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Arnold Schwarzenegger

Quem é, afinal, mr. Ovits, o mais poderoso dos agentes de Hollywood

A divulgação na página de domingo sobre as 100 pessoas mais poderosas na Hollywood dos anos 90, conforme o levantamento da revista "Premiére", em sua edição de maio, fez com que mesmo os mais atualizados cinéfilos ficassem surpresos com o nome do homem que, entretanto pela primeira vez neste power poll da indústria do entretenimento visual, conseguiu o primeiro lugar: o superagente Michael S. Ovitz.

Videonotas

As principais distribuidoras reservaram para a recém encerrada Feira de Vídeo, realizada no Anhembi, em São Paulo, seus principais lançamentos. A Abril Vídeo apresentou um pacote com títulos atraentes, que estão entre os mais procurados nas locadoras: o science fiction "Alliens, o Resgate", 1986, de James Cameron - com o mesmo elenco da primeira parte deste SF cult.

Schwarzenegger vai à escola

Cineasta de extrema sensibilidade quando se voltou aos sonhos da juventude ("O Último Ano do Resto de Nossas Vidas") e encontros e desencontros do amor ("Um Toque de Infelicidade / Cousins"), mas também seguro num terror bem humorado ("Os Garotos Perdidos"), Joel Schumacher é confiável. Portanto, precedido de boas críticas, seu "Linha Mortal" (Flatliner), que estréia hoje (Plaza, 5 sessões), é atração bastante oportuna nesta semana em que continua o marasmo cinematográfico - com reprises e continuações (embora algumas interessantes).

Uma nova versão para a ópera de Weill e Brecht

Da imensa, política e consciente obra de Bertold Brecht (1898-1956), sem dúvida a mais conhecida é "A Ópera dos 3 Tostões" (escrita em 1928, inspirada em "A Ópera do Mendigo", do inglês John Gay. Independente dos méritos de dramaturgo de Brecht, contribuiu para fazer desta "Ópera" um standard internacionalmente montado - e com inúmeras adaptações e derivações (inclusive "A Ópera do Malandro", de Chico Buarque de Holanda), a perfeita parceria com Kurt Weill (1900-1950), que criou as canções que sua esposa, Lotte Lenya imortalizaria.

Nick, caçador de nipos, debaixo da Chuva Negra

"Chuva Negra" (lançamento nacional hoje; em Curitiba, Cine Condor, 5 sessões) é daqueles filmes que oferecem um puzzle em sua apreciação. Apesar da história ser relativamente linear - e até acadêmica, na estrutura básica do roteiro de Craig Bolotin e Warren Lewis - este filme chega precedido de grande expectativa.

Aqui, como em toda parte, os nominados para o Oscar

Se em termos de teatro - especialmente os musicais - a frustração é grande, por se saber que os espetáculos que dão certo no eixo Londres-Nova Iorque só serão mesmo vistos por quem possa passar nestas duas metrópoles, em termos de cinema não há a menor razão para se gastar as preciosas horas de uma viagem ao Exterior e assistir aos filmes de momento. Especialmente nesta época, na qual ao menos os filmes indicados ao 61º Oscar (dia 29, transmissão via satélite para o Brasil) estão tendo lançamento no Brasil.

Nem Cristo tentou mais o espectador

Polêmica não lota mais cinema. Prova disto é que apesar das milhares de centimetragens que a imprensa nacional e regional dedicou para "Última Tentação de Cristo", ameaças de protesto e explosões nos cinemas que o exibiram e as "vigílias religiosas" que as ingênuas freirinhas fizeram na galeria dos Cines Lido I/II - o filme de Martin Scorcese não foi uma atração fatal para os católicos (e não católicos). Estreou no dia 25 de novembro e ao final de uma semana, o Lido l, com seus 550 lugares, apresentava um borderô de 4.208 espectadores, que cairia para 2.650 na semana seguinte.
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