gravadora Uiara Bartira, que numa corajosa e sincera carta aberta contou a população os demandos que estão destruindo o trabalho que levou anos para ser feito de gravura da Fundação Cultural de Curitiba.

Vinholes, 70 anos de um intalectual

Há algumas (raras) pessoas que sem nunca terem escrito um livro influenciaram mais leitores do que autores de uma grande obra. O gaúcho Aristides de Oliveira Vinholes é uma destas pessoas e por isso a homenagem que receberá hoje a noite, comemorando seus 70 anos, é das mais justas. Na Livraria Dario Velloso da Fundação Cultural de Curitiba haverá o descerramento de uma placa marcando esta efeméride e, posteriormente, seus amigos se reúnem num jantar ho Humel Humel ( as listas de adesões esta livraria).

No campo da batalha

Finalmente a diretoria da Fundação Cultura lembrou-se de homenagear a José Andrade Muricy, falecido há um mês, no Rio de Janeiro. Muricy doou, na gestão passada, sua preciosa biblioteca e varias telas ao acervo da FCC. Foi preciso que o verdadeiro Raphael Greca protestesse para os "participativos "dirigentes da fucucu fazerem algo reverenciando a memória de Andrade Muricy, o que aconteceu ontem ao entardecer *O consulado da Itália decidiu sair de seu marasmo promover alguns eventos culturais.

Um deserto cultural neste quente janeiro

A Fundação Teatro Guaíra vem anunciando, de todas as formas - releases, na edição da programação de dezembro (agora impressa em papel caríssimo, formato de poster e com patrocinio de uma joalheria), de que "assim como os teatros do mundo inteiro, Guaira também fecha para revisão: Janeiro/84".

"Gráfica", a arte de Miran para exportação

ERIKA WUCHERPFENNING é uma simpática senhora de origem alemã, que há anos ganha a vida representando no Paraná uma firma especializada na importação de revistas e livros. Tem uma clientela de alto poder aquisitivo, da qual os melhores compradores são os publicitários, sabidamente hoje entre os mais bem pagos profissionais do País. E nenhum homem de criação gráfica é um freguês tão fiel de dona Erika como Oswaldo Miranda, o Miran, 36 anos, parnanguara que em 20 anos de Curitiba se firmou como o diretor de arte da melhor criatividade e com maior número de premiações.

Tânia, do Carnaval ao sucesso nos EUA

Há dez anos, quando a organização do Carnaval curitibano foi delegada à Fundação Cultural de Curitiba, criada poucos meses antes pelo prefeito Jaime Lerner, o diretor administrativo Constantino Viaro, apresentou uma sugestão oportuna: considerando os longos intervalos entre as apresentações das nossas pobres e desorganizadas escolas de samba, deveria haver alguma atração no tempo de espera - para diminuir a irritação do público nas arquibancadas.

A guerra da circulação no "Largo da Desordem"

A guerra do estacionamento no Largo da Ordem - ou da Desordem, conforme a expressão cunhada pela germânica taberneira Ingeborg Rust - vai continuar. De um lado, o Ippuc e a Polícia Militar, dispostos a impedir a transformação do setor histórico da cidade num estacionamento para quem freqüente os pubs e restaurantes que surgiram naquela área. De outro, os comerciantes, alegando prejuízos, exigindo que os fregueses tenham o comodismo de estacionarem os veículos defronte os ambientes noturnos.

Colunismo III : quando chegou a hora das sociedades de bairros

Uma análise interpretativa da evolução do colunismo nos últimos 30 anos poderá trazer interessantes conclussões. Afinal, no dia-a-dia da noticia,da mais util amenidade a mais grave denúncia impressa numa coluna assinada, está o registro da história ( e das estórias ) da cidade e do Estado - na permanência que a imprensa garante a informação ( ao contrário da instantaneidade do rádio e da telvisão ). Por isso, é natural que nas colunas sociais esteja precioso material para o estudo do comportamento, modismos, da sociedade ( sem sentido mais amplo ) de qualquer cidade.
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