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Ney Braga

É tempo de Papa. (e das primeiras estórias)

É tempo de Papa. Eis um slogam que se aplica não só a Curitiba, mas a todas as cidades por onde o Papa João Paulo II passará em sua viagem ao Brasil. Mais de 50 mil pessoas - direta ou indiretamente - estão envolvidas nos preparativos da visita pastoral do Sumo Pontífice, que representará um investimento de mais de Cr$ 200 milhões, em decorrências das mais diversas necessidades. xxx

Preocupações na visita papal

A próxima visita do Papa Paulo II ao Brasil, com sua passagem por Curitiba, está exigido um detalhado planejamento de vários setores oficiais. Alguns dos principais homens do primeiro escalão do governador Ney Braga estão voltados quase que totalmente às minúcias e detalhes do evento que, a partir dos incidentes ocorridos na semana passada, na África, passaram a exigir maiores cuidados.

O Lobo e o balé

De Edu Lobo à jornalista Ana Maria Bahiana, na << Revista de Domingo >> , que circulou domingo, como suplemento do JB, explicando a criação do balé para a Fundação Teatro Guaíra: << Vai ser um balé abstrato. Cinco temas bem livres, instrumentais, mas nada sinfônico, não - com muito improviso, popularzão. Vai se chamar << Jogos de Dança >> e a idéia é que, cada dia, a seqüência dos temas seja diferentes, como um jogo de dados >> . xxx

Observatório

Para saber de quanto é a frota de transporte rodoviário no Brasil, o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem iniciou há 2 anos o registro e cadastro dos transportadores, regulamentados através da portaria nº 2, de 15 de fevereiro de 1978. Dois anos após, as empresas frotistas, os transportadores autônomos, etc. já estão cadastrados junto aos distritos rodoviários, recebendo alvarás que de certa forma representam a regulamentação da profissão.

Observatório

Fiel a uma posição oposicionista que chega este ano a maioridade - 18 anos que tem continuidade agora no PMDB - o advogado Francisco Brito de Lacerda, o único da numerosa clã lapeana, famíliar e afetivamente ligado ao governador Ney Braga a ter rompido, em termos policiais, com o chefe do Executivo estadual, esta revisando os originais de um novo livro de crônicas, que, a julgar pelo título, promete ter algumas farpas: << Espadas de Mentiras >> .

Baianos aplaudem o Balé Guaíra

Quando o governador Ney Braga, há mais de um ano, prometeu oficialmente que desejava ver o Ballet Guaíra como o melhor do Brasil, não fez uma afirmação gratuita. O antigo Corpo de Baile da Fundação Teatro Guaíra reúne, hoje, condições de expandir um trabalho cada vez mais profissional.

Requião, o mestre do Direito e as frustrações da política

Se como professor de Direito Comercial, autor de 8 obras que já atingiram, em conjunto, mais de 50 edições, sente-se plenamente realizado, com reconhecimento nacional, em termos políticos, de quem deu alguns dos melhores anos de sua vida naquilo que acreditava, Rubens Requião, 71 anos, não deixa de transparecer uma certa frustração.

Observatório

Pela primeira vez Edu Lobo vem a Curitiba sem violão, mas em compensação, na [tranqüila] companhia de sua (bela) esposa, Wanda Sá, namorada de infância, mãe de seus 3 filhos, e que, há 17 anos, gravava um único mas inesquecível elepê, marcante da Bossa Nova, com o título da música que melhor se adaptou à voz macia e agradável: "Vagamente". O casal Lobo assiste amanhã a apresentação especial que o Balé Guaíra faz de "Sinfonia 3" e "Petruchka", de Stravinski, no Guaíra, e conversa longamente com o maitre Carlos [Trincheiras] e a sua assistente Loraci Setragni.

O Festival que Curitiba perdeu

O Paraná poderia hoje liderar, tranqüilamente, os cursos e festivais internacionais de música de verão se a política cultural iniciada no final da primeira administração Ney Braga e consolidada no governo Paulo Pimentel não tivesse sido interrompida. Infelizmente, a mediocridade cultural das administrações que se seguiram ao governo Paulo Pimentel, nos anos 70, fizeram com que dois grandes eventos - o Concurso Nacional de Contos e o Festival Internacional de Música fossem esvaziados pouco a pouco, até a total desativação.

A dimensão intelectual e política do Estadista

"Fui e sou obrigado a fazer política. Mas não me posso integrar nos seus sistemas... Julgo o meu desajustamento boiando no vasto oceano político em que há pressa de êxitos, fome, fome sagrada de conquistas materiais, vontades de mando agressivo e físico. Esbarro nos aduladores. Não me seduzem. Falta-lhes imaginação. Repetem o que ouvia, três decênios antes, dirigindo-se a meu pai, que os mantinha a distância. Sou obrigado a suportá-los com cordialidade, pois voltam sempre". (Munhoz da Rocha) xxx
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