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Orson Welles

Marilyn, viva nas telas e a sua morte nos livros

Passados 26 anos da morte de Marilyn Monroe (Norman Jean Mortenson, Los Angeles, Califórnia - 01/06/1926 - 05/08/1962), o mito continua cada vez mais forte. A prova está na exploração (até criminosa, em termos publicitários) de sua imagem, como faz uma fábrica de amortecedores que inundou o vídeo durante a cobertura do Carnaval com um comercial no qual aparece uma perfeita sósia da atriz de "O Pecado Mora ao Lado", as dezenas de livros que continuam a ser publicados sobre Marilyn e, especialmente, as reprises na televisão de seus filmes.

Videonotas

A W.M.W. Vídeo Ltda., pequena distribuidora que agora começa a se organizar promocionalmente, lançou um vídeo melancólico: "Agentes da U.N.C.L.E. 15 Anos Depois". Produção de 1983, direção de Ray Austin, reúne os heróis Napoleon Sol (Roberto Vaughan) e Illya Kuryakin (David McCallum), que nos anos 60 fizeram vários filmes, na linha 007. Só que já na época eram fraquinhos - e a década e meia que passou não melhorou a performance destes heróis. xxx

Saudades nas telas, nas canções ... (alguns cadáveres ilustres de 1987)

A morte daqueles que, de uma forma ou de outra, contribuiram para que o nosso mundo se tornasse menos amargo e a indústria de sonhos e entretenimento ganhasse formas e cores atinge-nos sempre de uma forma maior. Os obituários de cada dia extendem-se na extensão em que os mortos foram mais ou menos famosos, capazes de deixar saudades e emoções, nas imagens das telas ou nos registros gravados. 1987, como sempre, teve seu saldo de baixas - e mesmo sem um levantamento completo, tarefa para os books of the year, com dados mais amplos, alguns nomes se sobressaem.

Imaginação, sonho & loucura

"A vida, o que é, senão um sonho?" (Lewis Carrol, 1831-1898). xxx

Welles, filme iugoslavo, Coppola estão nas telas

Poucas estréias mas a programação continua ótima, com boas reprises e filmes de sucesso. De princípio, temos mais uma estréia com amplas condições de figurar entre os melhores lançamentos do ano: "Quando Papai Saiu em Viagem de Negócios", produção iugoslava, merecidamente premiada com a Palma de Ouro em Cannes, no ano passado. Um filme encantador, humano e tão emocionante quanto "A Cor Púrpura", de Spielberg - que após quase 3 meses de exibição, tem hoje suas últimas projeções no Itália.
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