James Taylor
O quarentão Ringo e os bons novos grupos vocais
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de janeiro de 1982
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Quarentões, Carole, Neil e James Taylor retornando
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 11 de junho de 1989
Um retorno auspicioso: Carole King. Uma das principais compositoras na linha soft dos anos 60 (embora só tenha ficado famosa na década seguinte), nova-iorquina do Brooklyn, 47 anos, em plena maturidade, mostra em "City Streets" (Capitol/Odeon), que conserva aquela poesia e sensibilidade que a fez emplacar tantos sucessos em vozes de vários cantores e grupos - com "Will You Love Me Tomorrow?" (The Shireless), "Natural Woman" (Aretha Franklin), "Hi-De-Ho" (Blood Sweat & Tears), "Wasn't Born to Follow" (The Byrds) e "Going Back" (Dusty Stringfield).
Blues Festival
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de junho de 1989
Só a originalidade do Blues Festival, que hoje se encerra em Ribeirão Preto, São Paulo, já daria ao evento idealizado por César Castano uma grande dimensão - como provou a maciça cobertura dada pela imprensa nacional. Coincidentemente, várias gravadoras - das independentes Brasis e Eldorado à poderosa WEA - têm investido maciçamente em elepês com bluesmen, tanto do passado como de nomes em evidência internacional - cinco deles, participantes da mostra paulista: Magic Slim, Buddy Guy, Junior Wells, a cantora Etta James e Albert Collins.
Som do ano 2 mil na New Age Music
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 12 de junho de 1988
Há pouco mais de dois anos, quando a jornalista Myrna Gynisch voltou ao Brasil após residir quatro anos na Califórnia começou a insistir na divulgação da chamada New Age Music. Após alguma resistência abriu um espaço na Eldorado FM e, em pouco tempo, executivos de gravadoras sentiam as possibilidades por esta música suave, numa fusão de processamentos sonoros que vagueiam do rock ao orientalismo, com instrumentos originais muitas vezes.
Geléia Geral - O som real de Ritchie Valens
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 12 de junho de 1988
Ritchie Valens morreu em 1959, com 19 anos de idade, quando começava a despontar no mercado americano com a gravação de "La Bamba". 19 anos depois voltou em evidência quando sua vida transformou-se num dos filmes de maior sucesso da temporada, atingindo em cheio a imensa comunidade de língua espanhola nas grandes cidades americanas a fazendo também sucesso no Exterior. A trilha sonora de "La Bamba", com o grupo Los Lobos, está entre as mais vendidas e ganhou até Grammy e antigas gravações de Ritchie vêm sendo reeditadas em
Carly Simon, linda e cantando "As Time..."
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 21 de junho de 1987
Nos anos 60, Carly Simon apareceu como uma notável cantora e, eventualmente, compositora, com um estilo suave - aproximando-se, de certa forma a Carly Simon [?]. Esposa de James Taylor - outro suave baladista -, trouxe em sua carreira solo a harmonia vocal dos tempos em que dividia um duo com a irmã Lucy. "One More Time", "That's The Way I've Always Heard It Should Be" foram sucessos marcantes. No mesmo ano em que casava com James Taylor (1972) era considerada a cantora revelação e premiada com o Grammy.
Suaves baladas de Cat Stevens
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 27 de abril de 1986
A repousante presença de James Taylor no Rock In Rio, há dois anos, fez com que os roqueiros dos anos 60 lembrassem de outro terno e romântico baladista da mesma época: Cat Stevens. E nesta época de consumo tão intenso do hard rock, com lançamentos simultâneos no Brasil das novas bandas que aparecem no eixo Londres - Nova Iorque - Los Angeles, é tranqüilizador poder ouvir novamente o som de Stevens através do relançamento de três de seus melhores lps feitos para a Island Records, aqui representada pela WEA: "Teaser And The Firecat", "Catch Bull At Four" e "Tea For The Tillerman".
Geléia Geral
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 10 de agosto de 1986
Catapultados pela recente temporada que Tony Bennett, (Anthony Dominick Benedetto, Nova Iorque, 1926), fez pelo Brasil, três dos seus discos estão nas lojas. Dois são reedições mas sempre válidos para quem só agora está descobrindo a beleza da voz deste legítimo herdeiro vocal de Sinatra: "Tony Bennett Sings..." (Lup Som/Polygram), traz duas músicas brasileiras - "Minha" (All Mine, Francis Hime/Ruy Guerra, em versão de Levingston/Evans) e "Travessia" (Bridges), de Milton Nascimento/Brant (versão de Gene Lees).
Um reencontro com os músicos da juventude
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 26 de agosto de 1986
Domingo, pela manhã, Airto e Flora ainda descansavam em sua suíte no Maksoud Plaza, em São Paulo - após a terceira e última apresentação no Anhembi - quando receberam a mais surpreendente visita. Nada menos do que Geraldo Vandré - ou, como ele prefere ser chamado, Geraldo Pedroso de Araújo Dias, 51 anos. Simplesmente para cumprimentar o casal pelo "maravilhoso espetáculo" que, na noite anterior, havia aplaudido.
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Geléia Geral - Da volta de Taylor à dupla do Sudoeste
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 11 de janeiro de 1986
Animado pelo sucesso que fez no Rock In Rio, há um ano, o suave baladista James Taylor, 38 anos, criador de muitos êxitos nos anos 60, voltou a um estúdio para fazer um novo LP. Reunindo desde uma revisão da balada "The Man Who Shot Liberty Valance" que Burt Bacharach e Hal David compuseram em 1962 para o clássico western "O Homem Que Matou O Fascínora" de John Ford, até uma (dispensável) homenagem ao Brasil ("Only a dream in Rio"), James prova que é um dos poucos e sólidos talentos que sobreviveu ao comercialismo do rock.
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