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A Estadual mantém programação mas ouvintes estranham hora religiosa

A coluna em que denunciamos a mudança da programação da Rádio Estadual do Paraná - que na busca de melhor Ibope ameaçava substituir a difusão do que há de mais significativo na música (nacional e internacional) pelo brega e som de consumo, felizmente teve repercussão. A secretária Gilda Poli, da Cultura - pasta à qual está subordinada a Fundação Rádio e TV Estadual do Paraná - recortou a coluna e despachou à direção da emissora, com algumas observações. xxx

Os restaurantes de categoria que Curitiba teve no passado

Um livro patrocinado pela Brahma reunindo crônicas de vários autores sobre endereços gastronômicos-etílicos de Curitiba, que está sendo coordenado pelo casal Maí e Dante Mendonça - com lançamento previsto para o dia 29 de março, 299o. aniversário da fundação de Curitiba - embora reverenciando restaurantes e bares "históricos" desta cidade não esgota em absoluto um tema que está a merecer pesquisas mais amplas e profundas: a Curitiba gastronômica e boêmia, hoje presente apenas na memória de seus habitantes mais idosos.

Aluada, uma luz de esperança na noite

Para não dizer que só falamos com pessimismo da noite vamos a uma boa notícia: na primeira semana, o movimento do mais novo endereço da cidade (Aluada Café Concerto, rua Mateus Leme, 1201, fone 252-5045) ultrapassou as expectativas dos proprietários e estimulou que ampliassem o número de músicos que pretendem manter na casa. O estimado e competente Gerson Bietinez, 44 anos, que havia deixado o restaurante Beduíno (casa que também desativou a música ao vivo), é o assessor musical da casa, na qual há um som novo: Osires Canin, 53 anos, violinista de belos improvisos.

O mercado para nossos músicos

Não há registros confiáveis - e a própria secção regional da Ordem dos Músicos do Brasil não sabe informar corretamente - mas existem hoje mais de 50 casas noturnas em Curitiba que empregam músicos. Independente de apreciações estéticas e da qualidade sonora, o fato é que o mercado ampliou-se. É bem verdade que em termos de pagamento nem sempre as tabelas do sindicato são respeitadas e pela própria instabilidade do mercado são raros os músicos que podem impor os seus preços.

Em caravana de bronze, volta Victor, mercador do passado

Depois de ancorar por seis anos a sua caravela de criatividade na praia catarinense de [Itaipava], o caçador de antigüidades Victor Sieczko volta ao rumo curitibano, cidade em que nasceu e viveu a maior parte de sua vida. Sem nunca ter freqüentado um curso de decoração ou arquitetura, este polaco-brasileiro do bairro de Santa Cândida, 53 anos a serem comemorados no próximo dia 29 de abril, tem dado lições a muitos caros profissionais em termos de como criar ambientes originais.

Helena Kolody, 81 (ou 18?) anos de iluminação poética

Helena Kolody, profissão poeta.Ninguém melhor do que esta ucraniana-brasileira de eterna juventude que os 81 anos parecem apenas um número ao contrário (18), para justificar esta identificação. Helena é brilho, luz, magia - que a faz, há muito, não só a grande poeta do Paraná, mas uma das maiores do Brasil. Se o Rio Grande do Sul tem Mário Quintana, nós temos - para muito orgulho! - Helena Kolody, hoje, merecidamente, tendo sua obra reconhecida nacionalmente.

Um sindicato que discipline os que "guardam" os carros

A longa colaboração que o arquiteto Jaime Lerner prestou às administrações do Rio de Janeiro - especialmente no governo Leonel Brizola - fizeram com que levasse à Cidade Maravilhosa várias idéias que deram certo em Curitiba. Algumas tiveram um bom replay no território carioca, outras nem tanto...

Dona Helena viaja com as belas imagens de Orlando

Há alguns meses, ao gravar seu depoimento para o projeto Memória Paranaense, do Banco Bamerindus, a poeta Helena Kolody emocionou os jornalistas que a entrevistavam ao recordar, com mínimos detalhes, seus anos de adolescente, quando vindo de Cruz Machado, morou com sua família na Rua Ubaldino do Amaral - então distante do centro da cidade.

Uma "Rua 24 Horas" para a noite vazia da cidade

Na usina de idéias e criatividade, o arquiteto Jaime Lerner começa agora a viabilizar novos projetos que havia imaginado durante os últimos anos que passou afastado do poder. desde obras que apresentem aspectos mais amplos (e dispendiosos) até idéias simples, possíveis de serem executadas a curto prazo.
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