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Edilberto Coutinho

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Entrevistados e Entrevistadores: Edilberto Coutinho

As talentosas crianças dos tempos do Clube Mirim-M-5

Houve uma época em que as crianças não eram obrigadas a se submeter a tirania de uma televisão que impõe olho abaixo a cultura Xuxa & similares. Sim, houve uma época em que as próprias crianças - libertas de um colonialismo consumista e culturalmente alienado com o marketing dos nossos dias impõe de uma forma selvagem - tinham oportunidade de mostrar criatividade e talento expontâneo.

Os livros de James que chegaram à tela

Há 12 anos, dois filmes baseados em obras de Henry James faziam com que se voltassem as atenções para este americano que se naturalizou inglês e que mudou radicalmente o ponto de vista narrativo, instaurando o personagem refletor, único intermediário entre o autor e o leitor. Quase sempre na terceira pessoa, suas obras utilizam um personagem que narra uma história, às vezes não presenciada mas apreendida de segunda ou terceira mão.

Dos cubanos ao erotismo, a hora de muitas edições

Catarinense de nascimento e morando há anos em São Carlos, onde é professor universitário, Deonísio da Silva sente-se tão ligado a Curitiba que mantém sua assinatura de O Estado do Paraná. Escritor, professor do setor de Letras da Universidade de São Carlos e book-review de publicações nacionais, 13 livros publicados, Deonísio é um dos intelectuais de sua geração mais atuantes.

Coutinho, nosso homem em Havana

Edilberto Coutinho, hoje um escritor premiado internacionalmente, é lembrado ainda pelos ouvintes do antigo Clube Juvenil M-5, como aquele garoto que no início dos anos 50 era o "jovem mestre de cerimônias" do programa de auditório da Rádio Guairacá, comandado pelo pioneiro do rádio paranaense, Aluisio Finzeto. Edilberto, paraibano de João Pessoa, passou parte de sua adolescência em Curitiba e fez carreira como jornalista e escritor. Foi, aliás, um dos raros brasileiros a entrevistar, por três vezes, o romancista Ernest Hemingway.

De gente & fatos

Edilberto Coutinho, 50 anos, paraibano de longa vivência curitibana - (aqui foi o primeiro locutor do Clube Juvenil M-50, nos tempos de ouro da rádio Guiracá), contente na vida ao cantar que seu livro "Maracanã, Adues", continua em evidência. Agora está trabalhando no roteiro do mesmo para um filme que J.B. Tanko pretende iniciar no segundo trimestre de 1986 e que terá trilha sonora do maestro Marlos Nobre. "Maracanã Adeus" é também tema da tese de doutorado da professora Lisa Joué, na Sorbonne, em Paris (foi traduzido para o francês por Jcques Thiériot, para as edições Luneau-Ascot).

A poesia de João Cabral

Poeta maior - entre os cinco grandes da literatura brasileira - João Cabral de Melo Neto lançou um novo livro - "Auto do Frade" (Livraria José Olimpio Editora, 90 páginas), enquanto "Morte e Vida Severina", em 19 anos, chega agora em sua 20a edição - também lançada pela José Olympio. Como diz a própria editora, à primeira vista (mas só a primeira vista), a poesia de João Cabral de Melo Neto é "espantosamente simples".

Revistas de Qualidade

Um ensaio do crítico Mário Barata sobre o curitibano Poty ocupa 14 páginas do número 2 da "Revista do Brasil", editada pela Secretaria de Ciências e Cultura do Rio de Janeiro. É bem verdade que das 14 páginas, o texto de Barata ocupa apenas quatro. As demais são vigorosamente ilustradas, com desenhos do mestre e amigo Poty, dentro justamente da temática abordada: "Poty - a arte contra a guerra".

Tempo & pílulas

Diretor do Instituto Nacional do Livro Há muitos anos(durante o período em que Ney Braga esteve no MEC foi dos mais prestigiados), o escritor Herberto Sales demorou para concluir o romance que há muito vinha preparando, finalmente agora lançado: "Os Pareceres do Tempo"( Editora Nova Fronteira, 454 páginas).
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